O Mito Stradivarius
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Re: O Mito Stradivarius
Eis algumas fotos de Stradivarius e outros violinos famosos:
The Messiah - Salabue Stradivarius (1716) - Antonio Stradivari de Cremona
The Messiah - Salabue Stradivarius (1716) - Antonio Stradivari de Cremona
Euterpe- Mensagens : 63
Re: O Mito Stradivarius
Os primeiros violinos foram feitos aproximadamente no ano 1500.
O primeiro nome que é mencionado como luthier é Gasparo di Bertolotti, conhecido como Gasparo da Salò porque era da cidade de Salò.
Ele é considerado o inventor do violino.
O primeiro nome que é mencionado como luthier é Gasparo di Bertolotti, conhecido como Gasparo da Salò porque era da cidade de Salò.
Ele é considerado o inventor do violino.
Frederico Mercúrio- Mensagens : 177
Re: O Mito Stradivarius
Legal, deve ser como a história do inventor do avião, SANTOS DUMONT... Isso no Brasil, pois quando estive na Europa o inventor do avião era outro... rsss
Euterpe- Mensagens : 63
Re: O Mito Stradivarius
Complementando ...
Antonio Stradivari (1644-1737): desde 1670; seus Violoncellos mais poderosos são – “Davidoff” (atualmente com Yo-Yo Ma), “Gore-Booth” (1710), “De Munck” (1730), “Visconti” (1684), “Piatti” (de 1720, hoje com Carlos Prieto), “Feuermann” (1730), “Marquis de Corberon” (1726), “Marylebone” (1688), “Paganini” (de 1736, pertencente ao colecionador Emil Herrmann), “Servais” (1701), “Stanlein” (1707), “Suggia” (1717), “Visconti” (1684), “Batta” (1714), o “ex-Gendron” (de 1693, pertencente à alemã Maria Kliegel), “Hausmann” (1724), “Markevich” (1709), “ex-Boccherini-ex-Cassadó” (1709) e “The Powle” (1730)
Matteo Geoffhiller: 1695 a ...; Rosette (1698)
Francesco Gofriller
Andrea Guarneri (1626-1698).
Giuseppe Guarneri (1666-1739), filho de Andrea Guarneri: com os instrumentos Nova (1707), Messeas (1731) e vários outros.
Domenico Montagnana
G. B. Guadagnini
Pietro De Mantua (1655-1720)
Giuseppe Del Gesú (1698-1744)
Gasparo da Saló (1540-1609)
Giovanni Paolo Maggini (1580-1630)
G. Girolamo II (1649-1740)
Francesco Ruggeri (1620- 1696)
Giovanni Battista Roggeri (c.1650-c.1730)
Sergio Peresson: até 1991, data da morte desse importante luthier norte-americano.
Antonio Stradivari (1644-1737): desde 1670; seus Violoncellos mais poderosos são – “Davidoff” (atualmente com Yo-Yo Ma), “Gore-Booth” (1710), “De Munck” (1730), “Visconti” (1684), “Piatti” (de 1720, hoje com Carlos Prieto), “Feuermann” (1730), “Marquis de Corberon” (1726), “Marylebone” (1688), “Paganini” (de 1736, pertencente ao colecionador Emil Herrmann), “Servais” (1701), “Stanlein” (1707), “Suggia” (1717), “Visconti” (1684), “Batta” (1714), o “ex-Gendron” (de 1693, pertencente à alemã Maria Kliegel), “Hausmann” (1724), “Markevich” (1709), “ex-Boccherini-ex-Cassadó” (1709) e “The Powle” (1730)
Matteo Geoffhiller: 1695 a ...; Rosette (1698)
Francesco Gofriller
Andrea Guarneri (1626-1698).
Giuseppe Guarneri (1666-1739), filho de Andrea Guarneri: com os instrumentos Nova (1707), Messeas (1731) e vários outros.
Domenico Montagnana
G. B. Guadagnini
Pietro De Mantua (1655-1720)
Giuseppe Del Gesú (1698-1744)
Gasparo da Saló (1540-1609)
Giovanni Paolo Maggini (1580-1630)
G. Girolamo II (1649-1740)
Francesco Ruggeri (1620- 1696)
Giovanni Battista Roggeri (c.1650-c.1730)
Sergio Peresson: até 1991, data da morte desse importante luthier norte-americano.
