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Bucaneiros Corsários Piratas

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Obelix
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Mensagem por Obelix 21/1/2024, 15:55

Bom, entendo muito pouco da história econômica do século XVII (tô precisando estudar), mas acredito que a questão dos interesses dos holandeses em relação ao nordeste brasileiro deve ser investigado de forma ampla. Primeiro, me parece difícil de se desacreditar que o açúcar fosse um dos principais interesses; mas, não se deve esquecer de alguns elementos que ampliam as possíveis vantagens da ocupação. Acredito na ideia da "cabeça-de-ponte", desde que ela não implique na diminuição do foco na questão do açúcar. Na realidade durante o período do Nassau houve investidas navais holandesas, partindo de Recife (creio), em direção à bacia do Prata e ao Chile, que se ligavam às tentativas de se alcançar as minas de prata exploradas pelos espanhóis. Além disso, a ocupação da costa africana poderia render bons lucros com o comércio de escravos, além de ser um bom suporte às atividades econômicas no Brasil.

Há também indícios da presença holandesa na região amazônica, anterior à ocupação. Interesse na prata?

Seja como for, a companhia intencionava lucrar de diversas maneiras. Seja com o açúcar, seja com a venda de materiais de construção, aluguéis de casas, o comércio de madeiras e animais, etc.

Por fim, há toda a questão da afirmação política da República, e seus enfrentamentos com a Espanha.

O que me parece ainda pouco estudado são as relações da "conquista" brasileira com outras regiões ocupadas pelos holandeses...
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Mensagem por Navegante 21/1/2024, 16:09

Mauricio de Nassau

Nascido em Dillenburg, no Condado de Nassau (na atual Alemanha), em 17 de junho de 1604, o príncipe João Maurício de Nassau veio a ser um dos governantes mais festejados dos tempos do Nordeste Colonial. Apesar de vir a serviço de uma Companhia holandesa e ser de fé protestante, a qualidade da administração dele nos escassos oito anos que esteve em Recife, capital da Nova Holanda, entre 1637-1644, até hoje é lembrada e louvada. De certo modo ele foi o responsável pelo único vislumbre do Renascimento que o Brasil colônia teve.
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Mensagem por Navegante 21/1/2024, 16:11

A VOC como uma (moderna) multinacional?

Com base nas definições já citadas neste texto, já havia multinacionais nos séculos XIII e XIV, especialmente nas cidades-estado do norte da Itália. Estas companhias já tinham estabelecimentos espalhados por diversas cidades da Europa, de Barcelona até Londres. Podemos constatar o quão prósperos eram esses negócios a partir dos livros contábeis recuperados. Em comparação com a VOC, eram pequenos negócios, mas como já foi afirmado aqui o porte do empreendimento pode não ser um critério para determinar se uma companhia é uma multinacional ou não. Alguns desses negócios contavam com administradores profissionais (assalariados), com grandes conhecimentos na administração de ativos e despesas. Mais sobre esses empreendimentos excepcionais pode ser encontrado no livro “A history in business in medieval europe, 1200-1550”, de Edwin S. Hunt e James M. Murray. A biografia de um dos pioneiros italianos (Francesco Datini, da cidade de Prato) é descrita em “The Merchant of Prato: Francesco Di Marco Datini”, por Iris Origo.

Multinacionais 2000 anos antes de Cristo?

Alguns pesquisadores recorrem a períodos remotos da história para encontrar multinacionais 2000 anos antes de Cristo! Podemos constatar isso no estudo de Karl James Moore e David Chales Lewis, “Birth of a Multinational: 2000 Years of Ancient History – From Ashur to Augustus” (Copenhagen, 2000). Nesta pesquisa, podemos constatar a partir de registros contábeis (gravados com escrita cuneiforme em tábuas de argila seca) que alguns negócios de família e sociedades comerciais da Mesopotâmia deslocavam-se centenas de quilômetros para abrir uma representação em outros reinos. Aspectos técnicos colocam esses negócios na seara da multinacionais.
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Mensagem por Navegante 21/1/2024, 16:12

A VOC como uma (moderna) multinacional?

Ferry de Goey (2002)

Nas comemorações de seus 400 anos, afirmou-se que a VOC foi a primeira “verdadeira” multinacional no mundo ou pelo menos a percursora. Contra essa afirmação há diversos argumentos a serem levantados:

A VOC obteve um monopólio do Estado direcionado ao comércio em territórios determinados.
A VOC fez uso da força.
A VOC fechou acordos em nome do Estado Holandês com outros reinos.
A VOC conquistou terras em nome de autoridades holandesas.

A VOC tinha características e privilégios que as multinacionais de hoje não possuem. Todos esses fatores vão ao encontro da constatação que a VOC não pode ser vista nem como uma moderna multinacional, tampouco como uma percursora. Por outro lado, pode-se afirmar que, de fato, a VOC possuia várias características das modernas multinacionais.

A VOC possuía estabelecimentos no exterior (entrepostos comerciais, escritórios, fábricas).
A VOC instituiu uma extensa estrutura administrativa.
A VOC era um enorme empreendimento.
A VOC desenvolveu um enorme conhecimento em Administração, tanto em termos de gerenciamento de ativos quanto de aspectos operacionais.
A VOC criou uma grande variedade de bens e produtos.
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Mensagem por Navegante 21/1/2024, 16:13

À luz desses argumentos, pode-se argumentar que a VOC possuia vários aspectos presentes em um multinacional de hoje. Alguns historiadores afirmam que a Companhia foi a precursora das Socidades Anônimas: as ações eram negociadas na Bolsa de Amsterdam. Além disso, a VOC tinha, em contraste com outros empreendimentos do período, um caráter “quase” permanente. “Quase” pois a concessão era sempre renovada por 25 anos e o empreendimento poderia de fato ser encerrado ao final de cada período. No entanto, o empreendimento, ao contrário da prática na época, sempre era renovado desde o primeiro acordo quanto a prorrogação em 1623, surgindo com isso uma nova ferramenta administrativa a qual – mais ou menos – foi vista como um dos fatores que levaram a VOC a ser considerada a primeira multinacional.

