Teoria da Relatividade

Relatividade Geral - Explicando

Olá pessoal, eu tô vendo cada vez mais gente falando que a relatividade não está provada e coisas do tipo. Bem eu acho (espero) que seja por desconhecimento da teoria em si.

* Não confunda teoria com hipótese.

O que a Relatividade afirma ?

A velocidade da luz não varia independente do observador - Estando ambos no mesmo meio

A Matéria curva o espaço tempo

Todo o resto é consequência disso

A Relatividade foi provada?

Sim, em Sobral, no Brasil ! Durante Eclipse.

Se percebeu a variação mínima na luz de estrelas que estavam próximas ao Sol com relação a sua posição quanto estavam distantes do Sol.

A velocidade da luz não varia no vácuo independente do observador - Estando ambos no mesmo meio

Isso foi provado e a maioria de vocês passa por máquinas relativísticas todos os dias! Os radares de velocidade(da Rodovia dos Bandeirantes, por ex) funcionam usando o efeito Doppler da luz!

A luz sofre efeito devido a mudança de velocidade do observador, ou seja, a frequência da luz muda, ou seja, a frequência é relativa!!! Veja como não é um bicho de sete cabeças!

Albert Einstein só disse coisas óbvias?

Sim - ele só juntou as equações!!! Galileu o teria feito, Gauss também poderia caso tivesse acesso às transformações de Lorentz e ao eletromagnetismo de Maxwell.
Mas acabou que quem fez isso foi o Albert, o que se pode fazer!

É isso!!!

De fato...

Os grandes responsáveis pela Relatividade Especial foram Henry Poincaré e Hendrix Lorentz, mas foi Albert Einstein quem formalizou precisamente. Assim como as grandes Leis do eletromagnetismo foram feitas por Gauss, Ampère e Faraday, mas todo mundo conhece o conjunto como Equações de Maxwell... rs
Einstein teve contribuição importante à Relatividade Especial, pois deu a interpretação física das equações desenvolvidas por Poincaré e Lorentz e deduziu a conservação do momento-energia relativístico. No entanto, a Relatividade Especial não foi a única contribuição dele à física, pois ele foi o primeiro a entender a importância dos quanta de Max Planck, foi quem chamou a atenção da comunidade científica para as ideias do jovem De Broglie e, finalmente, desenvolveu a Relatividade Geral!

A relatividade surgiu com a decorrência de que mesmo em um referêncial com velocidade diferente de zero, a velocidade da luz medida é sempre c no vácuo. Ora, isso vai contra relatividade galileana (que a velocidade medida em um dado referencial inercial é velocidade do objeto menos a velocidade do referencial). Exemplo, se você está em um carro com velocidade constante igual a 100 Km/h e um carro vem na contra-mão a velocidade de 80 Km/h, a velocidade sentida (e medida) por você no carro é 100 - (- 80) = 180Km/h.

Com a luz não acontece isso. Uma nave com velocidade 0,1c é atingida por um feixe de luz. A velocidade do feixe de luz medida pela nave é c e não 1,1 c como se esperava pela relatividade galileana. Com isso, o matemático Lorentz propôs uma série de transformações que culminou na célebre equação da dilatação temporal.

Depois, Einstein e outros trabalharam dando interpretações físicas e tentando compreender o fenômeno.

Obs.: Lorentz era físico.

Com a relatividade podemos ver que o tempo não pode ser mais considerado absoluto. O tempo depende da velocidade do referencial que está medindo.

Atomic Boy escreveu:É interessante notar que nos 10 anos seguintes se desenvolveu uma mudança nos paradigmas da Mecânica Clássica, encabeçada por Albert Abraham Michelson na parte experimental e Jules Henri Poincaré e Hendrik Antoon Lorentz na parte teórica. Finalmente, graças aos trabalhos desses últimos, é que Albert Einstein publicou seu trabalho sobre "O Princípio da Covariância" em 1905, que mais tarde ganhou o nome de Teoria da Relatividade Especial.

O objetivo desse tópico é tratar a Relatividade Especial em um formalismo quaterniônico, divergindo do tradicional formalismo à partir da notação vetorial de Hermann Minkowski (o chamado Espaço Minkowskiano).