Euterpe- Mensagens : 63
Re: O Mito Stradivarius
Outros luthiers com destaque: Bergonzi, Tecchler, Hill, Kennedy, Jean Baptiste Vuillaume, Forster, Rocca, Weebee, Whedbee, Moose, Carone, Miralles, Burgess, Postiglione, Gagliono.
Nem todos esses notáveis instrumentos estão de posse de instrumentistas. Vários pertencem a colecionadores particulares, como pode ser visto na relação dos Stradivari. Alguns encontram-se em museus, como é o caso do Smithsonian Institute, que guarda os cellos Stradivari Marylebone de 1688 e o Servais de 1701. A Biblioteca do Congresso americano guarda um Stradivari Castelbarco de 1697.
Nem todos esses notáveis instrumentos estão de posse de instrumentistas. Vários pertencem a colecionadores particulares, como pode ser visto na relação dos Stradivari. Alguns encontram-se em museus, como é o caso do Smithsonian Institute, que guarda os cellos Stradivari Marylebone de 1688 e o Servais de 1701. A Biblioteca do Congresso americano guarda um Stradivari Castelbarco de 1697.
Euterpe- Mensagens : 63
Re: O Mito Stradivarius
Existe uma "briga" entre alemães e italianos sobre quem fez o primeiro violino parecida com o a do Brasil e França sobre Santos Dumont.
Os alemães dizem que o primeiro violino foi feito na Alemanha por Gasparo Duiffopruggar, da Bavária.
Os italianos dizem que foi Gasparo da Salò.
Nos meus catálogos (todos) não definem isto e nem tão pouco o próprio sobrenome que às vezes aparece como Gasparo Duiffopruggar, em outros lugares aparece como Gaspar Duiffoprogcar, e em outros Kaspar Tieffenbrucker.
A história (nos meus catálogos) sobre o Gaspar da Salò na Itália é mais sólida e confiável.
Os alemães dizem que o primeiro violino foi feito na Alemanha por Gasparo Duiffopruggar, da Bavária.
Os italianos dizem que foi Gasparo da Salò.
Nos meus catálogos (todos) não definem isto e nem tão pouco o próprio sobrenome que às vezes aparece como Gasparo Duiffopruggar, em outros lugares aparece como Gaspar Duiffoprogcar, e em outros Kaspar Tieffenbrucker.
A história (nos meus catálogos) sobre o Gaspar da Salò na Itália é mais sólida e confiável.
Frederico Mercúrio- Mensagens : 177
Re: O Mito Stradivarius
Completando...
Creio que Andrea Amati pegou o bonde andando.
Creio que Andrea Amati pegou o bonde andando.
Frederico Mercúrio- Mensagens : 177
Re: O Mito Stradivarius
Este é um dos grandes erros do livro STRADIVARIUS - Cinco violinos, um violoncelo e três séculos de perfeição, de Toby Faber. Ele fala que Amati foi o primeiro construtor de violino, sem levar em conta toda história que já é documentada.
Apesar deste e outros erros é um livro que recomendo porque é o primeiro livro em português sobre o assunto. Infelizmente tem também erros de tradução por ter sido muito mal assessorado, mas que aborda a lutheria deste grande mestre e outros, com histórias impressionantes, que destaco a do violino que pela sua história acabou se chamando "MESSIAS".
Apesar deste e outros erros é um livro que recomendo porque é o primeiro livro em português sobre o assunto. Infelizmente tem também erros de tradução por ter sido muito mal assessorado, mas que aborda a lutheria deste grande mestre e outros, com histórias impressionantes, que destaco a do violino que pela sua história acabou se chamando "MESSIAS".
Frederico Mercúrio- Mensagens : 177
Re: O Mito Stradivarius
Dentre os mais famosos violinos, estão dois violinos de Andrea Amati, construídos entre 1542 e 1546, com apenas três cordas inicialmente. Posteriormente, em 1555, Amati confeccionou seu violino de quatro cordas, chamado ''Christus'', como é conhecido hoje, sendo, por isso, Amati considerado como o ''Pai do Violino''.
