Navios Históricos
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Re: Navios Históricos
Um dos mais hábeis e militarmente mais bem sucedidos governantes sueco foi Gustavus Adolphus. Quando o Vasa foi construído, Gustavo era rei há mais de uma década. A Marinha sueca estava em más condições e a Suécia estava envolvida em uma guerra com a Polônia, além de ver com apreensão o desenvolvimento da Guerra dos Trinta Anos que ocorria no território da atual Alemanha. Esta guerra ocorria desda desde 1618 e, do ponto de vista protestante, não estava indo bem. Os planos do rei para a guerra e para garantir os interesses da Suécia necessitavam uma forte presença naval no Báltico. A marinha sueca sofreu diversos reveses graves durante a década de 1620. Em 1625, uma esquadra cruzando ao largo da golfo de Riga, foi pega numa tempestade e 10 navios encalharam e foram perdidos. Na Batalha de Oliwa, em 1627, uma esquadra sueca foi envolvida e derrotada por uma força maior polonesa e dois grandes navios foram perdidos. Tigern ("O Tigre"), o navio almirante sueco, foi capturado, e o Solen ("O Sol") foi destruído por sua própria tripulação, quando foi abordado e quase capturado. Em 1628, mais três grandes navios foram perdidos em menos de um mês: o navio do almirante Klas Fleming Kristina naufragou numa tempestade no Golfo de Danzig, o Riksnyckeln ( "Chave do Reino") encalhou em Viksten, no sul do arquipélago de Estocolmo e, talvez o mais vexaminoso para a coroa sueca, o Vasa naufragou em sua viagem inaugural.
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Re: Navios Históricos
Gustavo Adolfo estava envolvido em guerras navais em várias frentes, isto agravou ainda mais as dificuldades da Marinha. Além do combate à marinha polonesa, os suecos eram ameaçados por forças católicas que haviam invadido a Jutlândia. Enquanto isso o rei sueco tinha pouca simpatia para com o rei dinamarquês, Cristiano IV, ( Dinamarca e Suécia eram inimigos ferozes há mais de um século). A Suécia temia a conquista de Copenhagen e Zelândia pelos católicos. Isto teria cedido às potências católicas o controle sobre passagens estratégicas entre o mar Báltico e o Mar do Norte, o que seria desastroso para o interesses suecos.
Até o início do século 17, marinha sueca era composta de pequenos navios de convés simples, com armamento leve; estes navios eram mais baratos que navios maiores e eram perfeitamente adaptados para escoltas e patrulhas. No entanto, uma frota de navios grandes era forma eficaz de impor autoridade sobre inimigos e aliados também. Para o ambicioso Gustavo Adolfo, uma marinha com um núcleo de navios poderoso, era uma chance que não podia ser desperdiçada. O Vasa foi o primeiro de uma série de cinco navios destinados a serem os mais pesados e mais esplêndidos de seu tempo. Os quatro outros navios, Äpplet, Kronan, Scepter e Göta Ark, foram bem sucedidos e formaram a espinha dorsal da marinha de guerra sueca até a década de 1660s. Destes o chamado regalskepp (normalmente traduzido como "navios real"), Vasa estava destinado a ser o maioral. O segundo dos grandes navios, Äpplet( "A Maçã", o termo sueco para globus cruciger), foi construído junto com o Vasa.
Até o início do século 17, marinha sueca era composta de pequenos navios de convés simples, com armamento leve; estes navios eram mais baratos que navios maiores e eram perfeitamente adaptados para escoltas e patrulhas. No entanto, uma frota de navios grandes era forma eficaz de impor autoridade sobre inimigos e aliados também. Para o ambicioso Gustavo Adolfo, uma marinha com um núcleo de navios poderoso, era uma chance que não podia ser desperdiçada. O Vasa foi o primeiro de uma série de cinco navios destinados a serem os mais pesados e mais esplêndidos de seu tempo. Os quatro outros navios, Äpplet, Kronan, Scepter e Göta Ark, foram bem sucedidos e formaram a espinha dorsal da marinha de guerra sueca até a década de 1660s. Destes o chamado regalskepp (normalmente traduzido como "navios real"), Vasa estava destinado a ser o maioral. O segundo dos grandes navios, Äpplet( "A Maçã", o termo sueco para globus cruciger), foi construído junto com o Vasa.
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Re: Navios Históricos
Logo antes da encomenda do 'Vasa', os trabalhos no estaleiro era liderados por Antonius Monier, junto com o holandês Henrik Hybertsson, contratado como engenheiro naval. Em 16 de janeiro de 1625, Henrik e seu irmão, Arendt Hybertsson de Groote, assumiu o estaleiro e logo assinou um contrato para construir quatro navios, dois maiores, com quilhas aproximadament 135 pés, e dois menores de 108 pés.
Após alguns anos, estaleiro passou a ter problemas financeiros, atrasando a construção dos navios contratados. Ao mesmo tempo, a marinha sueca perdeu 10 navios em uma única tempestade. O rei então enviou uma carta ao almirante Klas Fleming, pedindo-lhe para se certificar de que Henrik apressaria a construção dos dois navio menores. Junto com a carta, o rei mandou medidas do navio, que deveria ter uma quilha de 120 pés. Isto crious novos problemas para Henrik Hybertsson, porque as medidas ordenadas pelo rei caíam entre as dos navios pequenos e grandes , do contrato original, assim como a madeira dos navios já tinham sido cortada. Em uma nova carta, em 22 de fevereiro de 1626, o rei novamente exigiu que seus métodos de medição para o novo navio fossem seguidos.[6] Hybertsson não testemunhou o Vasa ser terminado; ele adoeceu no fim de 1625, um ano depois de iniciada a construção, e morreu na primavera de 1627. A supervisão da construção naval foi dada ao seu ajudante, Henrik "Hein" Jacobsson, também um imigrante holandês.
Após alguns anos, estaleiro passou a ter problemas financeiros, atrasando a construção dos navios contratados. Ao mesmo tempo, a marinha sueca perdeu 10 navios em uma única tempestade. O rei então enviou uma carta ao almirante Klas Fleming, pedindo-lhe para se certificar de que Henrik apressaria a construção dos dois navio menores. Junto com a carta, o rei mandou medidas do navio, que deveria ter uma quilha de 120 pés. Isto crious novos problemas para Henrik Hybertsson, porque as medidas ordenadas pelo rei caíam entre as dos navios pequenos e grandes , do contrato original, assim como a madeira dos navios já tinham sido cortada. Em uma nova carta, em 22 de fevereiro de 1626, o rei novamente exigiu que seus métodos de medição para o novo navio fossem seguidos.[6] Hybertsson não testemunhou o Vasa ser terminado; ele adoeceu no fim de 1625, um ano depois de iniciada a construção, e morreu na primavera de 1627. A supervisão da construção naval foi dada ao seu ajudante, Henrik "Hein" Jacobsson, também um imigrante holandês.
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Re: Navios Históricos
O casco do Vasa estava suficientemente pronto para ser lançado em 1627, provavelmente durante a primavera. Depois disso, o trabalho começou no acabamento do piso superior, na popa castelo, na proa e no aparelhamento. Nesta altura, a Suécia ainda não tinha desenvolvido uma importante indústria de lona e as velas tiveram de ser encomendadas no exterior, algumas na França, mas também na Alemanha e nos Países Baixos. As velas foram feitas principalmente de cânhamo e em parte de linho. o cordoamento foi inteiramente feito de cânhamo importado da Letônia, por Riga. O Rei visitou o estaleiro em janeiro de 1628 e fez provavelmente sua única visita a bordo do navio.