A notação quaterniônica é basicamente euclidiana, ou seja, tem uma característica hiperesférica dada pelo produto entre o quatérnion [; q = a + b \hat i + c \hat j + d \hat k ;] e o seu conjugado [; q^\dagger = a - b \hat i – c \hat j - d \hat k ;], de forma a obter uma generalização do teorema de Pitágoras na forma:

[; q^\dagger q = a^2 + b^2 + c^2 + d^2 ;]

e que representa o raio dessa hiperesfera. Dessa maneira, seria intuitivo pensar numa transformação trigonométrica para representar a transformação entre dois quatérnions, o que na Relatividade não ocorre.

Para simplificar, vamos supor as coordenadas [; c ;] e [; d ;] como desprezíveis e considerar apenas uma situação plana em que o quatérnion se reduz a [; q = a + b \hat i ;]. Nestas condições, podemos usar coordenadas polares e reescrever [; a = r \cos \theta ;] e [; b = r \sin \theta ;] de forma a obter:

[; q^\dagger q = a^2 + b^2 = r^2 ;],

o que é a equação de uma circuferência de raio [; r ;]. Assim, se considerarmos uma mudança de coordenadas para um [; q' = a' + b' \hat i ;], de mesmo raio, seria imediato imaginar que essa transformação sairia da identidade:

[; a^2 + b^2 = a'^2 + b'^2 = r^2 ;].

No entanto, não é isso que acontece!

Prosseguindo...

Em Relatividade o que interessa é uma outra relação trigonométrica:

[; a^2 + b^2 = r^2 \Rightarrow 1 = \frac {r^2 - b^2} {a^2} \Rightarrow 1 = \frac {1 - \sin^2 \theta } {\cos^2 \theta} \Rightarrow 1 = \frac {1} {\cos^2 \theta} - \frac { \sin^2 \theta } {\cos^2 \theta}.

Assim, se considerarmos [; a’ = r \cos \theta’ ;] e [; b = r \sin \theta’ ;], então a transformação de coordenadas é obtida a partir da relação:

[; 1 = \frac {1} {\cos^2 \theta} - \frac { \sin^2 \theta } {\cos^2 \theta} = \frac {1} {\cos^2 \theta’} - \frac { \sin^2 \theta’ } {\cos^2 \theta’} ;]

o que é bastante exótico, mas é o que garante a invariância da velocidade da luz no vácuo.

Continuando...

Dada essa pequena introdução aos quatérnions e antes de introduzir a notação quaterniônica da relatividade é importante levar em consideração alguns pontos interessantes.

A utilização dos Quatérnions em Relatividade é um argumento formal para superar alguns obstáculos teóricos e filosóficos importantes:

A Relatividade na forma com que é escrita por Einstein tem inúmeras singularidades, ou seja, pontos em que os cálculos explodem para infinito, o que tornam essas soluções não analíticas. Nesse sentido, é comum os físicos procurarem (principalmente a partir da década de 1970) soluções algébricas mais seguras, evitando as singularidades, o que abriu espaço para a forte pesquisa em Álgebras de Clifford, dentre as quais se incluem os quatérnions.

Tanto Hawking quanto Penrose afirmam um certo descontentamento com a forma do espaço-tempo induzida pelas equações de Einstein, que sugerem um hiperiperbolóide de revolução na Relatividade Especial e, dependendo da métrica, um hiperparabolóide hiperbólico na Relatividade Geral, que são dois objetos infinitos e ilimitados. Para trazer a geometria de volta a uma hiperesfera, que é infinita, mas limitada, Hawking introduziu o conceito de tempo imaginário, que é bastante popular entre os físicos.

Já Penrose, seguindo uma linha de pensamento mais próxima a Dirac, admitiu que a Relatividade só poderia ser escrita no farmalismo quaterniônico (que coloca o espaço como sendo imaginário e deixando o tempo real) se houvesse uma generalização para um objeto chamado de Quatérnion Complexo, fazendo com que as transformações entre referenciais respeitassem os spinores de Dirac (transformações por rotação).

A pesar de não querer entrar em Quatérnions Complexos (ou também chamados de Biquatérnions) neste tópico, algumas simbologias serão invitáveis como o uso do conjugado hermitiano (o símbolo dagger, [; \dagger ;] ), que não tem um sentido fundamental aparente neste tópico. No entanto, faz todo sentido se pensarmos em atrelar fenômenos quânticos à relatividade.

