Kabbalah

Diz a Cabala que, pela íntima proximidade com o Absoluto, em Daat consegue-se conhecer o paradoxo de todos os extremos como uma só onda de consciência. Em Daat se pode conhecer ao mesmo tempo, por exemplo, infelicidade e felicidade, rejeição e atração, assim como todos os pares de opostos simultaneamente. Por isso Daat está fora da “Árvore da Vida”, mas ligado a todos os sephirot; Daat é o elo que une todas as “Árvores” entre si e que, a rigor, não pertence a uma “árvore” em particular, embora esteja unida a todas elas e a todos os sephirot possíveis existentes no Universo.

Por estar ligado a todas as “Árvores da Vida”, Daat pode ser considerado com fora de qualquer “Árvo-re” em particular mas, ao mesmo tempo, pertencendo a todas elas; transcende à qualquer árvore embora se manifeste nela.

Enquanto Tipheret é a autoconsciência, a personalidade essencial, Daat pode ser considerado como a Consciência em si. Como a Consciência é cósmica, única, Daat, consequentemente, trata-se de um elo entre tudo o que existe.
Tipheret está ligado a quase todos os sephirot, exceto Malkut, enquanto Daat liga-se a todos se tornando o centro de tudo, embora esteja fora da “Árvore”.

Simbolizando-se a “Árvore da Vida” de um ser humano, Tipheret representa a consciência clara que a pessoa pode ter a respeito de si mesmo, enquanto Daat é a Consciência em essência, em nível cósmico é a expressão da Consciência, comum a todas as coisas do Universo. A Consciência no Universo é una e sua representação na “Árvore da Vida” é Daat. Em Tipheret ela se torna individualizada de forma completa, enquanto isso em Yesod ela é limitada e deformada.

Tiphereth representa o conhecimento pleno de uma pessoa sobre si mesma, enquanto Daat representa o conhecimento além do indivíduo, o conhecimento pleno de todo o Cosmos.
Tipheret representa o SOL, que é o centro da Vida em todo o sistema ao qual pertence a Terra, mas ele é uma manifestação limitada por estar no Mundo Imanente. Daat é a fonte comum da Consciência disseminada em todos os mundos, e não apenas neste.

Agora é importante que situemos Daat e Kether dentro deste contexto. Pelo que estudamos até aqui podemos pensar que Kether é o mais alto nível. Na realidade sim mas somente em relação a cada “Árvore”. Numa árvore o ponto mais alto evidentemente é Kether mas no conjunto das “árvore” é Daat. Daat tem sempre o mesmo valor enquanto Kether pode ter valores diversos. Kether sempre é o ponto mais elevado de uma determinada coisa, mas existem níveis que transcendem essa mesma coisa. Se tivermos uma sucessão de “Árvores” veremos que Kether tem valores diversos, conforme a “Árvore” em que esteja situado.

Tomemos como exemplo uma escala musical. Começando do dó de uma “Árvore” em que Kether é o nível mais alto mas apenas desta oitava. Aumentando a freqüência surge um outro dó uma oitava acima, que também é Kether mas de valor superior ao anterior, e assim sucessivamente.
Assim podemos ver que Kether só é superior dentro de sua própria “Árvore”. Como analogia podemos dizer que Daat não é qualquer uma das notas musicais representada na “Árvore” musical, mas a música em si.
No plano mais elevado dentro da Creação, ou seja, na “Arvore da Creação”, Kether representa Deus, a Força Superior, enquanto Daat representa o Poder Superior, ou melhor, a Consciência Cósmica.

Com isso da pra se ter uma ideia do porque que os autores preferem ignorar Daath.

Na verdade Demiurgo é o estruturador do mundo material, a criação que foi imperfeita, ele foi uma emanação da tríade superior, CRIA-DOR.

E quando Adversários se unem para evitar algo?
Quando observamos linhas divergentes observando o mesmo ponto.

Temos Satan ou Samael pela linha Judaica.

A forma com que se dá é diferente neste ponto.

Enquanto Samael e YHWH seriam parte de um mesmo contexto.

O que chamam de Demiurgo seria algo diferente.

Não é um Daimon clássico ou emanação divina seja Cacodaimon ou Agapedaimon.