A demonstração consistia em 30 homens correrem juntos de um lado para outro do andar superior do navio, para balaçar o navio, entretanto o almirante parou o teste depois de apenas três corridas, temendo que o navio iria virar. Segundo o testemunho do comandante do navio, Göran Mattson, Fleming comentou que gostaria que o rei estivesse lá, o rei enviava um fluxo regular de cartas insistindo para lançar o que o navio ao mar o mais rapidamente possível.
Persiste muita confusão sobre se o comprimento do Vasa foi aumentado durante a construção, ou se foi construído um convés adicional. Há poucas evidências que o Vasa tenha sido modificado substancialmente depois da quilha ser colocada. Outros navios contemporâneos ao Vasa, que foram alongados, foram cortadas no meio, acrescentou-se uma nova seção entre as seções existentes, tornando esta adição facilmente identificável, algo que não perceptível no Vasa. A adição de um segundo convés é mais difícil de refutar, mas existe evidências fortes contra isto. O rei encomendou setenta e dois canhões de 24 libras para o navio, em 5 de agosto de 1626, um número alto demais para caber em um único convés. Além disso a encomenda foi feita pelo rei menos de cinco meses depois de iniciada a construção, cedo suficiente para que o segundo convés fosse incluído no projeto.
A demonstração consistia em 30 homens correrem juntos de um lado para outro do andar superior do navio, para balaçar o navio, entretanto o almirante parou o teste depois de apenas três corridas, temendo que o navio iria virar. Segundo o testemunho do comandante do navio, Göran Mattson, Fleming comentou que gostaria que o rei estivesse lá, o rei enviava um fluxo regular de cartas insistindo para lançar o que o navio ao mar o mais rapidamente possível.
Persiste muita confusão sobre se o comprimento do Vasa foi aumentado durante a construção, ou se foi construído um convés adicional. Há poucas evidências que o Vasa tenha sido modificado substancialmente depois da quilha ser colocada. Outros navios contemporâneos ao Vasa, que foram alongados, foram cortadas no meio, acrescentou-se uma nova seção entre as seções existentes, tornando esta adição facilmente identificável, algo que não perceptível no Vasa. A adição de um segundo convés é mais difícil de refutar, mas existe evidências fortes contra isto. O rei encomendou setenta e dois canhões de 24 libras para o navio, em 5 de agosto de 1626, um número alto demais para caber em um único convés. Além disso a encomenda foi feita pelo rei menos de cinco meses depois de iniciada a construção, cedo suficiente para que o segundo convés fosse incluído no projeto.
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Re: Navios Históricos
O Vasa foi construído em uma época de transição das táticas militares. De um tempo onde a principal maneira de lutar contra o navios inimigos era invadi-los, para uma época em que o foco era na vitória através de fogo superior. O Vasa possuía armas poderosas e uma popa elevada, que funcionaria como plataforma de disparo nas de ações de embarque dos 300 soldados que comportava. Ele não era o maior navio já construído, nem o que tinha o maior número de armas. Mas o que fez dele indiscutivelmente o mais poderoso navio de guerra da época era o peso combinado das munições que podia ser atirado de um lado do navio: 588 libras. Somente em 1630 foram construídos s navios capazes de atirar um peso. Esta enorme potência de fogo foi instalada num navio muito pequeno, relativamente ao armamento transportado.
A artilharia naval no século 17 estava ainda na sua infância, com armas muito caras e com uma vida útil muito mais longa do que qualquer navio de guerra. Utilizar a mesma arma por quase um século não era inédito, mas um naviode guerra era utilizado só por 15 a 20 anos. Na Suécia e em muitos países europeus, um navio não era dono de sua artilharia, mas suas armas eram definidas e embarcadas para cada missão. Os navios eram portante equipados com conjuntos de canhões de diversas idades e tamanhos. O que permitiu ao Vasa transportar tanto poder de fogo, não era apenas um elevado número de armas apinhado em um navio relativamente pequeno, mas o fato de quarenta e seis dos quarenta e oito canhões de 24 libras eram padronizadas e de um novo design, mais leve .
A artilharia naval no século 17 estava ainda na sua infância, com armas muito caras e com uma vida útil muito mais longa do que qualquer navio de guerra. Utilizar a mesma arma por quase um século não era inédito, mas um naviode guerra era utilizado só por 15 a 20 anos. Na Suécia e em muitos países europeus, um navio não era dono de sua artilharia, mas suas armas eram definidas e embarcadas para cada missão. Os navios eram portante equipados com conjuntos de canhões de diversas idades e tamanhos. O que permitiu ao Vasa transportar tanto poder de fogo, não era apenas um elevado número de armas apinhado em um navio relativamente pequeno, mas o fato de quarenta e seis dos quarenta e oito canhões de 24 libras eram padronizadas e de um novo design, mais leve .
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Re: Navios Históricos
As duas peças restantes eram do mesmo calibre, mas de concepção mais antiga e mais pesadas). Os canhões do Vasa ainda eram feitos em moldes individuais, mas com tal precisão uniforme que suas principais dimensões variavam apenas alguns milímetros, enquanto o tubo tinha quase exatamente 146 mm. O restante do armamento do Vasa constava canhões de 3 libras, seis obuses de alto de calibre, para uso durante ações de embarque , e dois falconetes de 1 libra. Também estava a bordo 894 kg pólvora e vários projéteis de espingarda.
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Re: Navios Históricos
Navios da Batalha do Cabo Passaro.
Foi uma batalha entre forças navais espanholas e inglesas no Cabo Passaro na Sicília em 11 de agosto de 1718.
Eis os navios envolvidos neste conflito.
Navios Ingleses:
Barfleur 90 canhões (Almirante Sir George Byng, 1º Capitão George Saunders, 2º Capitão Richard Lestock)
Shrewsbury 80 canhões (Vice-almirante Charles Cornwall, Capitão John Balchen)
Dorsetshire 80 canhões (Sub-Almirante George Delavall, Capitão John Furzer)
Breda 70 canhões (Barrow Harris)
Burford 70 canhões (Charles Vanbrugh)
Captain 70 canhões (Archibald Hamilton)
Essex 70 canhões (Richard Rowzier)
Grafton 70 canhões (Nicholas Haddock)
Kent 70 canhões (Thomas Mathews)
Lenox 70 canhões (Charles Strickland)
Orford 70 canhões (Edward Falkingham)
Royal Oak 70 canhões (Thomas Kempthorne)
Canterbury 60 canhões (George Walton)
Dreadnought 60 canhões (William Haddock)
Dunkirk 60 canhões (Francis Drake)
Montagu 60 canhões (Thomas Beverley)
Ripon 60 (Christopher O'Brien)
Rupert 60 (Arthur Field)
Superb 60 canhões (Streynsham Master)
Rochester 50 canhões (Joseph Winder)
Argyll 50 canhões (Conningsby Norbury)
Charles Galley 44 canhões (Philip Vanbrugh)
Foi uma batalha entre forças navais espanholas e inglesas no Cabo Passaro na Sicília em 11 de agosto de 1718.
Eis os navios envolvidos neste conflito.