Finalmente, podemos introduzir a Relatividade em termos do formalismo dos Quatérnions.

Dentre todos os possíveis referenciais, ou observadores, que podem existir, um se destaca: o referencial próprio. Imagine uma nave espacial hermeticamente fechada e que seu único habitante, o astronauta, permanece sentado imóvel em uma cadeira por um tempo indeterminado. Neste caso, podemos considerar que a nave constitui o referencial próprio desse astronauta, pois todos os objetos dentro da nave permanecem parados em relação a ele, ou seja, qualquer objeto dentro da nave não parece mudar sua posição no espaço em relação ao astronauta. Nessa situação, a única variável que muda é o tempo, que passa a ser designado como tempo próprio [; \tau ;].

Em determinado momento, o astronauta passa a olhar pela janela o movimento de uma outra nave (um segundo referencial, dotado de um tempo [; t ;] e coordenadas espaciais [; x ;], [; y ;] e [; z ;]) com uma determinada velocidade [; v_1 ;] em relação à sua nave. Por uma questão de convenção, vamos considerar essa velocidade [; v_1 ;] na direção [; x ;] do movimento da segunda nave.

Como a nave do astronauta pode ser considerada em repouso e todo o movimento estar na segunda nave, a Relatividade nos diz que:

[; c^{2}t^{2}-x^{2}-y^{2}-z^{2}=c^{2}\tau^{2} ;],

que pode ser resolvida pelas transformações de Lorentz e chegar à seguinte relação:

[; \left\{ \begin{array}{l}
ct=\gamma c \tau\\
x=-\gamma \beta_1 c\tau\\
y=0\\
z=0
\end{array}\right. ;],

na qual [; \beta_1 = \frac{v_1}{c} ;] e [; \gamma=\frac{1}{\sqrt{1-\beta^{2}}} ;].

Em termos dos quatérnions é importante fazer algumas mudanças em relação ao resultado anterior, ou seja, fazendo:

[; \frac{1}{\gamma}=\beta_{0} ;]

(o que nos leva à relação [; \beta_{0}^{2}+\beta_{1}^{2}=1 ;]) e arrumando a transformação anterior para:

[;\left\{ \begin{array}{l}
t=\frac{\tau}{\beta_{0}}\\
x=-\frac{\beta_{1}c\tau}{\beta_{0}}\\
y=0\\
z=0
\end{array}\right. ;].

Essa transformação é muito reveladora se tomamos [; \beta_0 ;] e [; \beta_1 ;] como argumentos seno e cosseno como feito no último post de ontem. Na verdade, chegamos basicamente à identidade trigonométrica comentada naquele post! Dessa maneira, podemos considerar a contra-velocidade [; v_0 ;] como:

[; v_0 = c \beta_0 ;]

e escrever finalmente o quatérnion posição como:

[; q=v_{0}t+x\hat{i}+y\hat{j}+z\hat{k} ;]

Refutação da Teoria Relatividade de Einstein.

A Teoria da Reatividade Geral do Einstein com a ideia do tecido espaço - tempo é simplesmente absurda, e totalmente anti empírica - observacional.

Caso fosse mesmo real e existisse, esse tecido barraria totalmente a luz que seria emanada das estrelas, por que o espaço envolve e está em todas as redondezas ou nas laterais e acima das estrelas e não está somente embaixo delas como um chão ou suporte, como vejo nos desenhos e gráficos da cosmologia moderna sobre tecido espaço - tempo relativístico.

Então, esse tecido espaço -tempo deveria estar todo enrolado em volta das estrelas e como estaria enrolado para todas as direções no entorno das estrelas, as luzes que a estrelas emitiriam jamais conseguiriam escapar e serem emitidas pelo espaço, por que as partículas constituintes do tecido iriam barrar a luz até absorvê - la totalmente, como um obstáculo material!

Mesmo se o tecido do espaço - tempo de Einstein fosse uma espécie de chão para as estrelas e estivesse apenas embaixo delas como é mostrado nos desenhos e gráficos da cosmologia moderna, a curvatura que as estrelas fizessem no tal tecido formaria um declive, e os planetas deveriam descerem todos por essa rampa para a superfície do sol, cairiam no Sol e seriam todos destruídos.

