O Egito Antigo

Alquimista escreveu:Isso porque era necessário tirar o poder incrível que os sacerdotes de Amon tinham adquirido desde a época da Hatshepsut, uns cem anos antes de Akhenaton...
Pense bem;;; Para que os sacerdotes concordassem em entronizá-la faraó, com todas as prerrogativas masculinas, ela deu a eles um poder imenso... Um terço de todas as terras cultiváveis do Egito. Como caçoada, os arqueólogos dizem que a única coisa que os sacerdotes não disseram dela era que era o Touro Possante... Atributo de faraó homem, porque tinha que ser sexualmente muito ativo (um harém imenso)...

Há mais de 3,000 anos atrás, diz a lenda que a rainha Hatshepsut, primeira faraó do Egito, enviou uma frota de navios maravilhosos para a terra distante de Punt.

Um baixo-relevo no templo onde está sepultada em Luxor mostra-nos tesouros extraordinários que eles trouxeram.

Mas será que realmente esta expedição aconteceu?

E se aconteceu, exatamente onde era a terra de Punt?

Essa expedição aconteceu mesmo. E houve outras antes e depois dela.

Punt era chamada a terra dos perfumes. E deviam ter dado esse nome em decorrência do olíbano, que é uma espécie de seiva de um arbusto que endurece e se transforma em pequenas pedras.

Esse "perfume" que é para ser queimado, como incenso, vale seu peso em ouro. E isso acontece desde a Antiguidade.
A região que devia ser procurada pelos antigos egípcios era a Etiópia, onde o olíbano é um produto de exportação desde aquela época.

Sobre toda a ciência que os faraós utilizavam na construção de embarcações, acredito que, pela experiência contínua e usual, os egípcios da antiguidade teriam se saído melhor quanto à praticidade e rapidez da construção naval como também da própria navegação.

Faz tempo que procuro em meus arquivos um link e ilustrações informando que os povos da Antiguidade também se utilizavam do aumento do calado de seus navios com quilhas adaptáveis, profundas e removíveis, para épocas de aventuras em mar aberto. Tal link daria asas à imaginação de muitas pessoas.

O incenso e a mirra de olíbano também é encontrado na Somália.

Há quem advogue que o Moisés bíblico seja filho de Hatshepsut com um oficial semita de ligação entre o governo egípcio e os beduínos no cativeiro.

Supondo e, apenas supondo, que Hatshepsut tenha tido tal amante e um filho com o mesmo - um oficial oriundo dos escravos semitas -... não teria sido motivo suficiente para fragilizar seu governo permitindo que Tutmósis 3º começasse as tramoias para assumir o poder?

As pistas para essa possibilidade me são muito simpáticas, senão vejamos, uma-rainha que:

- Viveu de 1479 a. C. a 1457 a. C. (condizendo com a possível época do cativeiro judeu)

- Filha de um faraó com o nome bem sugestivo (TutMÓSIS 1º)... Moisés, que coincidência.

- Tutmósis 1º expandiu de maneira nunca antes vista o império egípcio.

- Com a morte do pai, intrigas palacianas impedem Hatshepsut de assumir o trono, colocando no poder Tutmósis 2º - filho de uma esposa secundária de Tutmósis 1º - e obrigando Hatshepsut a casar com o novo faraó. O que representou um duro golpe para o seu orgulho, afinal, Hatshepsut era descendente direta dos grandes faraós.

- Lentamente, no entanto, ela se rodeou de servidores fiéis, e aumentou seu poder dia a dia, até se tornar uma oponente perigosa para os que a haviam traído quando seu pai morreu.

- Tutmósis 2º falece jovem, deixando dois filhos que ainda estavam na primeira infância, ambos de esposas secundárias. Hatshepsut, a esposa real, havia dado à luz apenas uma menina. Mais uma vez os servidores do alto escalão agiram no sentido de controlar a sucessão, mas Hatshepsut os derrotou, assumindo a regência, enquanto Tutmósis 3º ainda não alcançara a maioridade.

- Logo nos primeiros anos como regente, ela afastou seus oponentes da cena política e nomeou pessoas de confiança para os principais cargos.

- Pesquisadores consideram Senemut (ou Sen-en-Mut), seu arquiteto favorito, um possível amante.

