Triumvirat

Na verdade o ELP é cópia do Triumvirat.
Como que nunca ninguém pensou nisso?

Sempre falam o contrário, mas, vai saber a verdade...

hahahahah
Verdade!
Por que não o contrário?!...

Uma hipótese é que o ELP veio antes...

Se bem que eu nunca achei eles parecidos, só quando era um cabaço no prog. rock e quando comecei a escutar, aí eu pensei, é parecido!!!
Só que depois desses anos já escutando as maravilhas da humanidade, fui percebendo que um não tem nada a ver com o outro...
Fritz - Harmônico, inocente, bonito, suave
Keith - Agressivo, violento, mais 'duro'

Mas de qualquer jeito ambos tocam muito bem e compõem muito bem!!!

A grande influência no Triumvirat foi o "The Nice".

Aí sim encontramos semelhanças.

Pois é...
ELP veio em '70, sem contar que antes já tinha, com o Keith, o The Nice...

É verdade, o Emerson é mais técnico! Bem + técnico!!! Ele evoluiu muito, é bastante notável, no período 'The Nice - ELP'.

Inspiração não quer dizer imitação!!!
Gente, tanto faz, os dois são bons!!
E o Jurgen merece o troféu por ter iniciado a banda com só 17 anos!
E o Triumvirat só não fez mais sucesso porque naquela época não existia globalização, internet, tv por assinatura, etc. Um grupo alemão quase não tocava nos EUA, entretanto grupo americano ou inglês tocava no mundo todo.

TRITONUS

Galera, não sei se isso já foi comentado aqui, mas a semelhança do som do alemão TRITONUS como o do TRIUMVIRAT é mais forte do que deste com o ELP. Quem ainda não teve a oportunidade de ouvir essa banda maravilhosa que tem lançado dois álbuns (1974/75), não sabe o que está perdendo. A "Second Battle" relançou em CD 2 em 1, digipak!!

Galera, parece até no nome! Quem tiver a oportunidade, não deixe de conhecer esse super grupo prog também alemão: TRITONUS!
É Triumvirat e ELP escarrado!! Saíram os dois álbuns do grupo em um único CD (1974/1975) pela Second Battle. Vale a pena mesmo! Tecladeira muito parecida com a do Mestre Fritz. Abraços!

Pra falar a verdade conheço o Triumvirat há uns 2 anos, mas só agora estou me aprofundando na discografia da banda. E confesso que os dois últimos que eu ouvi me decepcionaram bastante.
O primeiro que ouvi foi Old Loves Die Hard e acho um puta disco bom. Depois conheci o Illusions... e achei melhor ainda e recentemente conheci o Spartacus que eu acho o segundo melhor depois do Illusions e o primeiro que também achei excelente, principalmente pelas misturas com Jazz e pelo instrumental fabuloso.
Depois escutei A La Carte. E sinceramente achei uma porcaria. Totalmente diferente, parece mais um pop pra mim. Depois desse escutei aquele New Triumvirat - Pompeii, que também achei bem fraquinho, apesar de um pouco melhor.
Agora eu pergunto, o que houve com a banda?? Por que mudou tanto?
Ainda não escutei o Russian Roulette e também pergunto, vale a pena eu ir atrás dele?

Eu tenho esse Russian Roullete.

Quando vi na vitrine nem pensei 2 vezes, comprei logo, achei que fosse naquele mesmo estilo dos primeiros.

Mas nada! Pra mim não valeu a pena.

O Pompeii é um que eu particularmente gosto bastante!!!

A la carte é foda, não é tão ruim assim.

O "À La Carte" é maravilhoso. Apenas não é absolutamente prog! Mas as canções são lindas. É um trabalho na onda "Disco", do fim dos 70. Mas a "Bavarian In New York" é puro prog! Quanto ao "Russian", realmente é fraco, mas existem 3 músicas boas: "Rien Ne Va Plus", "Games" e "Russian Roullete". Agora, data venia, o "Pompei" é um trabalho magnífico, do começo ao fim! Irretocável! Quanto aos demais álbuns, classifico-os como uns dos melhores discos de todos os tempos. Triumvirat é a segunda banda que mais amo no mundo, atrás apenas do ELP! Valeu!

Continuo não gostando muito do Pompei. Acho que foi o começo da decadência. Claro que não é tão fraco quanto os seguintes, ainda tem algumas musicas boas, mas não desceu muito não...
Na minha opinião, a ordem é a seguinte:
Illusions
Spartacus
Mediterranean Tales
Old Loves Die HArd
Pompei....
depois já era...