Ao mesmo tempo é uma emanação que ocorre em uma manifestação que interfere em todos os reinos.

Sendo o Demiurgo responsável por parte das manifestações em Malkut.

Ele pode ser um tipo de inteligência, porém não é consciente.

Consciente do que é e sim vive preso a um tipo de ilusão.

A ilusão de ser algo que não é.

Isto é claro que é um estudo.

Oficialmente não existe Demiurgo na Cabala.

Oque acontece é que as linhas Gnósticas e Judaicas um dia iriam conversar e estudar sobre o assunto.

Afinal é muito estranho um ser que para os Judeus seja um ser portador da Sabedoria.

E para outros seja um Monstro que quer limitar a realidade.

Para os Satanistas é o adversário, enquanto Satã seria o seu "libertador".

Ainda sim uma coisa interessante.

E se este Demiurgo não fizesse parte do contexto, sendo algo como um "Acidente".

Será que um dia Satanael como emanação Divina acabaria por se unir temporariamente a seu Adversário para lutar contra algo que pode ser tão perigoso a ponto de por em desequilíbrio o universo?

Isto é uma pergunta muito séria. E ainda que não tenha uma conexão direta entre estas linhas. Ela permanece pertinente.

Quando digo criação, me refiro a criação dos espiritos, há alguem aqui que ache que um homem ''normal'' é perfeito em todos os sentidos? existe sim o potencial de chegar a ser perfeito e é por causa disso que é necessário essa evolução espiritual que tantas doutrinas citam.

Há uma diferença entre criação e o outro termo, creação, a natureza é perfeita.

Detalhes...

No pós guerra dos Macabeus, e geração do que foi chamado de período messiânico, houve também a geração do confronto entre os filhos dos assim chamados "...piedosos...", ou seja o confronto entre os fariseus e os essênios.

De um lado os fariseus e yaveh e do outro os essêncios, com seu culto de origens mediterrânea, mas sob fusão com conceitos judaicos, que originou o choque o chamado crestos com o demiurgo, uma forma de atribuição ao deus dos fariseus.

Este evento a nível regional, foi elevado a status geográfico e em seguida cósmico, pelo golpe político religioso de Constantino, que inventou o culto a cristo fisicamente falando.

Logo o Purusha dos hindus, que serviu de base para o Demiurgo Socrático e de Platão, cujo nome foi tomado por base para gerar o conceito de demiurgo dos gnósticos, ou seja, os filhos diretos dos essêncios juntamente com os mesmos, como senhor da matéria, foi preenchido pelos termos ligados a vício, que fazem parte da conceitualização dos jainistas, védicos e outros, sobre Maya, sansara, matéria e apego.

Estes vícios geraram e se multiplicaram no errôneo pensamento grego de pensadores como Zenão e Parmênides, com sua forma viciada de atribuição do universo no uno, e repulsa por qualquer outra forma de ser, tal e qual o pensava também o matemático Cantor, que impulsionou este vício em sua obra, causando um erro fatal propragado até hoje - ainda que combatido por alguns - na matemática.

Há um demiurgo, não na conceitualização do que os gnósticos afirmavam, mas sim no que tange aos vícios, devastação e comportamento destrutivo que impulsiona a sociedade humana como um todo, os nomes mais comuns pelos quais o mesmo é identificado são: yaveh, jah, cristo, allah, krishna, aton, marduk, buda e outros do mesmo calibre, e cuja base temática comportamental das religiões vinculadas seja a mesma.