- No 15º ano do reinado de Hatshepsut, Tutmósis 3º começou a lutar para recuperar seu poder. Não se conhecem as razões, mas em um único ano morreram seus principais servidores. Lentamente a rainha-faraó é afastada do poder.

- Hatshepsut morreu em seu palácio, na cidade Tebas, abandonada por todos, depois de um reinado de 22 anos.

- Após sua morte, sua memória é deliberadamente e selvagemente destruída.

Teria então Tutmosis 3° sido o faraó à época em que judeus deram no pé do Egito? Como disse, sou muito simpático a essa possibilidade!

Hermes Trismegistus escreveu:Há quem advogue que o Moisés bíblico seja filho de Hatshepsut com um oficial semita de ligação entre o governo egípcio e os beduínos no cativeiro.

Supondo e, apenas supondo, que Hatshepsut tenha tido tal amante e um filho com o mesmo - um oficial oriundo dos escravos semitas -... não teria sido motivo suficiente para fragilizar seu governo permitindo que Tutmósis 3º começasse as tramoias para assumir o poder?

Nada tenho contra seu dogma, mas poupe-nos de suas suposições e falácias.

Argumentum ad Verecundiam

Então seriam "historiadores" que optaram por compreender a Bíblia literalmente.
Nesta receita dogmática tem muito joio para pouco trigo ao meu ver, mas não adicionarei mais sal, fico por aqui.
Abraço!

Auto lá, meu camarada.

O que mais vemos na seara científica, e a arqueologia não escapa, são “suposições e falácias” com o disfarçado eufemismo de “teoria”, que em muitas posturas beiram o nefasto dogma religioso!

Falácias por falácia, suposição por suposição, teoria por teoria... me sinto livre para deixar cair as minhas.

Mas não confunda alhos com bugalhos. O que sugeri não é novo e nada tem a ver com pragas divinas ou supostos eventos miraculosos.

Portanto, pelas evidências arqueológicas, podemos livremente teorizar, especular ou falaciar... como queira denominar... que:

- A rainha teve um filho com um importante subalterno e que o chamou de Moisés.

- Que esse meio-príncipe se tornou um importante líder do povo do seu pai.

- E que ao ver a coisa ficar preta com a morte de ambos (pai, mas principalmente a mãe), perspicazmente, solicitou ao novo faraó que o libertasse junto com povo do seu pai.

- Não obtendo permissão, não lhe restou outra alternativa, a não ser aguardar o momento oportuno (o exército egípcio distante, ocupado com inimigos, por exemplo) para comandar os judeus para fora do Egito.

Se de fato ocorreu assim, seria um bom motivo para o orgulhoso faraó que recebeu tão gigantesco pito, apagar muito da história da rainha e, certamente, evitar deixar qualquer registro sobre tão espetacular fuga.

Quem é que tá sendo dogmático ao descartar tal possibilidade???

O Egito vivia sendo assediado por seus inimigos, às vezes mais de um diferentes pontos.

Supondo, que as forças militares egípcias estivessem totalmente ocupadas em resistir a dois assaltos simultâneos... por exemplo... um forte ataque líbio ao sul e uma invasão naval grega ao norte, toda a segurança estaria fragilizada.

E se Moisés conhecia tudo isso intimamente – distâncias, movimentação das tropas etc - não seria difícil planejar tudo. Inclusive projetar que o faraó o perseguiria e plantar algumas pistas falsas pelo caminho da fuga.

Quanto ao relacionamento da rainha com um importante subalterno, perfeitamente possível, amigo.

Eu e você certamente não teríamos a menor chance com a dita cuja, fisicamente somos dois ogros.

Mas a grande maioria das mulheres, mesmo uma rainha, dificilmente resiste aos dotes físicos e intelectuais de homem... e na situação em que se encontrava essa rainha então, muito menos.

Os Judeus, que se propalavam "o povo eleito", viviam sendo escravizados.

Quando os relatos foram escritos, a moral do povo certamente estava a zero e já se haviam passando centenas de anos. Tempo suficiente para os fatos estarem bastante imprecisos.