Illusions on a double dimple

Pra mim, sem dúvida, o melhor é o "Illusions...". O "Russian Roullet" e o "A la Carte" caíram no POP tipo Supertramp, longe do Progressivo que vimos nos outros, nem parece que é Triumvirat. Também no final só ficou o Jurgen pra contar a história...

Russian Roulette é literalmente uma Roleta Russa e bota Russa nisso, acho que o Jurgen ganhou a framboesa de ouro (prêmio dado ao pior) e com vergonha deve ter colocado no porão da casa dele com as fitas originais dessa gravação. É uma porcaria só, já o álbum A LA CARTE posso dizer que é a anti-sala do Russian Roulette, o começo do fim, mas passável.

Eu acho que o Russian Roulette tinha que vir com as giletes de verdade; aí, enquanto ouvíamos esse disco e pensávamos nos álbuns legais como Spartacus, por exemplo, poderíamos cortar os pulsos... Teria uma utilidade, ao menos. Até hoje não tive coragem de comprar esse Russian Roulett em cd... só tenho o vinil mesmo.

Quando vi Russian Roulette na prateleira da loja babei, mas quando cheguei em casa e ouvi CHOREI! Desastroso, digno de comer gillette. Agora entendo de onde veio a ideia da capa. Da vontade de comer, mas depois você passa mal. rss

Gente, o À La Carte, dentro do estilo proposto é maravilhoso, na minha opinião! Curto esse disco demais. Acho que ele quis embarcar na onda "disco" americana do fim dos 70. Tem canções lindas e o instrumental é competente. Já o Russian é fraco, porém com 3 belíssimas músicas: Games, Rien Ne Vas plus e a Russian Roulete. Discordam unanimemente?

Os dois primeiros são meus preferidos!

"Mediterranean Tales" e Illusions on a Double Dimple". Saíram depois em edições remasterizadas com preço baixo. Essas edições também têm um bonito encarte com fotos e letras das músicas. Há também faixas bônus com músicas inéditas da Banda (Inclusive uma versão ao vivo da "Capital of Power" no Spartacus Remaster).

Não paro de escutar as faixas-bônus. A capital of Power já tinha ouvido no remaster, mas as outras para mim eram inéditas! A Deadly Dream of Freedom ficou estranha com guitarra e bateria! Não curti a versão não. Acredito que quem tocou a guitarra foi o Kollen, enquanto o Jurgen fazia o baixo synth... ficaram sofríveis aqueles fraseados, e o Bathelt não estava muito inspirado. Time que está ganhando não se mexe! A música é perfeita na versão de estúdio. Agora, a March to Eternal City ficou porreta! O Solo do Fritz ficou bem semelhante ao da Panic on Fifth Avenue, antecipando o que viria no Old Loves Die Hard. Registro indispensável pra todos fãs de Triumvirat.

Curti a versão mais crua da Take a Break Today, mas prefiro a voz do Barry Palmer.

Depois de ouvir bastante, passei até a gostar da Late Again... Curioso no finalzinho o tema da Hazy Shades of Down. Será que esta música foi fruto de algum tema "sobra de estúdio" do Spartacus????

Across The Water - Mediterranean Tales

O inicio da musica é uma obra de Mozart, chamada ali Overture, que significa abertura, mas abertura de que obra? Alguém sabe o nome dessa peça do Mozart?

Chama "Die Entführung aus dem Serail", ou "O Rapto do Serralho" em alemão.

Lembrando que é uma peça tipo opera!
Logo algumas faixas contém diálogos cantados "opéricos", mas pra quem curte é bem interessante, bem bonito, tudo em alemão.

OLD LOVES DIE HARD (essa musica é demais)

To find a friend
Is not as easy to pour a drink
But even harder is
To separate the good from those that stink

To realize this you spent years
A little scared, sometimes with tears
You will find out you're still the same
And all those left, the ones to blame

Old loves die hard
And I can't help it
But it's tearing me apart

Concluindo...

A La Carte e Roussian Roulette são horríveis, é uma pena falar isso, mas realmente eles perderam o seu estilo progressivo e puxaram pra um dancizinho pop muito chato...
Quando escutei o 'Russian' na loja não acreditei que era Triumvirat!!!

Eu já tentei ouvir várias e várias vezes, mas não dá.
Russian Roulette, apesar da capa legal, não dá.

Agora, em relação a TODOS os demais, são PERFEITOS, que banda o Triumvirat hein?

Eu acho o "À La Carte" maravilhoso. Do começo ao fim. A música "Good Bye" é lindíssima! O "Russian" tem 3 boas músicas. Os demais álbuns do grupo são os melhores discos de rock progressivo do universo.

Lembrando que o À La Carte ainda tem algumas músicas cantadas pelo Barry Palmer.
Isso faz a diferença.