Zoar - O Livro do Esplendor -

Antes de transcrevermos um fragmento do Zoar é necessária uma explicação! a) Não temos nenhuma religião, porém conseguimos fazer a religação do material ao espiritual, pois, a palavra religião significa re-ligare. b) Todo aquele que deseja estudar o Ocultismo, seriamente, deve começar pelos livros sagrados dos povos, isto porque os demais livros que falam de ocultismo beberam nestas fontes, assim como todas as sociedades secretas teem como ponto de partida um juramento feito em torno destes livros. c) Assim, não devemos confundir Ocultismo com religiões, apesar de utilizarmos os livros de todas as religiões tradicionais. d) No nosso caso seguiremos a corrente da tradição Ocidental e, o livro de primeira escolha, para quem deseja seguir a senda do Ocultismo é a Bíblia ou Tora como os judeus a denominam. Pois, já temos observado, inúmeras vezes, muitos participantes desta e de outras comunidades solicitarem livros sobre ocultismo no intuito de iniciarem os seus estudos. Portanto, vamos mostrar agora e na continuidade o significado oculto da TORA ou da Bíblia!
O SIGNIFICADO OCULTO DA TORA, fragmento extraído do Livro do Esplendor - O ZOAR -
O Rabino Simeão disse:Caso um homem encare a Tora apenas como um livro que apresenta narrações e assuntos comuns do dia-a-dia, pobre dele! Essa Tora, apenas dedicada a assuntos corriqueiros, ainda que excelente, poderia ser consultada por qualquer um...

E mais, há outros livros, ainda melhores, no sentido de dominarem as regras do universo. Mas a Tora encerra, em todas as suas palavras, verdades supremas e segredos sublimes.
Vejam como se acham perfeitamente equilibrados os mundos superior e inferior. Aqui embaixo, Israel é controlado pelos anjos que estão acima, sobre os quais está escrito: "quem converteu os teus anjos em ventos" (Sl., 104,4). Quando os anjos descem à terra, usam paramentos terrenos para poderem subsistir nesse mundo. Mas se isso sucede aos anjos, o que dizer sobre a Tora? Foi a Tora que criou todos os anjos e todos os mundos e tudo se mantém por causa dela. O mundo não suportaria a Tora se essa não usasse os ornamentos do mundo...

Assim, pois, as fábulas contadas na Tora correspondem a suas vestimentas exteriores e pobre do homem que as vê como se fossem a própia Tora, pois esse homem será despojado de uma parte do que lhe cabe no mundo que há de vir. Pois Davi disse: "Abre os meus olhos para que eu possa perceber o que está por trás da Tua lei" (SLl. 119,18), ou seja, as coisas que estão subentendidas. Vejam agora. A parte mais visível de um homem são as roupas que ele veste e aqueles que têm uma pequena compreensão, ao verem o homem, só enxergam as suas roupas. Entretanto, na realidade, é o corpo do homem que constitui o suporte para as roupas e sua alma é o suporte de seu corpo.
Assim ocorre com a Tora. Suas narrações, que se referem a assuntos do mundo, constituem os paramentos que envolvem o corpo da Tora; e esse corpo é formado pelos preceitos da Tora, gufey-torah (corpos, princípios mais importantes). As pessoas de pouco entendimento percebem apenas as narrações, os paramentos. Aqueles que têm profundidade maior, percebem também o corpo. Mas os que são verdadeiramente sábios, aqueles que servem ao mais alto Rei e estiveram no monte Sinai, percorrem o caminho inteiro até encontrar a alma, a verdadeira Tora, que é a raiz de tudo. Esses mesmos, no futuro, estarão aptos a penetrar na verdadeira alma da alma da Tora.

Vejam, pois, como é exatamente igual no mundo superior, com vestimentas, corpo, alma e superalma. As vestimentas exteriores são os paraísos e tudo o que neles existe, o corpo é a Comunidade de Israel, que é o recipiente da alma, a qual, por sua vez, é a "Glória de Israel" e a alma da alma é o Antigo Ser Sagrado. Todos esses elementos se concentram uns nos outros.

Pobres dos pecadores que encaram a Tora como simples contos referentes às coisas desse mundo, vendo, pois, apenas as vestimentas exteriores. Mas os justos que logram penetrar na verdadeira Tora são felizes. Assim como o vinho deve, para se conservar, permanecer em uma jarra, assim também a Tora necessita das vestimentas exteriores. Estas vestimentas são constituídas pelos contos e histórias; mas de nós exige-se que penetremos para além delas. Aqui chegamos ao final do fragmento do ZOAR! Saudações fraternas.