Navios Ingleses:
Barfleur 90 canhões (Almirante Sir George Byng, 1º Capitão George Saunders, 2º Capitão Richard Lestock)
Shrewsbury 80 canhões (Vice-almirante Charles Cornwall, Capitão John Balchen)
Dorsetshire 80 canhões (Sub-Almirante George Delavall, Capitão John Furzer)
Breda 70 canhões (Barrow Harris)
Burford 70 canhões (Charles Vanbrugh)
Captain 70 canhões (Archibald Hamilton)
Essex 70 canhões (Richard Rowzier)
Grafton 70 canhões (Nicholas Haddock)
Kent 70 canhões (Thomas Mathews)
Lenox 70 canhões (Charles Strickland)
Orford 70 canhões (Edward Falkingham)
Royal Oak 70 canhões (Thomas Kempthorne)
Canterbury 60 canhões (George Walton)
Dreadnought 60 canhões (William Haddock)
Dunkirk 60 canhões (Francis Drake)
Montagu 60 canhões (Thomas Beverley)
Ripon 60 (Christopher O'Brien)
Rupert 60 (Arthur Field)
Superb 60 canhões (Streynsham Master)
Rochester 50 canhões (Joseph Winder)
Argyll 50 canhões (Conningsby Norbury)
Charles Galley 44 canhões (Philip Vanbrugh)
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Re: Navios Históricos
Navios espanhóis:
Real San Felipe (El Real), 74 Canhões- Capturado pelo HMS Superbe e o HMS Kent, explodiu quando chegou a Mahon.
Príncipe de Asturias, 70 Canhões (contralmirante Don Fernando Chacon) - Capturado durante a batalha pelo HMS Breda e o HMS Captain.
San Juan Bautista, 60 Canhões (comandante Don Francisco Guerrera) – Fugiu para Malta.
San Luis, 60 Canhões(Contralmirante Don Balthazar de Guavara) – Fugiu para Malta.
San Pedro, 60 Canhões(comandante Don Antonio Arrisago) - Huido.
San Carlos, 60 Canhões (comandante Príncipe de Chalay) - Capturado por HMS Kent.
Real Mazi (El Real), 60 Canhões (Contralmirante Marques de Mari) - Capturado por oHMS Canterbury.
San Fernando, 60 Canhões (Contralmirante George Cammock) – Fugiu para Malta.
Santa Isabel (la)/San Isabel, 60 Canhões(comandante Don Andrea Reggio) - Capturado por HMS Dorsetshire.
Santa Rosa, 60 Canhões (comandante Don Antonio Gonzales) - Capturado por HMS Orford.
Perla de España, 54 Canhões (comandante Don Gabriel Alderete) – Fugiu para Malta.
San Isidro, 46 Canhões(comandante Don Manuel Villavicentia) - Capturado por HMS Canterbury.
Hermione, 44 Canhões (comandante Don Rodrigo de Torres).
Volante, 44 Canhões (comandante Don Antonio Escudero) - Capturado por HMS Montagu e o HMS Rupert.
Águila, 24 Canhões (comandante Don Lucas Masnata) - Capturado por HMS Canterbury.
Esperanza 46 Canhões (comandante Don Juan Delfino y Barlande) – Incendiado.
Juno, 36 Canhões (comandante Don Pedro Modana) - Capturado por HMS Essex.
Sorpresa, 36 Canhões (comandante Don Michael de Sada) - Capturado por HMS Canterbury.
Galera, 30 Canhões (comandante Don Francisco Alverera) - Afundado.
Castilla, 30 Canhões (comandante Don Francisco Lenio) - Afundado.
Conde de Tolosa, 30 Canhões (comandante Don Juan Goccocea) – Fugiu, porém foi capturado finalmente em Messina.
Real San Felipe (El Real), 74 Canhões- Capturado pelo HMS Superbe e o HMS Kent, explodiu quando chegou a Mahon.
Príncipe de Asturias, 70 Canhões (contralmirante Don Fernando Chacon) - Capturado durante a batalha pelo HMS Breda e o HMS Captain.
San Juan Bautista, 60 Canhões (comandante Don Francisco Guerrera) – Fugiu para Malta.
San Luis, 60 Canhões(Contralmirante Don Balthazar de Guavara) – Fugiu para Malta.
San Pedro, 60 Canhões(comandante Don Antonio Arrisago) - Huido.
San Carlos, 60 Canhões (comandante Príncipe de Chalay) - Capturado por HMS Kent.
Real Mazi (El Real), 60 Canhões (Contralmirante Marques de Mari) - Capturado por oHMS Canterbury.
San Fernando, 60 Canhões (Contralmirante George Cammock) – Fugiu para Malta.
Santa Isabel (la)/San Isabel, 60 Canhões(comandante Don Andrea Reggio) - Capturado por HMS Dorsetshire.
Santa Rosa, 60 Canhões (comandante Don Antonio Gonzales) - Capturado por HMS Orford.
Perla de España, 54 Canhões (comandante Don Gabriel Alderete) – Fugiu para Malta.
San Isidro, 46 Canhões(comandante Don Manuel Villavicentia) - Capturado por HMS Canterbury.
Hermione, 44 Canhões (comandante Don Rodrigo de Torres).
Volante, 44 Canhões (comandante Don Antonio Escudero) - Capturado por HMS Montagu e o HMS Rupert.
Águila, 24 Canhões (comandante Don Lucas Masnata) - Capturado por HMS Canterbury.
Esperanza 46 Canhões (comandante Don Juan Delfino y Barlande) – Incendiado.
Juno, 36 Canhões (comandante Don Pedro Modana) - Capturado por HMS Essex.
Sorpresa, 36 Canhões (comandante Don Michael de Sada) - Capturado por HMS Canterbury.
Galera, 30 Canhões (comandante Don Francisco Alverera) - Afundado.
Castilla, 30 Canhões (comandante Don Francisco Lenio) - Afundado.
Conde de Tolosa, 30 Canhões (comandante Don Juan Goccocea) – Fugiu, porém foi capturado finalmente em Messina.
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Re: Navios Históricos
Esquadra do Almirante Oquendo em 1639
Esquadra de FLANDRES
SAN SALVADOR (Alias "Pássaro do Mar"), galeão de 520 toneladas e 40 armas.
NOSSA SENHORA DE MONTEAGUDO, galeão de 320 toneladas.
SAN JUAN EVANGELISTA, galeão de 220 toneladas.
SAN FRANCISCO, galeão de 490 toneladas e 34 armas.
SAN Bertin, São José e São Vicente, galeões de 230 toneladas.
SAN CARLOS, Patache 180 toneladas.
SANTA CLARA, fragata de 160 toneladas e 22 armas.
SANTA ANA, fragata de 160 toneladas e 24 armas.
Gideon e SAN SEBASTIAN, fragatas a partir de 130 toneladas e 18 canhões cada.
Santa Catalina, fragata de 140 toneladas e 20 armas.
San Lázaro, fragata de 100 toneladas e 12 armas.
A fragata chegou avisando que o Flamengo 27 julho.
San Carlos e San Nicolás, "flautas" de 320 toneladas.
SAN MIGUEL, "Flauta" de 300 toneladas.
SAN PEDRO, "Flauta" de 340 toneladas.
SAN ANTONIO, "Flauta" de 260 toneladas.
SANTIAGO, "Flauta" de 240 toneladas.
Esquadra de FLANDRES
SAN SALVADOR (Alias "Pássaro do Mar"), galeão de 520 toneladas e 40 armas.
NOSSA SENHORA DE MONTEAGUDO, galeão de 320 toneladas.
SAN JUAN EVANGELISTA, galeão de 220 toneladas.