Esse questionamento da relatividade geral pode ser feita experimentalmente com uma simulação bem simples, é só pegar uma cama elástica e colocar no seu centro uma pesada bola de boliche que corresponderia ao Sol, e nas periferias da cama colocarem bolas de gude, tênis e vários tamanhos menores. Irá ser constatado experimentalmente que a pesada bola de boliche fará um declive na cama elástica e as menores e mais leves rolarão todas nesse declive caindo em cima da grande e pesada bola central!

Então de várias maneiras, com sólidos raciocínios lógicos, filosóficos, empíricos e simulações físicas - experimentais, a teoria da relatividade geral sofre de dificuldades e impossibilidades físicas imensas é refutada rigorosamente!

O espaço não sofre curvatura de nada e nem interage com nada. Para a matéria e os corpos se moverem, o espaço tem que ser vazio e imaterial, se não o movimento das coisas, corpos e dos fenômenos ou seria dificultado ou seria impossível!

Einstein foi uma criança que criou um mundo de contos de fábulas em relação a teoria da relatividade.

Vejam bem como ele começou a formular a relatividade, quando tinha 16 anos, pelo que li nas biografias, começou a imaginar que podia viajar ao lado de um raio de luz.

E depois disso passou a deduzir tudo o que ocorreria dessa situação, como tempo que passava mais devagar pra quem viaja junto com a luz na mesma velocidade dela, que ele inventou e que nada tem a ver com medida de tempo da terra como conhecemos e outras bobagens infantis e de retardo mental do mesmo calibre!

A seguir um pequeno trecho entre aspas retirado da fonte abaixo:

"Três anos mais tarde, a família se mudava para Milão, Itália. Einstein adorou os campos verdes e ensolarados da Toscana - e a oportunidade de escapar da escola por um ano. Sem dinheiro, viajava de carona e devaneava. Aos 16 anos, por exemplo, se pôs a pensar em como uma pessoa veria um raio de luz se pudesse viajar ao lado dele, em velocidade aproximadamente igual. Essa divagação, que anotou num ensaio, seria o ponto de partida para sua Teoria Especial da Relatividade" .

Fonte: http://www.fem.unicamp.br/~em313/paginas/person/einstein.htm

"Até a idade de três anos, ele não falou uma única palavra. Aos nove, tinha ainda tantas dificuldades de se expressar que seus pais temeram que pudesse ser retardado mental. Na escola, um professor profetizou que ele não seria nada na vida. Com apenas 26 anos, porém, publicaria sua Teoria Especial da Relatividade - uma das mais extraordinárias revoluções da história das idéias.

Dono de convicções profundamente democráticas, que o faziam tratar qualquer pessoa com igual distinção, Einstein era também portador de modéstia verdadeiramente encantadora. O físico Banesh Hoffman, que em 1972 escreveu uma importante biografia dele, lembra-se que, ao encontrá-lo pela primeira vez, estava muito nervoso por falar com um homem que era uma celebridade. Einstein pediu-lhe que expusesse suas idéias e acrescentou: "Mas, por favor, fale devagar, pois tenho dificuldade em entender as coisas rapidamente".

Trecho acima entre aspas retirado da Fonte: http://www.fem.unicamp.br/~em313/paginas/person/einstein.htm

Começou a falar depois dos 3 anos, até os 9 anos mal conseguia se comunicar direito, confessou para outro físico que era para falar devagar que ele tinha dificuldades para entender as coisas rapidamente!

Como que um homem que era abaixo da média de inteligência, que tirava inclusive notas medíocres na escola como já li em outros livros, pode passar por maior cientista de todos os tempos e enganar a humanidade inteira?

Como uma aberração dessa conseguiu vencer com sua fábula mental - alucinógena chamada teoria da relatividade?

Uma pura fraude, isto foi Einstein, como bem disse César Lattes!

Eu sei por que essa aberração da teoria da relatividade venceu como ciência!

É por que Einstein divagava com metafísica, que o homem viajando na velocidade da luz poderia retardar ou mesmo até barrar o envelhecimento, ficar sempre novinho em folha se permanecesse viajando por toda a sua vida, talvez atingir a vida eterna e até se tornar imortal!