Sendo Malkut a manifestação mais grosseira da Otz Chiim (Árvore da Vida) e esta representando o reino físico ou material, o plano denso, é a Sephirah responsável pelo que sentimos. Então seria correto abdicar dessas sensações e sentimentos (Tanto físicos quanto emocionais) para alcançar a próxima Sephirah ou deveríamos usufruir ao máximo desses para atingir o ápice do reino físico ou matéria e assim entender a essência da esfera de Malkhut?
Vejam bem quando digo "usufruir ao máximo", não me apego apenas ao sexo, mas sim a tudo que podemos experimentar, sentir e provar nessa esfera, pois vejo por aí um imenso número de dizeres que afirmam que se abster é alcançar o potencial máximo do ser. Será?

Acho dificil sermos livre e vivermos plenamente sem atingirmos as esferas alheias, há sempre quem seja afetado por nossas ações.

Em relação as Shefirot, sim é importante estudar o caminho de acesso a estas, não só de Malkuth a Yesod, como em todas as outras. Mas para isso é necessário um conhecimento um pouco mais aprofundado da Otz Chiim, o tarot e a relação dessas com a vida cotidiana.

Há alguns dias li este tópico e lembrei-me de certa passagem do Dr. Westcott:

"A Qabalah ensina que se deve abandonar inteiramente o conhecimento aparente de matéria como entidade separada do espírito. A afirmação de que matéria existe e é uma entidade diferente de Espírito e que o Espírito - o Deus dos Espíritos - a criou, deve ser rejeitada, e essa noção deve ser arrancada pelas raízes antes que possa haver progresso. Se matéria existe, é alguma coisa e deve ter vindo de alguma coisa, mas Espírito não é uma coisa e Espírito criativo, a mais alta concepção espiritual, não poderia produzir matéria, a coisa mais baixa, tirando-a do nada; conseqüentemente, ela não é feita e cnsequentemente não existe matéria. Tudo é Espírito e concepção. Ex nihilo mihi fit. Tudo quanto existe só pode ter vindo do Espírito, da Essência Divina. Que o Ser surgisse do não ser é impossível. Que matéria criasse a si própria é absurdo; matéria não pode proceder do Espírito; as duas palavras significam que as duas idéias são inteiramente separadas; então matéria não pode existir. Conseqüentemente, segue-se que aquilo que chamamos de matéria não é senão um aspecto, uma concepção, uma ilusão, um modo de movimento, uma impressão de nossos sentidos físicos."

E citando Regardie:

"O mundo que habitamos é um mundo divino e só devido ao nevoeiro espiritual em que vivemos, à cegueira de nossa mente, resultante das limitações de nossos sistemas sensórios, é que deixamos de percebê-lo como o corpo vivo de Deus."

As esferas existem... uma dependendo, complementando e equilibrando a outra e nunca afetando. Agora se quisermos vivenciar as sephiroth devemos deixar de pensar com esta visão "bruta" de matéria, principalmente em Malkuth, lembre-se do dito acima.

Lembre-se nos rituais de seu nome divino, arcanjo... medite sobre isso. E... se o inferno é aqui mesmo para alguns, o Reino Divino também pode ser!

Meus queridos companheiros, até onde minha insignificante sabedoria me ensinou, só existem dois modos de se aprender a verdadeira KABALAH.
Um é pelo modo mais antigo: o oral (aprende-se com um ou vários mestres, ao longo da vida... e eles não lançam livros ou fazem propaganda... apenas surgem em determinados momentos de sua vida).
O outro, mais complexo, inicia-se com pouca idade, através de livos sagrados e para poucos escolhidos...
Mas ambas ensinam as mesmas propostas de vida...
Quem sabe, não fala... ensina...
Quem não sabe... fala muitoooooo... rsrsrsr, mas não ensina nada!
Observem os sinais... a linguagem Divina... simples e complexa... um paradoxo, até que se perceba a sua beleza...
Um exemplo simples? O nascer do Sol... Quantos de nós observam este espetáculo Divino que nos é presenteado todos os dias?...
Com expectadores ou não... ele continua a nascer... e iluminar...
A verdadeira LUZ PENETRA E ILUMINA TODA E QUALQUER ESCURIDÃO...