SAN FRANCISCO, galeão de 490 toneladas e 34 armas.
SAN Bertin, São José e São Vicente, galeões de 230 toneladas.
SAN CARLOS, Patache 180 toneladas.
SANTA CLARA, fragata de 160 toneladas e 22 armas.
SANTA ANA, fragata de 160 toneladas e 24 armas.
Gideon e SAN SEBASTIAN, fragatas a partir de 130 toneladas e 18 canhões cada.
Santa Catalina, fragata de 140 toneladas e 20 armas.
San Lázaro, fragata de 100 toneladas e 12 armas.
A fragata chegou avisando que o Flamengo 27 julho.
San Carlos e San Nicolás, "flautas" de 320 toneladas.
SAN MIGUEL, "Flauta" de 300 toneladas.
SAN PEDRO, "Flauta" de 340 toneladas.
SAN ANTONIO, "Flauta" de 260 toneladas.
SANTIAGO, "Flauta" de 240 toneladas.
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Re: Navios Históricos
Esquadras locação (por vaga):
SAN JOSE ESQUADRA (Martin Ladrón de Guevara).
Capitães NÁPOLES (814 TM)
Santo Cristo de Burgos (710 TM)
Santo Agostinho, São Tomás, Santo Ambrósio e San Jeronimo (660 cada MT)
NOSSA SENHORA DO CHORUS (417 TM)
SAN PEDRO EL GRANDE (767 Urca tm)
O Grande ALEJANDRO (585 Urca TM)
San Esteban (597 Urca TM)
SANTIAGO DE PORTUGAL, galeão de 330 toneladas.
Esquadra MASSIBRADI
NOSSA SENHORA DA CONCEPÇÃO, galeão (capitão), de 600 toneladas.
SAN CARLOS, galeão de 550 toneladas.
San Blas, galeão de 450 toneladas.
SANTA CRUZ, galeão de 438 toneladas.
São Nicolau e São Jerônimo galeões de 431 t.
San Pablo, galeoncete de 200tm.
SAN ANTONIO, Patache 160 toneladas.
Esquadra GALIZA
SANTIAGO (capitão), 550 MT.
DANIEL (Urca), 524 MT.
San Juan Bautista, Urca 430 toneladas.
A águia imperial, Urca 450 toneladas.
SAN MIGUEL, 450 MT.
SAN JOSE ESQUADRA (Martin Ladrón de Guevara).
Capitães NÁPOLES (814 TM)
Santo Cristo de Burgos (710 TM)
Santo Agostinho, São Tomás, Santo Ambrósio e San Jeronimo (660 cada MT)
NOSSA SENHORA DO CHORUS (417 TM)
SAN PEDRO EL GRANDE (767 Urca tm)
O Grande ALEJANDRO (585 Urca TM)
San Esteban (597 Urca TM)
SANTIAGO DE PORTUGAL, galeão de 330 toneladas.
Esquadra MASSIBRADI
NOSSA SENHORA DA CONCEPÇÃO, galeão (capitão), de 600 toneladas.
SAN CARLOS, galeão de 550 toneladas.
San Blas, galeão de 450 toneladas.
SANTA CRUZ, galeão de 438 toneladas.
São Nicolau e São Jerônimo galeões de 431 t.
San Pablo, galeoncete de 200tm.
SAN ANTONIO, Patache 160 toneladas.
Esquadra GALIZA
SANTIAGO (capitão), 550 MT.
DANIEL (Urca), 524 MT.
San Juan Bautista, Urca 430 toneladas.
A águia imperial, Urca 450 toneladas.
SAN MIGUEL, 450 MT.
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Re: Navios Históricos
Esquadras da Coroa:
Esquadra CÁDIZ
N ª S ª DA CONCEPÇÃO E SANTIAGO (real capitão), galeão de 1200 e 66 toneladas de armas.
San Agustín (almiranta reais), galeon 700 tm
SANTIAGO DE ESPAÑA, galeon 330 toneladas.
San Pablo (holandês barragem 318 t)
A COROA DA CÚPULA, Urca 400 toneladas.
LOS ANGELES (TM URCA 270)
Maria Jesus Patache 180 tm)
(Santa Teresa, 300 Saetía e artilharia tm)
Dois urcas apreendidas 350 toneladas métricas (SAN PEDRO E FAME)
Esquadra NÁPOLES
O Orfeo, galeão de 617 toneladas.
El Dorado DOLPHIN, 553 MT.
O Anjo, um navio de 515 toneladas.
SAN ANTONIO, navios de 257 toneladas.
San Augustine, Patache de 114 toneladas.
Esquadra LA CORUÑA
A famosa Santa Teresa galeão de 1100 toneladas e 80 armas.
San Felipe, galeão de 560 toneladas.
SAN PEDRO LA FORTUNA, Urca 250 toneladas.
PALOMA AZUL Urca 250 toneladas.
San Carlos, 300 m navio.
SAN JUAN EVANGELISTA (preso), um navio de 382 toneladas.
SANTIAGO (preso), um navio de 250 toneladas.
SANTO DOMINGO, Rei da Polônia, um navio de 400 toneladas.
Esquadra CÁDIZ
N ª S ª DA CONCEPÇÃO E SANTIAGO (real capitão), galeão de 1200 e 66 toneladas de armas.
San Agustín (almiranta reais), galeon 700 tm
SANTIAGO DE ESPAÑA, galeon 330 toneladas.
San Pablo (holandês barragem 318 t)
A COROA DA CÚPULA, Urca 400 toneladas.
LOS ANGELES (TM URCA 270)
Maria Jesus Patache 180 tm)
(Santa Teresa, 300 Saetía e artilharia tm)
Dois urcas apreendidas 350 toneladas métricas (SAN PEDRO E FAME)
Esquadra NÁPOLES
O Orfeo, galeão de 617 toneladas.
El Dorado DOLPHIN, 553 MT.
O Anjo, um navio de 515 toneladas.
SAN ANTONIO, navios de 257 toneladas.
San Augustine, Patache de 114 toneladas.
Esquadra LA CORUÑA
A famosa Santa Teresa galeão de 1100 toneladas e 80 armas.
San Felipe, galeão de 560 toneladas.
SAN PEDRO LA FORTUNA, Urca 250 toneladas.
PALOMA AZUL Urca 250 toneladas.
San Carlos, 300 m navio.
SAN JUAN EVANGELISTA (preso), um navio de 382 toneladas.
SANTIAGO (preso), um navio de 250 toneladas.
SANTO DOMINGO, Rei da Polônia, um navio de 400 toneladas.
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Re: Navios Históricos
Navios Holandeses que atacaram a Paraíba em 1631
Amsterdam
Geunieerde Provincien
Het Wapen van Delft
Groot Hoorn
Ommeland
Gouden Leeuw
Hollandese Thuin
Fortuin
Maagd van Dordrecht Monnikendam
Het van Medemblick
Groningen
Pinas
Windhound
Maagd van Enchuisen
Friese Jager
Amsterdam
Geunieerde Provincien
Het Wapen van Delft
Groot Hoorn
Ommeland
Gouden Leeuw
Hollandese Thuin
Fortuin
Maagd van Dordrecht Monnikendam
Het van Medemblick
Groningen
Pinas
Windhound
Maagd van Enchuisen
Friese Jager
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Re: Navios Históricos
Navios Holandeses que atacaram a Paraíba 1634
Primeira divisão composta pelos Iates:
Het Wapen van Hoorn - Capitania
Ter Veere – Vice-almiranta
Zoutberg
Haring
Winhound
Zeeredder
Kemphaan
Ceulen
Esta divisão competia: Transportar companhias, entrar pelo Rio Paraíba, penetrar entre a Fortaleza de Santa Catarina e o Forte de Santo Antonio, desembarcar as duas companhias na ilha da Restinga, apoderar-se da ilha e preparar fortificações, remeter iates ao longo do rio para se postarem de guarda.