Para os que escreveram a história, imagino que não importava tanto a precisão (quem era o pai de Moisés, se era filho de uma princesa ou de uma rainha etc). Daí a incluir as mais espetaculares intervenções divinas no intuito de elevar a moral do povo suposto "povo eleito", foi sopa no mel.

Engraçado... Esses dias mesmo uma forista postou um documentário sobre a existência de Moisés, da veracidade, ou não do Êxodo.

Monalisa escreveu:

Hermes Trismegistus escreveu:Eu vi o mesmo programa que você, em que tentaram fazer esta analogia com os fatos narrados no livro do Êxodo, e, se não me engano, foi no Discovery Channel, certo? Foi uma coisa muito curiosa o que aconteceu por lá, e, como você mesmo disse, as pragas sobre as trevas, a chuva de pedras e a morte dos primogênitos ainda permanecem sem explicação.

Tem um documentário chamado Êxodo Decifrado (The Exodus Decoded) produzido por James Cameron e dirigido pelo Simcha Jacobovici que pretende explicar todas as pragas do Egito de uma tacada só, mesmo esses que você citou que não tem uma explicação, só não sei se arqueologicamente falando este documentário é confiável. Eis o dito-cujo:

Eu estava louco para ver o tal selo encontrado em Ávaris, que foi a capital dos hicsos, povo invasor, vindo da Ásia Menor, que governou o Egito antes da décima oitava dinastia.
Esse selo foi encontrado junto a muitos outros e tem gravado o nome Jacó. E os arqueólogos já aceitam a ideia que quando o Êxodo foi contado, cerca de 600 a 800 anos depois da sua suposta época, estavam falando da expulsão dos hicsos, povo de origem semita, expulsos do Egito pelos príncipes de Tebas.
Mostraram, nesse documentário, todas as possibilidades de Moises ter existido ou não, do Êxodo ter acontecido como narrado na Bíblia, ou não.

E foi muito interessante, porque todos os arqueólogos (até mesmo os especializados em Arqueologia Bíblica) declararam que a única fonte da história do Êxodo é a Bíblia e nada foi, até hoje, encontrado que confirme essa história...

O documentário do Simcha Jacobovici é muito espetaculoso, principalmente ao expor supostas evidências das famosas pragas. James Cameron como pesquisador é ótimo cineasta.

Mas meus caros amigos, são muitas as evidências do cativeiro mencionadas, tanto neste tópico como no tópico da Bíblia e suas farsas.

Mesmo que só existisse aquela gritante semelhança entre os dez mandamentos que Moisés apresentou aos hebreus e os quarenta e dois mandamentos (ou confissões negativas) do Livro Egípcio dos Mortos, já seria evidência mais do que razoável de que um hebreu viveu entre os egípcios, aprendeu seus hieróglifos e conhecia sua cultura... E dificilmente teria aprendido tais coisas se não fosse uma pessoa com certa importância.

Vocês sabem mais que eu, mas é sempre bom lembrar. O Livro Egípcio dos Mortos traz um litania das coisas que o falecido não fez em vida. Ele diz: “Não matei... nem roubei ninguém... não andei com a mulher de outro... não fiz isto nem aquilo.”

Ou seja, quase todos os dez mandamentos e o que neles é proibido, aparece no livro egípcio dos mortos.

Como o sujeito, ou personagem fictício, como queiram, que desceu o monte Horeb e entregou aos hebreus os dez mandamentos, teria conhecimento tão preciso da cultura egípcia se não tivesse intimamente aprendido e participado dela??

Sobre a erupção do vulcão Thera que consta naquele documentário, sabe que conseguiram datar com precisão essa erupção, porque encontraram raízes de oliveiras nas encostas de Santorini? E a datação foi de 1.630 antes de Cristo...
Portanto, cerca de 400 anos antes do que é contado na Bíblia...

O que se percebe na verdade é um ranço da ciência contra TODO o texto bíblico e as coisas da religião. Não sem razão, claro, a ciência comeu o pão que o diabo amassou ao longo dos séculos.

Mas apesar dos fanáticos de plantão, os tempos são outros e os pesquisadores necessitam ser mais honestos e coerentes com suas teorias.

Um sábio já disse e assino embaixo:

“Quando tanto a ciência quanto a religião se tornarem menos dogmáticas e mais tolerantes quanto à crítica, a filosofia então começará a unificar-se para a compreensão inteligente do universo.”