E o povão adora viajem na maionese religiosa! Adora que os outros falem de vida após a morte, viada eterna no paraíso, no céu, ressuereição de mortos, sobrevivência de alma e espírito no pós morte e etc...

Querem conquistarem fama? É só criar um novo Deus, uma nova crença, uma nova metafísica, como fez Einstein, ao endeusificar a Luz, ao inferir e imaginar que nós humanos podendo viajar ao lado de uma raio de luz, poderíamos adquirirmos propriedades divinas, vencermos a natureza, os fenômenos naturais da morte, envelhecimento e destruição, que poderíamos frear o tempo ou até pará - lo para desfrutarmos de uma possível vida eterna.

Por isso que essa aberração da metafísica religiosa da teoria da relatividade venceu como ciência, por que o povão adora isso, a saber, a crença religiosa, mitológica e irracional de seres ou um ser divino, lhes dando ou proporcionando poderes eternos, imortais ou sobrenaturais, capazes de vencer a natureza, a destruição, o devir e a morte!

No caso, Einstein apenas trocou Deus por Luz, velocidade da luz que daria aos seres humanos poderes sobrenaturais pra frearem o tempo ou mesmo aniquilá - lo, evitando com isso nossa morte e nos dando a imortalidade ou potencialidade temporal de existência por um tempo indefinido!

Quanto a alegada corroboração experimental da relatividade no eclipse de 1919 em Sobral:

Eddington manipulou aqueles experimentos de 1919 em Sobral, ele desprezou os resultados que corroboravam as previsões da teoria gravitacional de Newton e considerou apenas os resultados do experimento que corroborarem a teoria da relatividade geral de Einstein!

Isso tem nome, chama -se parcialidade ou fraude científica!


Vejam as fontes abaixo:

http://www.powershow.com/.../A_tica_na_Pesquisa_Cient...

Fotos 38, 39, 40 e 41 do vídeo com o link acima, está lá a fraude do experimento de 1919 descoberta somente em 1979, 60 anos após!

Não precisei nem saber dessa fraude, eu já sabia que a relatividade geral é uma falsa ciência por estudos e observações empíricas minha mesma do espaço, pois até hoje com todas as tecnologias que temos, já enviamos sondas, naves, foguetes, onibus espaciais, telescópios e satélites para o espaço e ninguém ainda encontrou o tal tecido espaço - tempo para analisarmos e testá - lo experimentalmente, ora um tecido que se curva sobre pressão de peso de corpos massivos tem que ser composto de alguma estrutura física - material - elementar, mas cadê o tal tecido espaço -tempo?

Por que nenhum cientista não encontrou nenhum pedaço, átomo ou partícula de tal tecido até hoje?

Por que essa balela de tecido espaço - tempo é enrolação, metafísica, fabula, magia, fantasia, invenção, mística, isso simplesmente não ecxiste e jamais será detectado empírica e experimentalmente!

O espaço é vazio e não constituído por nada, nem poeira e nem o tal tecido mágico e invisível do Einstein, isso é rigorosamente observado.

São as coisas que se movem no espaço, mas o espaço mesmo não é movido por nada, não é distorcido ou curvado por corpos ou astros e permanece sempre em seu mesmo lugar de sempre.

Como dizia Lattes, Einstein foi uma bobagem.

A teoria da relatividade de Einstein é uma pseudo teoria científica, nos próprios termos da relatividade se fala em pseudo métrica euclidiana, variedade pseudo Riemanniana e etc....

Vejam abaixo o trecho retirado da Wikpédia:

"Os intervalos espaço-tempo, concebidos numa variedade (termo matemático), definem uma métrica pseudo-euclidiana chamada deMétrica de Lorentz. Esta métrica é similar à das distâncias no espaço euclidiano. Contudo, note-se que enquanto que as distâncias são sempre positivas, os intervalos espaço-tempo podem ser positivos, nulos ou negativos. Os acontecimentos com um intervalo de espaço-tempo zero são apenas separados pela propagação de um cones de luz|sinal luminoso. Os acontecimentos com um intervalo de espaço-tempo positivo situam-se no seu futuro ou passado recíproco, sendo o valor do intervalo definido pelo tempo próprio medido por um observador viajando entre eles. O espaço-tempo, vista à luz desta métrica pseudo-euclidiana, constitui uma variedade pseudo-Riemanniana.