Primeira divisão composta pelos Iates:
Het Wapen van Hoorn - Capitania
Ter Veere – Vice-almiranta
Zoutberg
Haring
Winhound
Zeeredder
Kemphaan
Ceulen
Esta divisão competia: Transportar companhias, entrar pelo Rio Paraíba, penetrar entre a Fortaleza de Santa Catarina e o Forte de Santo Antonio, desembarcar as duas companhias na ilha da Restinga, apoderar-se da ilha e preparar fortificações, remeter iates ao longo do rio para se postarem de guarda.
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Re: Navios Históricos
Segunda divisão composta por Galeões e Naus:
Overjssel - Capitania
Zwolle – almiranta
Fortuin – Vice-almiranta
Deventer – Sota-almiranta
Campen
Domburg
Mercurius
Ceulen
Phoenix
Nachtegaal
Spreeuw
Esta divisão competia: Hastear a bandeira do príncipe, desembarcar tropas em Lucena, ficar na proximidade do local de desembarque para efeito de proteção.
Overjssel - Capitania
Zwolle – almiranta
Fortuin – Vice-almiranta
Deventer – Sota-almiranta
Campen
Domburg
Mercurius
Ceulen
Phoenix
Nachtegaal
Spreeuw
Esta divisão competia: Hastear a bandeira do príncipe, desembarcar tropas em Lucena, ficar na proximidade do local de desembarque para efeito de proteção.
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Re: Navios Históricos
Navios Holandeses que conquistaram a Paraíba 1634
Primeira divisão:
Nome do Barco Armas "Last" Notícias e armas.
Salamander 36 300 Navio Capitania com 6 peças de bronze de 24 libras e 30 peças de ferro.
Domburg 22 130 Navio Vice-almiranta, originário da Câmara de Zeelandia, com 4 peças de bronze e 18 peças de ferro.
Enckhuinzen 28 230 Navio Sota-almiranta artilhado com 8 peças de bronze e 20 peças de ferro.
Amsterdam 42 500 Navio da Câmara de Amsterdam artilhado com 24 peças de bronze e 18 peças de ferro.
Meermin 8 40 Iate artilhado com 4 peças de bronze e 4 peças de ferro.
Kat ? ? Iate
Mauritius ? ? Iate
Spreeuw ? ? Iate
Lueuwerik ? ? Iate
Schuppe ? Brigue que afundou diante a ilha da Restinga. Toda a sua tripulação desembarcou na ilha e tomaram a respective bateria.
Lichtherdt ? ? Iate
Spiering ? ? Iate
Villiegende Sperwer ? ? Iate
Maagd van Dordrecht ? ? Iate
Graaf Ernst ? ? Iate
Zuydsterre ? ? Iate
Kemphaen ? ? Iate
Primeira divisão:
Nome do Barco Armas "Last" Notícias e armas.
Salamander 36 300 Navio Capitania com 6 peças de bronze de 24 libras e 30 peças de ferro.
Domburg 22 130 Navio Vice-almiranta, originário da Câmara de Zeelandia, com 4 peças de bronze e 18 peças de ferro.
Enckhuinzen 28 230 Navio Sota-almiranta artilhado com 8 peças de bronze e 20 peças de ferro.
Amsterdam 42 500 Navio da Câmara de Amsterdam artilhado com 24 peças de bronze e 18 peças de ferro.
Meermin 8 40 Iate artilhado com 4 peças de bronze e 4 peças de ferro.
Kat ? ? Iate
Mauritius ? ? Iate
Spreeuw ? ? Iate
Lueuwerik ? ? Iate
Schuppe ? Brigue que afundou diante a ilha da Restinga. Toda a sua tripulação desembarcou na ilha e tomaram a respective bateria.
Lichtherdt ? ? Iate
Spiering ? ? Iate
Villiegende Sperwer ? ? Iate
Maagd van Dordrecht ? ? Iate
Graaf Ernst ? ? Iate
Zuydsterre ? ? Iate
Kemphaen ? ? Iate
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Re: Navios Históricos
Segunda Divisão:
Nome do Barco Armas "Last" Notícias e armas.
Pernambuco ? ? Almiranta
Gouden Zon 18 160 Navio vice-almiranta. Originário da Camara de Zeelandia. Artilhado com 4 peças de bronze e 14 peças de ferro.
Erasmus ? ? Navio sota-almiranta
Gouden Leeuw 28 250 Navio artilhado com 8 peças de bronze e 20 peças de ferro.
Windhound ? ? Navio pertencente a Camara de Amsterdam.
Windhound ? ? Navio pertencente a Camara de Hoorn.
Spreeuw ? ? Navio da Camara de Zeelandia
Sperwer ? ? Navio da Câmara de Dordrecht
Zoutberg ? ? ?
Vleemuis ? ? Iate
Elbourg ? ? Bote
Phoenix ? ? Lancha
Estas embarcações conseguiram conquistar a Fortaleza de Santa Catarina, o Forte de Santo Antonio e a bateria da Restinga. Consequentemente a partir desta vitória sobre os lusitanos teve início ao domínio holandês na Paraíba que duraria até sua retirada no Brasil em 1654.
Nome do Barco Armas "Last" Notícias e armas.
Pernambuco ? ? Almiranta
Gouden Zon 18 160 Navio vice-almiranta. Originário da Camara de Zeelandia. Artilhado com 4 peças de bronze e 14 peças de ferro.
Erasmus ? ? Navio sota-almiranta
Gouden Leeuw 28 250 Navio artilhado com 8 peças de bronze e 20 peças de ferro.
Windhound ? ? Navio pertencente a Camara de Amsterdam.
Windhound ? ? Navio pertencente a Camara de Hoorn.
Spreeuw ? ? Navio da Camara de Zeelandia
Sperwer ? ? Navio da Câmara de Dordrecht
Zoutberg ? ? ?
Vleemuis ? ? Iate
Elbourg ? ? Bote
Phoenix ? ? Lancha
Estas embarcações conseguiram conquistar a Fortaleza de Santa Catarina, o Forte de Santo Antonio e a bateria da Restinga. Consequentemente a partir desta vitória sobre os lusitanos teve início ao domínio holandês na Paraíba que duraria até sua retirada no Brasil em 1654.
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Re: Navios Históricos
História dos Submarinos da Marinha Brasileira.
A Força de Submarinos é uma unidade da Marinha do Brasil que coordena esses meios e as Organizações Militares que lhe estão subordinadas.
Constituída em 1914, o país destaca-se atualmente por ser um dos poucos que constroem submarinos. O seu principal projeto hoje é o da construção de cinco submarinos com tecnologia francesa, sendo um o primeiro submarino nuclear da Marinha do Brasil.
A Marinha do Brasil demonstrou, desde o final do século XIX, interesse pelo novo tipo de embarcação que possibilitava atacar alvos de grande valor sem ser detectado. Inicialmente, foram feitas tentativas de projetar no Brasil uma nova embarcação, que por falta de recursos não lograram êxito.