Você já ouviu falar de Israel Finkelstein, arqueólogo formado em Israel? Ele afirma que os judeus nunca saíram totalmente da Palestina.
Até pode ser que tenha havido um Êxodo... Só que nunca foi do tamanho que foi narrado, a rota nunca foi a que sempre foi contada, a queda de Jericó não teve nada a ver com um exército dando voltas em suas muralhas...
Aliás, as últimas análises sobre Jericó mostram que o local, apesar de ser convidativo na Antiguidade, por ser um entroncamento de caravanas, fica bem em cima de uma enorme fissura na placa tectônica e, por isso, um local onde terremotos são constantes.

Segundo uma corrente teórica, a qual acho bem razoável, é a de que muito provavelmente tenha sido o Faraó Merneptah o monarca a perseguir o povo hebreu pelo deserto até as margens do mar de sargaços. Dois pontos de partida fortes para esta linha de investigação: Quando Moisés partiu para o deserto deixando sua mãe adotiva (princesa Termutis) o faraó Ramsés II já se encontrava com considerável idade. Ainda que Moisés tenha voltado para o Egito e encontrado Ramsés ainda no poder, estaria muito velho para engendrar uma perseguição implacável aos hebreus (lembrem-se que quando Moisés foi achado no Nilo, Ramsés já era faraó). O outro ponto é quanto a mais famosa referência (talvez a única, pelo menos a que tenho conhecimento) a Israel neste período, que é a Estela de Merneptah. Neste "documento", o Faraó trata Israel como a uma "viúva", fazendo alusão a um povo agora desamparado. Portanto, é mais razoável que o general dos exércitos de Ramsés II já tivesse assumido o trono, antes do retorno de Moisés, sendo um dos principais protagonistas do êxodo.

Resumindo meu ponto de vista: A maior e única prova de que o êxodo existiu de fato (mesmo com isso não afirmando a existência do líder Moisés), é a Estela de Merneptah, onde se lê dentre outras frases:"(...)Israel chora como uma viúva (...)", palavras do soberano Merneptah, em que nessa frase faz alusão à viúva desamparada, exatamente como ele previa a situação de Israel dali pra frente, um povo desorientado, sem seu dono, sem o seu norte, o Egito de Merneptah. E esta informação não é fruto de pesquisa não ortodoxa (de literatura romanceada, como dita preconceituosamente), mas confirmada a mim pelo curador de uma exposição sobre o Egito. Algo que eu já sabia, e que confirmei alegremente nesse dia. Abraços.

Hermes Trismegistus escreveu:O que se percebe na verdade é um ranço da ciência contra TODO o texto bíblico e as coisas da religião. Não sem razão, claro, a ciência comeu o pão que o diabo amassou ao longo dos séculos.

Mas apesar dos fanáticos de plantão, os tempos são outros e os pesquisadores necessitam ser mais honestos e coerentes com suas teorias.

Um sábio já disse e assino embaixo:

“Quando tanto a ciência quanto a religião se tornarem menos dogmáticas e mais tolerantes quanto à crítica, a filosofia então começará a unificar-se para a compreensão inteligente do universo.”