A famosa escola de Cremona foi criada por Antonio Amati (1555-1640), Girolamo Amati (1556-1630) e Nicola Amati (1596-1684), filho de Girolamo.
Os pupilos de Nicola Amati foram Girolamo Amati II (1649-1740), Andrea Guarneri (1626-1698), G.B. Rogeri (1666-1696), Francesco Ruggieri (1645-1700), Paolo Grancino (1655-1692) e Antonio Stradivari (1644-1737).
A famosa escola de Cremona foi criada por Antonio Amati (1555-1640), Girolamo Amati (1556-1630) e Nicola Amati (1596-1684), filho de Girolamo.
Os pupilos de Nicola Amati foram Girolamo Amati II (1649-1740), Andrea Guarneri (1626-1698), G.B. Rogeri (1666-1696), Francesco Ruggieri (1645-1700), Paolo Grancino (1655-1692) e Antonio Stradivari (1644-1737).
Arcano- Mensagens : 156
Re: O Mito Stradivarius
A etiqueta não quer dizer nada, há muitos violinos falsos com etiquetas (originais inclusive) e instrumentos legítimos com etiquetas falsas (de outro autor por exemplo).Euterpe escreveu:Pra começar Stradivaruis não tem selo, rsss, e já sabem o paradeiro de todos eles e não estão no Brasil não.
Deve ter milhares de violinos modelo Stradivaiurs, Cremona etc. com selos. Isso impressiona os compradores de violino. Como disse, é uma referência ao modelo (medidas, tamanho, formato).
A primeira coisa que você tem que olhar é o padrão de construção (tampo, f's, voluta). Os Amati, por exemplo, possuíam um ''padrão''...
Se o instrumento se encaixar neste padrão, ele tem grandes chances de ser uma cópia.
Existem muitos excelentes instrumentos que são construídos nos ''modelos'' de Amati, Stradivari, Gagliano, etc...
Um bom luthier é capaz de dizer se o violino é de qualidade (ou seja, tecnicamente bem construído). A partir daí já se pode começar a pensar um pouco mais alto...
Fabiano Venâncio- Mensagens : 62
Re: O Mito Stradivarius
Grandes violinistas atraem violinos como imãs, e passam a vida inteira vendo milhares de instrumentos, para achar 2 ou 3 que prestam. Não é o meu caso, sou apenas um violinista mediano, mas já vi dezenas de violinos nestes anos, e NENHUM que valesse o que as pessoas, com a maior boa-fé do mundo, achavam que valia. Supostos Stradivari eu vejo um ou dois por mês. Ouvi as histórias mais incríveis de como estes violinos chegaram ao Brasil, pelo tio-avô que fugiu da Guerra (I ou II), por um italiano que veio no meio dos anos 1800... é uma festa! Todas as histórias merecem respeito, são vidas de pessoas, só que não certificam violinos!
Pesquisem, vão em frente. Mas coloquem os pés no chão. Cópias valem pouquíssimo. Cópias de violino são como fotos de quadros. Quanto vale uma foto da Mona Lisa? O que acontece às vezes é violinos de alta qualidade terem selos que não lhe cabem, e que são colocados para falsificar mesmo. Estes instrumentos podem valer algum $, embora bem menos do que o selo que eles contêm. Meu violino é um caso destes, o selo dele é de um instrumento de U$ 250,000.00, mas ele não é do tal autor. Mas é um excelente violino, só vale 50 vezes menos... Mas veja, cópias existem literalmente dezenas de milhares para cada original, falsificações existem bem menos.
Pesquisem, vão em frente. Mas coloquem os pés no chão. Cópias valem pouquíssimo. Cópias de violino são como fotos de quadros. Quanto vale uma foto da Mona Lisa? O que acontece às vezes é violinos de alta qualidade terem selos que não lhe cabem, e que são colocados para falsificar mesmo. Estes instrumentos podem valer algum $, embora bem menos do que o selo que eles contêm. Meu violino é um caso destes, o selo dele é de um instrumento de U$ 250,000.00, mas ele não é do tal autor. Mas é um excelente violino, só vale 50 vezes menos... Mas veja, cópias existem literalmente dezenas de milhares para cada original, falsificações existem bem menos.