Em 1910, em cumprimento ao Programa de Construção Naval de 1904, elaborado pelo Ministro da Marinha Júlio Cesar de Noronha, que previa a aquisição de três submersíveis, foram encomendados na Itália, três submarinos de tipo costeiro utilizados pela "Regia Marina" da classe Laurenti. Construídos no estaleiro Fiat-San Giorgio na cidade de Torino-Spezia, Itália, foram no Brasil denominados de classe F (Foca), recebendo as denominações de F1 ("Foca 1"), F3 (Foca 3) e F5 (Foca 5), e foram os primeiros da Marinha Brasileira. Entregues de 1913 a 1914, estes submarinos tinham 370 toneladas, propulsão diesel-elétrica e dois tubos lança-torpedos. Mergulhavam a aproximadamente 40 metros e navegavam a até 9 nós submersos. Para apoiar os novos meios, foram criadas a Base de Submersíveis e a Escola de Submersíveis e incorporado o navio Tênder Ceará para treinamento, manutenção e salvamento. Após vinte anos de serviço, seus cascos serviram para alicerçar os pilares da ponte de escaleres da Escola Naval.
A Força de Submarinos é uma unidade da Marinha do Brasil que coordena esses meios e as Organizações Militares que lhe estão subordinadas.
Constituída em 1914, o país destaca-se atualmente por ser um dos poucos que constroem submarinos. O seu principal projeto hoje é o da construção de cinco submarinos com tecnologia francesa, sendo um o primeiro submarino nuclear da Marinha do Brasil.
A Marinha do Brasil demonstrou, desde o final do século XIX, interesse pelo novo tipo de embarcação que possibilitava atacar alvos de grande valor sem ser detectado. Inicialmente, foram feitas tentativas de projetar no Brasil uma nova embarcação, que por falta de recursos não lograram êxito.
Em 1910, em cumprimento ao Programa de Construção Naval de 1904, elaborado pelo Ministro da Marinha Júlio Cesar de Noronha, que previa a aquisição de três submersíveis, foram encomendados na Itália, três submarinos de tipo costeiro utilizados pela "Regia Marina" da classe Laurenti. Construídos no estaleiro Fiat-San Giorgio na cidade de Torino-Spezia, Itália, foram no Brasil denominados de classe F (Foca), recebendo as denominações de F1 ("Foca 1"), F3 (Foca 3) e F5 (Foca 5), e foram os primeiros da Marinha Brasileira. Entregues de 1913 a 1914, estes submarinos tinham 370 toneladas, propulsão diesel-elétrica e dois tubos lança-torpedos. Mergulhavam a aproximadamente 40 metros e navegavam a até 9 nós submersos. Para apoiar os novos meios, foram criadas a Base de Submersíveis e a Escola de Submersíveis e incorporado o navio Tênder Ceará para treinamento, manutenção e salvamento. Após vinte anos de serviço, seus cascos serviram para alicerçar os pilares da ponte de escaleres da Escola Naval.
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Re: Navios Históricos
Em 1929, foi incorporado o Submarino Humaytá da classe italiana "Balilla". O Humaytá foi o primeiro submarino oceânico do Brasil com 1.885 toneladas e alcance de 12.840 milhas náuticas. Outros três submarinos da classe italiana "Perla" (Tupy, Tymbira e Tamoyo) de 853 toneladas foram adquiridos em 1937. De construção italiana, estes quatro submarinos serviram para o treinamento das forças aliadas estacionadas no Brasil durante a Segunda Guerra Mundial.
Com a escassez de peças pelo colapso da indústria militar italiana e com a abundância de meios disponíveis no pós-Segunda Guerra Mundial, o Brasil adquiriu alguns submarinos aos Estados Unidos da América, adaptando-os e provendo-lhes melhoramentos.
Em 1957, chegaram ao país os submarinos da Classe Gato, "Humaitá" e "Riachuelo". Posteriormente, os mais avançados, "Rio Grande do Sul" e "S Bahia (S-12)1963" da Classe Balão. Diante da incorporação das tecnologias da classe alemã "Type XXI" pelos Aliados nas Classes "Romeo" e "Guppy", foi necessário adquirir posteriormente os submarinos das classes "Guppy II" e "Gupy III", na década de 1970.
O país superou esta etapa com a chegada dos submarinos "Humaitá", "Tonelero (S-21)" e "Riachuelo", da classe inglesa "Oberon".
O Tonelero (S-21) foi o último submarino operacional da classe Oberon operada no Brasil, tendo afundado no Natal de 2000.
Por motivos estratégicos, visando o domínio tecnologia e a diminuição da dependência externa, e econômicos, visando a nacionalização de componentes e o incentivo à indústria nacional, a Marinha do Brasil iniciou o programa nacional de construção de submarinos.
Mesmo já tendo alcançado certo nível de experiência na manutenção de submarinos no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, o alto nível tecnológico empregado nestes meios tornou necessária uma fase intermediária. Para isso, foram recebidas diversas ofertas internacionais que visavam a transferência de tecnologia de projeto e fabricação de submarinos. A oferta vencedora foi a do submarino alemão U-209-1400.
Com a escassez de peças pelo colapso da indústria militar italiana e com a abundância de meios disponíveis no pós-Segunda Guerra Mundial, o Brasil adquiriu alguns submarinos aos Estados Unidos da América, adaptando-os e provendo-lhes melhoramentos.
Em 1957, chegaram ao país os submarinos da Classe Gato, "Humaitá" e "Riachuelo". Posteriormente, os mais avançados, "Rio Grande do Sul" e "S Bahia (S-12)1963" da Classe Balão. Diante da incorporação das tecnologias da classe alemã "Type XXI" pelos Aliados nas Classes "Romeo" e "Guppy", foi necessário adquirir posteriormente os submarinos das classes "Guppy II" e "Gupy III", na década de 1970.
O país superou esta etapa com a chegada dos submarinos "Humaitá", "Tonelero (S-21)" e "Riachuelo", da classe inglesa "Oberon".
O Tonelero (S-21) foi o último submarino operacional da classe Oberon operada no Brasil, tendo afundado no Natal de 2000.
Por motivos estratégicos, visando o domínio tecnologia e a diminuição da dependência externa, e econômicos, visando a nacionalização de componentes e o incentivo à indústria nacional, a Marinha do Brasil iniciou o programa nacional de construção de submarinos.
Mesmo já tendo alcançado certo nível de experiência na manutenção de submarinos no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, o alto nível tecnológico empregado nestes meios tornou necessária uma fase intermediária. Para isso, foram recebidas diversas ofertas internacionais que visavam a transferência de tecnologia de projeto e fabricação de submarinos. A oferta vencedora foi a do submarino alemão U-209-1400.
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Re: Navios Históricos
A primeira unidade, o S Tupi (S-30), foi construída no estaleiro HDW em Kiel, com o treinamento de técnicos brasileiros, e as demais, S Tamoio (S-31), S Timbira (S-32) e S Tapajó (S-33), no Arsenal de Marinha. Com a experiência angariada, foi possível introduzir modificações no projeto original, que deram origem ao S Tikuna (S-34).
Aguardando a viabilização de um projeto genuinamente nacional, um novo contrato foi assinado com o grupo alemão para a construção de um novo submarino da Classe U-214 e a modernização dos meios existentes.
Aguardando a viabilização de um projeto genuinamente nacional, um novo contrato foi assinado com o grupo alemão para a construção de um novo submarino da Classe U-214 e a modernização dos meios existentes.