Primeira sephira

O aprendizado da primeira sephira parece-me um enorme salto, talvez até maior que os que haverão entre as outras sephiras.
Não se trata de abdicar o plano físico, nem tampouco de apegar-se a ele totalmente. Trata-se de assumir o plano onde está e compreendê-lo.
Primeiro de tudo é importante compreender que quando começa-se a estudar a passagem desta primeira sephira para yesod, estamos num caminho de transição, ou seja, estamos na verdade estudando a influência do plano sutil (yesod) no plano físico (malkuth).
Agora torna-se claro que a intenção não é abdicar ou se apegar, mas sim se manter inerte sentimentalmente quanto ao plano físico.
O não desejar o plano físico, mas ainda sim manter e, CONSEQUENTEMENTE, aumentar o controle sob este plano.
Não é necessário tornar-se um ermitão, tampouco um milionário, nem mesmo manter-se no meio termo. O importante é não se importar com o que é fisicamente e monetariamente.
O mesmo sobre o sexo. Não se deve buscar ser celibatário, tampouco buscar sexo o dia todo. Deve-se tornar algo quase que vazio, para eliminar os sentimentos físicos, possibilitando assim um real aprendizado, livre de interferências dos desejos da primeira sephira.

Ain-Soph

O que é isso?

Do Hebráico, Ain Soph significa Infinito ou Ilimitado, pois representa o Todo dos Hermetistas em seu aspecto mais incognoscível. Em outras palavras é a Verdadeira Essência que emana de diretamente de Deus.

A partir de Ain Soph saem as Esferas Cabalísticas da Árvore da Vida (Sephiroth) e a partir desta simbologia podemos perceber que Ain Soph é tão elevado que se encontra acima de Kether (a Coroa), a Sephirah mais sublime.

Merkabah

Merkabah é um termo da Qabalah, que define o processo de ascensão na Árvore da Vida. O termo quer dizer: Carruagem.

Uma dúvida meio básica, mas qual a pronuncia mais adequada para o Nome YHVH, no Hebraico não têm-se vogais, com o auxílio de sinais Massoréticos, inseridos posteriormente a pronuncia seria YAOHU, me parece que considerando esses sinais e as regras do Hebraico a pronuncia soaria IAO [desnecessário associar com a formula Mágica herdada do Egito IAO], com o ditongo mais ou menos prolongado soando um "IAoU" [mais ou menos isso, o A+O soaria como um "U"], mas ouço muitos pronunciando "Yavé", talvez por alguma diferença de região, sei lá, na pronuncia Serafadina acho que a IAO fica mais próximo. Mas enfim: considerando as regras do Hebraico alguém poderia me ajudar nisso?
Grato

Yud - Hê - Vav - Hê

Na forma como realizamos o Ritual do Pentagrama no CIH, seguindo os modelos origiais da Golden Dawn, a pronúncia vibrada é realizada conforme citada acima:

" Yud - Hê - Vav - Hê "

Qualquer outra variação fica por conta do próprio praticante, mas inicialmente a forma de pronúncia é igual para todos, diante dos resultados já observados.

Árvore da Morte, Qliphoths

Eu gostaria de saber se alguém da comunidade já fez algum ritual para contatar o lado sombrio da Árvore da Vida, chamada de Árvore da Morte. Tenho uma amiga que está com 03 livros que sintetizam essas práticas incluindo as qliphoth, ela me deixou muito curioso. Ela havia-me passado uns gráficos xerocados, onde os pilares e caminhos sephiróticos foram substituídos pelos qliphóticos, como é comum ver nos tais livros. Ela tem contato estreitíssimo com a O.T.O., que tem trabalhado com esse material.

Sim, isso nos leva à Tradição Draconiana, obviamente.

Alguém aqui tem algo a acrescentar ao tópico?

Eu sei que muitas dessas práticas e sigilos são mantidos em segredo por algumas Ordens, onde nenhum adepto é autorizado a publicar sobre tais temas explicitamente.

Eu tenho interesse nessas práticas porque eu gosto de percorrer onde poucos percorreram. Eu busco aquele conhecimento proibido, perigoso e sombrio porque eu acredito que o lado inverso da Árvore tem muito o que ensinar. É claro que eu não indico o trabalho com as qliphoths para qualquer pessoa, há de se ter muito conhecimento e experiência para fazer invocações com tais forças.