Fabiano Venâncio- Mensagens : 62
Re: O Mito Stradivarius
Por último: se você achar que herdou um violino raro construído por alguma lenda da luteria, a boa notícia é que existem pessoas no mundo capazes de dar um certificado.
As grandes casas de leilão londrinas (Sotheby's, Christie's, Philips) têm especialistas, a Hill & Sons, também em Londres, a BeinFushi em Chicago, reconhecida mundialmente, dois grandes em NY, Christopher Landon e Jaques France, um em Munique que agora me foge o nome, e alguns na Itália. Isto no mínimo.
Mas deixo aqui uma observação importante: Antes de você buscar um certificado de autenticidade vale a pena cumprir algumas etapas. Uma análise de fotografias feita por um luthier experiente mata 99,9% das charadas. Portanto, nem perca tempo em contatá-los antes de enviar fotos para um bom luthier no Brasil.
As grandes casas de leilão londrinas (Sotheby's, Christie's, Philips) têm especialistas, a Hill & Sons, também em Londres, a BeinFushi em Chicago, reconhecida mundialmente, dois grandes em NY, Christopher Landon e Jaques France, um em Munique que agora me foge o nome, e alguns na Itália. Isto no mínimo.
Mas deixo aqui uma observação importante: Antes de você buscar um certificado de autenticidade vale a pena cumprir algumas etapas. Uma análise de fotografias feita por um luthier experiente mata 99,9% das charadas. Portanto, nem perca tempo em contatá-los antes de enviar fotos para um bom luthier no Brasil.
Fabiano Venâncio- Mensagens : 62
Re: O Mito Stradivarius
É difícl falar em certificação uma vez que o comércio de instrumentos musicais acabou forjando muitos instrumentos cópias ou modelos como originais e até mesmo com documentação. Acontece que no Brasil não há quem possa dar um certificado de autenticidade e mesmo no exterior ficaria caro pois é um serviço cobrado.
Caso alguém queira colocar à prova, existem casas de leilão na Inglaterra, EUA e Itália que a partir de uma foto podem encorajar a levar o instrumento para uma avaliação. De qualquer forma, todo cuidado é pouco pois alguns comerciantes pelo Brasil podem fazer avaliaçãoes falsas até mesmo no sentido de tentar adquiri-lo por preço muito inferior ao que realmente vale.
Caso alguém queira colocar à prova, existem casas de leilão na Inglaterra, EUA e Itália que a partir de uma foto podem encorajar a levar o instrumento para uma avaliação. De qualquer forma, todo cuidado é pouco pois alguns comerciantes pelo Brasil podem fazer avaliaçãoes falsas até mesmo no sentido de tentar adquiri-lo por preço muito inferior ao que realmente vale.
Freud explica- Mensagens : 184
Re: O Mito Stradivarius
O negócio é o seguinte, até mais ou menos a segunda guerra mundial, instrumentos eram produzidos, principalmente na Alemanha, baseados em modelos como Stradivari, Amati etc, e as respectivas etiquetas eram colocadas dentro dos violinos.
Faça uma pesquisa "stradivari (ou stradivarius) in the attic" no google e você vai achar muita coisa sobre o assunto.
Se o nome na etiqueta for mais obscuro, como por exemplo Paolo de Barbieri, Cesari Candi, Giuseppe Ornati, etc., aí sim se poderá ter achado um bom violino.
Um Amati custava a maior grana no tempo em que foram produzidos, eram comprados por nobres, reis e pela Igreja. A probabilidade de achar um no Brasil é nenhuma.
No entanto, é possível ter um bom violino de fábrica, muito melhor que as cazzarolas chinesas hoje produzidas.
Faça uma pesquisa "stradivari (ou stradivarius) in the attic" no google e você vai achar muita coisa sobre o assunto.
Se o nome na etiqueta for mais obscuro, como por exemplo Paolo de Barbieri, Cesari Candi, Giuseppe Ornati, etc., aí sim se poderá ter achado um bom violino.
Um Amati custava a maior grana no tempo em que foram produzidos, eram comprados por nobres, reis e pela Igreja. A probabilidade de achar um no Brasil é nenhuma.