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Re: Navios Históricos
Lista dos Submarinos brasileiros de todos os tempos:
S Amazonas - S 16 Classe Balao/GUPPY III (1973-1992)
S Bahia - S 12 Classe Balao/"Toninha" (1963-1973)
S Bahia - S 12 Classe Corsair/GUPPY II (1973-1993)
S Ceará - S 14 Classe Corsair/GUPPY II (1973-1987)
F 1 Classe Foca (1914-1933)
F 3 Classe Foca (1914-1933)
F 5 Classe Foca (1914-1933)
S Goiás - S 15 Classe Balao/GUPPY III (1973-1990)
S Guanabara - S 10 Classe Balao/GUPPY II (1972-1983)
S Humaitá - S 14 Classe Gato (1957-1967)
S Humaitá - S 20 Classe Oberon (1971-1996)
SE Humaytá - H Classe Balilla (1927-1950)
S Riachuelo - S 15 Classe Gato (1957-1966)
S Riachuelo - S 22 Classe Oberon (1975-1997)
S Rio Grande do Sul - S 11 Classe Balao (1966-1972)
S Rio Grande do Sul - S 11 Classe Corsair/GUPPY II "O Pioneiro" (1972-1978)
S Tamoio - S 31 Classe Tupi/IKL 209 (1993-1995)
S Tamoyo - T 3/S 13 Classe Perla (1937-1959)
S Tikuna - S 34 Classe Tikuna/IKL 209/1500 Mod.
S Timbira - S 32 Classe Tupi/IKL 209
S Tonelero - S 21 Classe Oberon (1977-2001)
S Tupi - S 30 Classe Tupi/IKL 209
S Tupy - T 1/S 11 Classe Perla (1937-1959)
S Tymbira - T 2/S 12 Classe Perla (1937-1959)
S Amazonas - S 16 Classe Balao/GUPPY III (1973-1992)
S Bahia - S 12 Classe Balao/"Toninha" (1963-1973)
S Bahia - S 12 Classe Corsair/GUPPY II (1973-1993)
S Ceará - S 14 Classe Corsair/GUPPY II (1973-1987)
F 1 Classe Foca (1914-1933)
F 3 Classe Foca (1914-1933)
F 5 Classe Foca (1914-1933)
S Goiás - S 15 Classe Balao/GUPPY III (1973-1990)
S Guanabara - S 10 Classe Balao/GUPPY II (1972-1983)
S Humaitá - S 14 Classe Gato (1957-1967)
S Humaitá - S 20 Classe Oberon (1971-1996)
SE Humaytá - H Classe Balilla (1927-1950)
S Riachuelo - S 15 Classe Gato (1957-1966)
S Riachuelo - S 22 Classe Oberon (1975-1997)
S Rio Grande do Sul - S 11 Classe Balao (1966-1972)
S Rio Grande do Sul - S 11 Classe Corsair/GUPPY II "O Pioneiro" (1972-1978)
S Tamoio - S 31 Classe Tupi/IKL 209 (1993-1995)
S Tamoyo - T 3/S 13 Classe Perla (1937-1959)
S Tikuna - S 34 Classe Tikuna/IKL 209/1500 Mod.
S Timbira - S 32 Classe Tupi/IKL 209
S Tonelero - S 21 Classe Oberon (1977-2001)
S Tupi - S 30 Classe Tupi/IKL 209
S Tupy - T 1/S 11 Classe Perla (1937-1959)
S Tymbira - T 2/S 12 Classe Perla (1937-1959)
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Re: Navios Históricos
Encouraçado Austro-Húngaro Svent Istvan, 1914.
Dados dos navios:
Navios da Classe Tegetthoff: Svent Istvan, Viribus Unitis, Tegetthoff e Prinz Eugen.
Comprimento: 160 m (total)
Boca (largura): 27,4 m
Calado: 8,2 m
Deslocamento: 19.698 ton. (padrão) e 21.254 ton. (plena carga)
Propulsão: Turbinas engrenadas Parsons, 2 eixos (27.383 shp)
Velocidade Máxima: 20 nós
Blindagem: 280 mm (lateral), 48 + 48 mm (convés), 305 mm (torres) e 280 mm (barbetas)
Armamento Principal: 12 canhões Skoda de 305 mm/L45 (4 torres triplas)
Armamento Secundário: 12 canhões de 150 mm/L50 (casamatas laterais)
Armamento Antiaéreo: 12 canhões simples de 70 mm
Tripulação: 1.050
Última classe de couraçados a ser construída pelo Império Austro-Húngaro, os 4 navios desta classe se caracterizavam pela adoção de torres triplas de canhões. O Svent Istvan, foi o protagonista da única filmagem de naufrágio de um couraçado da I Guerra, após ser atingido pelos torpedos da lancha MAS 15 italiana. Já o Viribus Unitis, outro encouraçado desta classe foi afundado em 1 de novembro de 1918 por mergulhadores italianos.
Dados dos navios:
Navios da Classe Tegetthoff: Svent Istvan, Viribus Unitis, Tegetthoff e Prinz Eugen.
Comprimento: 160 m (total)
Boca (largura): 27,4 m
Calado: 8,2 m
Deslocamento: 19.698 ton. (padrão) e 21.254 ton. (plena carga)
Propulsão: Turbinas engrenadas Parsons, 2 eixos (27.383 shp)
Velocidade Máxima: 20 nós
Blindagem: 280 mm (lateral), 48 + 48 mm (convés), 305 mm (torres) e 280 mm (barbetas)
Armamento Principal: 12 canhões Skoda de 305 mm/L45 (4 torres triplas)
Armamento Secundário: 12 canhões de 150 mm/L50 (casamatas laterais)
Armamento Antiaéreo: 12 canhões simples de 70 mm
Tripulação: 1.050
Última classe de couraçados a ser construída pelo Império Austro-Húngaro, os 4 navios desta classe se caracterizavam pela adoção de torres triplas de canhões. O Svent Istvan, foi o protagonista da única filmagem de naufrágio de um couraçado da I Guerra, após ser atingido pelos torpedos da lancha MAS 15 italiana. Já o Viribus Unitis, outro encouraçado desta classe foi afundado em 1 de novembro de 1918 por mergulhadores italianos.
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Re: Navios Históricos
Galeão sueco VASA
Vasa (ou Wasa) foi um navio de guerra, construído para o Rei Gustavo Adolfo da Suécia de 1626 a 1628. O navio afundou e naufragou após velejar menos de uma milha náutica (cerca 1.8 km) em sua viagem inaugural, em 10 de agosto de 1628. O Vasa foi inicialmente esquecido após tentativas de recuperar seus preciosos canhões no século 17, sendo localizado novamente no final da década de 1950, na saída da baía de Estocolmo. O navio foi recuperado com o casco quase intacto em 24 de abril de 1961, sendo alojado em um museu temporário chamado Wasavarvet ( ou "O Estaleiro Wasa") até 1987, quando foi transferido para o Museu do Vasa em Estocolmo. O navio é uma das mais populares atrações turísticas da Suécia e, em 2007, atraiu mais de 25 milhões de visitantes.
Vasa foi construído com a parte superior muito pesada e com insuficiente lastro. Apesar da evidente falta de estabilidade no porto, foi autorizada a zarpar e naufragou poucos minutos depois, quando encontrou um vento mais forte do que a brisa predominante.