Um dos mais simples e interessantes exemplos de espaço-tempo é R4 com o intervalo espaço-tempo já definido atrás. Este, é conhecido como espaço de Minkowski, sendo o modelo usual da Teoria da Relatividade Restrita. Em contraste, a Relatividade Geral propõe que a variedade subjacente não deverá ser plana em presença da gravidade, pelo que se utiliza preferencialmente o espaço-tempo em vez do espaço de Minkowski".

Retirado da fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Espa%C3%A7o-tempo

É uma falsificação terrível da nossa realidade querer impor geometria ao espaço visivelmente vazio do universo, dotá - lo de superfícies, linhas, chão e etc..

Só faz sentido geometrias aplicadas em planetas e superfícies materiais sólidas, naquilo que é rigorosamente comprovado ser uma estrutura material sólida!

A Relatividade é a materialização do espaço, é a negação do vazio e imaterial, uma baita de uma bobagem!

Abaixo alguns de meus raciocínios e demonstrações filosóficas, lógicas e empíricas de que o espaço é vazio e imaterial:

O espaço é imutável e indestrutível por ser vazio e imaterial, são as coisas e corpos que se movem no espaço e elas se movem somente por que o espaço é vazio, imaterial e imutável !

O espaço jamais é curvado, distorcido, movido ou mesmo destruído pelos corpos e isso é rigorosamente observado em nossas experiências de vida!

Quando movemos nossos braços, o que se move é somente o nosso braço sobre o espaço, mas o espaço por vazio e imaterial consegue atravessar nossos braços materiais e corpóreos e se manter em sua imutabilidade e indestrutibilidade!

Quando destruímos e demolimos casas e muros, o que se destrói são somente as edificações materiais, mas o espaço onde essa edificação estava de pé, se manteve inalterado e indestrutível no seu mesmo lugar de sempre! Jamais conseguimos mover o espaço do lugar, por que o mesmo é vazio e imaterial, sendo consequentemente imóvel, indestrutível e não reagente com nada, com nenhuma corpo material!

No próprio conceito de espaço sideral na Wikpédia, se diz que o mesmo é vazio e imaterial.

Vejam abaixo:

"Espaço sideral, ou também Espaço exterior ou mais popularmente, simplesmente Espaço, é todo o espaço do universo que não é ocupado por corpos celestes e suas eventuais atmosferas. É a porção vazia do universo, região em que predomina o vácuo. O termo também pode ser utilizado para se referir a todo espaço que transcende a atmosfera terrestre".1

Trecho entre aspas retirado da fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Espa%C3%A7o_sideral

A curvatura da luz não serve de prova e demonstração científica - experimental da existência do tal tecido, mas sim que a luz somente sofre curvatura pela difração e espalhamento ao passar de um meio para outro, o que é solidamente comprovado aqui na terra em meios distintos, como água e ar.

Tem também as nuvens de gases e poeiras interestelares que distorcem a luz, pela refração. Na época da formulação da teoria da relatividade de Einstein ninguém tinha observado essas nuvens, que só foram descobertas em 1937.

Texto abaixo retirado da fonte: http://astro.if.ufrgs.br/ism/

"As partículas de poeira são suficientemente pequenas de forma que espalham (desviam a direção, sem absorver) a luz de menor comprimento de onda (luz azul) mais eficientemente do que as de maior comprimento de onda (luz vermelha).

De fato, fótons azuis são desviados cerca de 10 vezes mais eficientemente do que os fótons vermelhos. Quando um fóton é desviado, sua direção muda aleatoriamente. Desta maneira, o espalhamento reduz o número de fótons azuis em relação ao número de fótons vermelhos do feixe de luz que vem em nossa direção.

Para fótons no óptico, o espalhamento é proporcional ao comprimento de onda na potência -4".

Então, de acordo com a matéria acima, o tecido complexo e invisível do espaço -tempo de Einstein pode ser descartado pela Navalha de Ockham, já que essas nuvens de gases e poeiras interestelares explicam de maneira mais simples, física, natural e não metafísica as distorções e desvios de luzes, sem se precisar recorrer a um tecido do espaço que nunca foi observado e muito menos ainda experimentado cientificamente.