Não é uma questão de dogmas, mas da procura da verdade que possa ser comprovada, através de evidências reais e não imaginadas.
A religião, quando tratada por mentes esclarecidas, apresenta uma série de "ajustes" feitos desde o Conselho de Nicéia, para adaptar a história à religião e não a religião à história.
Você não pode dobrar a história, só porque ela, em certos momentos, não valida o que a religião conta...
Estamos em época natalina. Comemoramos em 25 de dezembro o aniversário de Jesus Cristo. No entanto, já está provado que Jesus nasceu (se é que existiu mesmo...) mais ou menos em abril, pois em dezembro não haveria pastores no campo, matando as pobres ovelhinha de frio...
No entanto, era do interesse dos conselheiros em Nicéia fazer o povo esquecer das comemorações que eram feitas a um deus romano chamado Sol Invicto (que era um deus guerreiro e cultuado pelos soldados romanos, espalhados por todo o mundo conhecido na época, já que Roma havia conquistado quase tudo). Então, a verdadeira história de Cristo foi adaptada para que o culto do Sol Invicto fosse esquecido. Colocaram o aniversário de Jesus em 25 de dezembro, que era a data das comemorações ao Sol Invicto...
E dessa mesma maneira, muita coisa foi mudada. Precisavam de uma descrição do que aconteceu com Jesus. Mas havia muitas narrativas (Evangelhos). Foram escolhidos os quatro chamados canônicos. Mas eles foram devidamente modificados, para que se ajustasse ao que a religião tinha que ser para que a oficializassem mais tarde como "religião do estado". E, como sempre, tudo que é oficializado é deturpado...
Os outros muitos Evangelhos foram considerados apócrifos, alguns espúrios e o Imperador mandou destruí-los... No entanto, muitas comunidades ao invés de destruí-los, escondeu-os. E eles estão sendo descobertos. E muitos desmascaram o que o Conselho de Nicéia fez...
Portanto, nem mesmo o Novo Testamento representa a realidade da Fé na época de Jesus Cristo... Trezentos anos depois dele, a história foi toda "ajeitada" ao gosto do Imperador Romano...

Nobilíssimo Alquimista,

Excetuando a frase “já está provado que Jesus nasceu mais ou menos em abril”, concordo com tudo o mais que expuseste.

Entretanto, quem foi que provou “concretamente” que Jesus nasceu “mais ou menos em abril”?

É tão somente mais uma teoria, Alquimista.

E teoria por teoria, a meu ver, a mais condizente com as pistas, tanto bíblicas quanto científicas, é a que aponta o mês de agosto do ano menos 7 a.c.

Até o renomado astrônomo brasileiro Ronaldo Rogério de Freitas Mourão estipula essa possível data para nascimento de Jesus em um de seus livros.

Sem dados “concretos” cada um escolhe sua teoria, eu fico com essa:

Sexta feira de 21 de agosto do ano menos 7. rsrs

Realmente, usei um termo equivocado. hehehe
Teria que dizer que Jesus não poderia ter nascido no inverno e sido visitado pelos pastores, porque em dezembro na Palestina faz muito frio e, nessa época, as ovelhas ficavam dentro de apriscos quentinhos. kkkkkkk
Portanto, a tradição do nascimento de Jesus em 25 de dezembro, se o resto da história for aceita, seria impossível que ele tivesse sido visitado pelos pastores. kkkkkkk

Que confusão!

Falou e disse meu rei.

E vou mais além,

Jesus era tão filho de Maria quanto de José.

O casal era jovem quando se casou e teve mais filhos além de Jesus (8 ou 9).

Jesus não morreu pelos pecados da humanidade... morreu porque os seres humanos são egoístas, maus e perversos e assassinaram um sujeito honesto, amável e defensor da paz.

Se era um ser Divino, ou apenas humano, ou divino e humano ao mesmo tempo... fica a critério de cada um.

Complementando a história de Hatshepsut, de seu suposto amante Senemut, de seu sobrinho Tutmés III e de sua suposta filha com Senemut, Neferure.

Algumas considerações.
Primeiro, Tutmés III não era sobrinho de Hatshepsut. Era enteado, filho do marido dela com uma esposa secundária do harém.
Segundo. Não é certo que a filha dela fosse também de Senemut. O mais certo é que fosse filha dela e do faraó, seu marido, Tutmés II. Apesar de um grafite daquela época confirmar que havia sim alguma coisa entre eles.
Mas pense bem... Ela era "o" faraó.
Se os faraós masculinos de verdade podiam ter haréns, por que a Hatshepsut, que era o faraó, não poderia ter um amante?

Alquimista, grato pela correção.

É um mal de família meu, até os filhos dos vizinhos são sobrinhos em casa, rsss!

Quanto a paternidade de Senemut, pelo visto é alvo de especulações, como visto no doc, não é mesmo?

Haréns?....Haa haréns, toda rainha tem o direito a eles!

Sobre "Tutmoisés" citado aqui por outro colega... Sem comentários!

Abraços!

Bela postagem Alquimista....... E nunca entendi por que Filón de Alexandria e Flávio Josefo nada falaram sobre Jesus, sendo ambos detalhistas...... Apenas toscas fraudes atribuídas a eles!