No entanto, é possível ter um bom violino de fábrica, muito melhor que as cazzarolas chinesas hoje produzidas.
Trovador- Mensagens : 195
Re: O Mito Stradivarius
É bom lembrar que instrumentos de luthier famosos, para valerem algo, têm que ter uma "certidão de nascimento", um atestado (certificate) de um cara declarando que aquele instrumento é um Stradivarius, um Amati, um Scarampella, um Ornati, etc.
Euterpe- Mensagens : 63
Re: O Mito Stradivarius
Na história da luteria pode até ser, mas na música indiscutivelmente o principal nome foi Arcangelo Corelli (1653 - 1713).Arcano escreveu:Dentre os mais famosos violinos, estão dois violinos de Andrea Amati, construídos entre 1542 e 1546, com apenas três cordas inicialmente. Posteriormente, em 1555, Amati confeccionou seu violino de quatro cordas, chamado ''Christus'', como é conhecido hoje, sendo, por isso, Amati considerado como o ''Pai do Violino''.
Arcangelo Corelli! Ele iniciou a ''família violinística'' da Itália, e teve como apóstolos Vivaldi, Marini, Tartini e, por último, Viotti. Ele iniciou a prática dos concerti grossi e deu início também à independência, ou melhor, ao ''solo'' nos concerti e a uma consolidação na estrutura tanto estrutural como orquestral. Sendo o ''pai do violino'', foi um grande professor onde muitos cruzavam a Europa para terem aulas com o velho mestre. Corelli valorizou a ''forma-sonata'' e a formação camerística barroca. Sem dúvida, Mozart foi muito influenciado pelo barroco de Bach, que também teve influências de Vivaldi que por sua vez fora discípulo de Corelli. O próprio pai de Mozart foi para a Itália estudar violino e isto já mata toda a charada da formação violinística de Leopold que posteriormente escreveu o seu famoso Tratado para Violino. Assim, Wolfgang aprendeu com o pai que já tinha muita experiência na música e um dom incandescente pelo violino. Assim, Corelli seria como se fosse o ''Adão'' da história do violino, ou seja, o ''pai'' de todo o percurso de discipulados musicais, sem desprezar o empenho de cada geração. Seria muito injusto não valorizar o pontapé inicial de Corelli que não foi apenas um ''empurrão'', mas sim uma longa influência ao ''padronizar'' os conceitos musicais de modo muito útil para a posterioridade, onde percebo os reflexos até nos quartetos de cordas de Beethoven. É impossível negar o ''Pai Corelli''.
Fabiano Venâncio- Mensagens : 62
Re: O Mito Stradivarius
Ocorre que o termo "cópia" em luteria é mais utilizado para cópias bem elaboradas e feitas por bons liutai, como por exemplo, uma cópia do violino Messias de Stradivari feita por Sesto Rocchi, uma cópia do "Canone" feita por Villaume, etc.
Esses instrumentos de fábrica não podem, em geral, serem considerados como "cópias", embora haja alguns deles muito bons.
Esses instrumentos de fábrica não podem, em geral, serem considerados como "cópias", embora haja alguns deles muito bons.
Flautista de Hamelin- Mensagens : 252
Re: O Mito Stradivarius
É, mais não vamos nos esquecer que existem Stradivarius que foram roubados e repassados e até hoje não se sabe o paradeiro...
Li numa matéria que um Stradivarius foi roubado há muito tempo, e nunca mais apareceu... Vou procurar a referida matéria e digo para vocês...
O que eu quero dizer é que, embora muito provavelmente se ache uma cópia, sempre se pode desconfiar de se tratar de um real... E se for assim, se acontecesse isso comigo, e se fosse um Stradivarius verdadeiro, eu nunca o venderia, nunca! ...
Li numa matéria que um Stradivarius foi roubado há muito tempo, e nunca mais apareceu... Vou procurar a referida matéria e digo para vocês...
O que eu quero dizer é que, embora muito provavelmente se ache uma cópia, sempre se pode desconfiar de se tratar de um real... E se for assim, se acontecesse isso comigo, e se fosse um Stradivarius verdadeiro, eu nunca o venderia, nunca! ...
Arcano- Mensagens : 156
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