Vasa (ou Wasa) foi um navio de guerra, construído para o Rei Gustavo Adolfo da Suécia de 1626 a 1628. O navio afundou e naufragou após velejar menos de uma milha náutica (cerca 1.8 km) em sua viagem inaugural, em 10 de agosto de 1628. O Vasa foi inicialmente esquecido após tentativas de recuperar seus preciosos canhões no século 17, sendo localizado novamente no final da década de 1950, na saída da baía de Estocolmo. O navio foi recuperado com o casco quase intacto em 24 de abril de 1961, sendo alojado em um museu temporário chamado Wasavarvet ( ou "O Estaleiro Wasa") até 1987, quando foi transferido para o Museu do Vasa em Estocolmo. O navio é uma das mais populares atrações turísticas da Suécia e, em 2007, atraiu mais de 25 milhões de visitantes.
Vasa foi construído com a parte superior muito pesada e com insuficiente lastro. Apesar da evidente falta de estabilidade no porto, foi autorizada a zarpar e naufragou poucos minutos depois, quando encontrou um vento mais forte do que a brisa predominante.
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Re: Navios Históricos
O impulso em fazê-lo navegar foi resultado de uma combinação de fatores. O rei Gustavo Adolfo, que estava no exterior na data da viagem inaugural, estava impaciente em que o Vasa se unisse à Frota do Báltico, na Guerra dos Trinta Anos. Ao mesmo tempo, os subordinados do rei não tiveram a coragem política de discutir os problemas estruturais do navio ou adiar a viagem inaugural. Um inquérito foi organizado para encontrar o responsável pelo desastre, mas ninguém foi condenado.
Durante o resgate de 1961, milhares de artefatos e os restos mortais de pelo menos 15 pessoas foram encontrados dentro e ao redor do casco do Vasa pelos arqueólogos marinhos. Entre os muitos itens encontrados estavam roupas, armas, canhões, ferramentas, moedas, talheres, comida, bebida e seis das dez velas. Os artefatos e o próprio navio têm provido um olhar sobre detalhes da guerra naval, técnicas de construção naval e da vida quotidiana, no início do século 17 na Suécia. Quando o Vasa foi construído destinava-se a mostrar a transformação da Suécia em uma grande potência e suas aspirações expansionistas e nenhuma despesa foi poupada na sua decoração e apetrechamento. Foi um dos maiores e mais fortemente armados navios de guerra do seu tempo, sendo decorado com centenas de esculturas, todas pintadas em cores vivas.
Durante o resgate de 1961, milhares de artefatos e os restos mortais de pelo menos 15 pessoas foram encontrados dentro e ao redor do casco do Vasa pelos arqueólogos marinhos. Entre os muitos itens encontrados estavam roupas, armas, canhões, ferramentas, moedas, talheres, comida, bebida e seis das dez velas. Os artefatos e o próprio navio têm provido um olhar sobre detalhes da guerra naval, técnicas de construção naval e da vida quotidiana, no início do século 17 na Suécia. Quando o Vasa foi construído destinava-se a mostrar a transformação da Suécia em uma grande potência e suas aspirações expansionistas e nenhuma despesa foi poupada na sua decoração e apetrechamento. Foi um dos maiores e mais fortemente armados navios de guerra do seu tempo, sendo decorado com centenas de esculturas, todas pintadas em cores vivas.
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Re: Navios Históricos
Durante o século 17, a Suécia passou de um pequeno e pobre reino periférico do norte da Europa a um dos principais atores da política continental e, entre 1611 e 1718, um dos mais poderosos estados do Mar Báltico. Esta posição de proeminência nos assuntos internacionais e aumento do orgulho militar, chamada stormaktstiden (que pode ser traduzido como a "idade de grandeza" ou a "período de grande potência"), foi possível graças a uma sucessão de monarcas capazes e da criação de um poderoso Estado centralizado com uma eficiente máquina militar. Historiadores suecos têm muitas vezes descrito isto como um dos exemplos mais extremos de como um país concentra quase todos os seus recursos disponíveis na máquina de guerra. O pequeno reino do norte transformou-se em um estado fiscal militar.
Um dos mais hábeis e militarmente mais bem sucedidos governantes sueco foi Gustavus Adolphus. Quando o Vasa foi construído, Gustavo era rei há mais de uma década. A Marinha sueca estava em más condições e a Suécia estava envolvida em uma guerra com a Polônia, além de ver com apreensão o desenvolvimento da Guerra dos Trinta Anos que ocorria no território da atual Alemanha. Esta guerra ocorria desda desde 1618 e, do ponto de vista protestante, não estava indo bem. Os planos do rei para a guerra e para garantir os interesses da Suécia necessitavam uma forte presença naval no Báltico.
Um dos mais hábeis e militarmente mais bem sucedidos governantes sueco foi Gustavus Adolphus. Quando o Vasa foi construído, Gustavo era rei há mais de uma década. A Marinha sueca estava em más condições e a Suécia estava envolvida em uma guerra com a Polônia, além de ver com apreensão o desenvolvimento da Guerra dos Trinta Anos que ocorria no território da atual Alemanha. Esta guerra ocorria desda desde 1618 e, do ponto de vista protestante, não estava indo bem. Os planos do rei para a guerra e para garantir os interesses da Suécia necessitavam uma forte presença naval no Báltico.
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Re: Navios Históricos
A marinha sueca sofreu diversos reveses graves durante a década de 1620. Em 1625, uma esquadra cruzando ao largo da golfo de Riga, foi pega numa tempestade e 10 navios encalharam e foram perdidos. Na Batalha de Oliwa, em 1627, uma esquadra sueca foi envolvida e derrotada por uma força maior polonesa e dois grandes navios foram perdidos. Tigern ("O Tigre"), o navio almirante sueco, foi capturado, e o Solen( "O Sol") foi destruído por sua própria tripulação, quando foi abordado e quase capturado. Em 1628, mais três grandes navios foram perdidos em menos de um mês: o navio do almirante Klas Fleming Kristina naufragou numa tempestade no Golfo de Danzig, o Riksnyckeln ( "Chave do Reino") encalhou em Viksten, no sul do arquipélago de Estocolmo e, talvez o mais vexaminoso para a coroa sueca, o Vasa naufragou em sua viagem inaugural.
Gustavo Adolfo estava envolvido em guerras navais em várias frentes, isto agravou ainda mais as dificuldades da Marinha. Além do combate à marinha polonesa, os suecos eram ameaçados por forças católicas que haviam invadido a Jutlândia. Enquanto isso o rei sueco tinha pouca simpatia para com o rei dinamarquês, Cristiano IV, ( Dinamarca e Suécia eram inimigos ferozes há mais de um século). A Suécia temia a conquista de Copenhagen e Zelândia pelos católicos. Isto teria cedido às potências católicas o controle sobre passagens estratégicas entre o mar Báltico e o Mar do Norte, o que seria desastroso para o interesses suecos.
Gustavo Adolfo estava envolvido em guerras navais em várias frentes, isto agravou ainda mais as dificuldades da Marinha. Além do combate à marinha polonesa, os suecos eram ameaçados por forças católicas que haviam invadido a Jutlândia. Enquanto isso o rei sueco tinha pouca simpatia para com o rei dinamarquês, Cristiano IV, ( Dinamarca e Suécia eram inimigos ferozes há mais de um século). A Suécia temia a conquista de Copenhagen e Zelândia pelos católicos. Isto teria cedido às potências católicas o controle sobre passagens estratégicas entre o mar Báltico e o Mar do Norte, o que seria desastroso para o interesses suecos.
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