Tendo em vista estas duas características (Sociedade Anônima, Caráter Permanente), uma pequena explicação se faz necessária. O empreendimento foi estabelecimento a partir da venda de ações, o que já não era mais novidade na Europa. A partir de estudos em outras regiões, tais como o Oriente Médio, pode-se constatar que esta forma de financiar negócios foi inspirada nos Árabes. Já era comum a emissão de títulos buscando recursos para a construção de navios. Acionistas financiavam uma parte do navio. Este método já era utilizado no Século IX no Oriente Médio. Comerciantes italianos de Veneza e Gênova, os quais faziam vários negócios com árabes, adotaram e adaptaram esse método. Muitas das técnicas administrativas, as quais utilizamos até hoje, têm uma origem árabe ou asiática.
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Mensagem por Navegante 21/1/2024, 16:13

O caráter “quase” permanente da VOC, por sua vez, jamais foi planejado ou discutido. Foi uma conseqüência acidental, advinda das pressões diante do contexto da época. Os diretores da companhia, especialmente nos seus primórdios, não sabiam precisar qual seria o resultado deste empreendimento. Além disso, muitos acionistas estavam longe de estar contentes com os acontecimentos, pois esperavam receber de maneira regular seus dividendos!

O que é uma multinacional?

O problema com toda essa discussão sobre o “caráter moderno” da VOC é que grande parte dos autores não dão definição alguma de uma multinacional. Tal assunto torna-se mais complicado quando economistas de renome divergem sobre uma definição precisa de uma multinacional! De acordo com o historiador econômico Geoffey Jones, a multinacional é “uma firma que controla operações ou ativos que geram lucros em mais de um país” [G. Jones, The evolution of international business: an introduction (London 1996) pág. 4]. Essa definição não nos diz nada sobre o porte da organização, o tipo de empreendimento (Sociedade Anônima, Companhia Ltda., negócio de família, etc), bem como sobre o financiamento por ações, a estrutura organizacional, etc. É absolutamente incorreto pensar que todas as multinacionais são sociedades anônimas. Negócios de família que são companhias limitadas e não possuem cotação em bolsa podem sim ter filiais no exterior (na Holanda, um exemplo disso é a C&A). Negócios pequenos também possuem condições de ter estabelecimentos no exterior.
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Mensagem por Navegante 21/1/2024, 16:14

A possibilidade de terem existido multinacionais em períodos tão remotos da História é inconcebível para algumas pessoas. Tal constatação advém do fato que, no Ocidente, há um pensamento corrente que a história da humanidade ocorre de forma linear: de primitivo para civilizado, do tradicional para o moderno, do simples para o complexo. Alguns chamam esse pensamento de crença no progresso. Nesta linha de raciocínio, as multinacionais são, portanto, a versão mais recente dentre as práticas administrativas. Porém, como já foi visto, tal afirmação não procede. Ela tem mais a ver com acontecimentos históricos sem respaldo cultural do que com a realidade histórica.

Empreendedores já buscavam desde então soluções para o problema. Vários aspectos desse problema eram bem antigos: por exemplo a questão do controle e supervisão de trabalhadores; o problema da hierarquia, o problema do risco. No gerenciamento dos problemas, os empreendedores desenvolveram novas variáveis. Algumas dessas variáveis funcionaram bem durante sua época, outras persistiram. Esse foi o caso de companhias de comércio tais como a VOC, a Companhia das Índias Ocidentais (WIC) ou a britânica Companhia das Índias Orientais. Para algumas atividades (especialmente nas quais as mercadorias percorriam longas distâncias) essas variáveis funcionavam bem. Conforme as circunstâncias mudavam, as variáveis não eram mais utilizadas e outras novas eram desenvolvidas. Até mesmo conhecidos negócios de família e outras sociedades reverteram para formas mais antigas de estrutura organizacional. Há portanto variantes que, sob diferentes circunstâncias, voltam a ter aplicação e, a partir delas, novas variantes são desenvolvidas, tais como a Sociedade em Comandita (com o Comanditado em responsabilidade ilimitada).
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Mensagem por Navegante 21/1/2024, 16:15

Percursores da VOC: as primeiras multinacionais?

Naturalmente podem-se utilizar outras definições, mas cada definição não será completa em se tratando da VOC. É de maneira significativa que podemos constatar que, da mesma maneira que a VOC pode ser considerada a precursora das multinacionais, a VOC também se inspirou naturalmente em outros modelos. Várias características da VOC não eram novidade. Títulos negociáveis datam do século XIII; Sociedades Anônimas surgiram em 1602 (por exemplo, a Muscovy Company da Inglaterra). Além disso, negócios que funcionavam com monopólio do Estado também estavam longe de serem considerados novidades. E a cooperação entre empresários e comerciantes era algo que vinha sendo desenvolvido a vários séculos. Por exemplo, uma das modalidades dessa cooperação em comércio internacional surgiu no século XIII, sobretudo na Itália, era a cooperação temporária entre grupos econômicos, que era chamada de “Maona” (nota: percursora do Joint Venture). Tratava-se de uma parceria com metas fixadas, a partir de um período fixo com a independência de cada membro. A partir do Século XIV, cidades-estado italianas como Veneza e Genoa estabeleceram contatos diretos com Bruges, Antuérpia e Londres. Dessa parceria foi estabelecido um contrato do tipo ‘maona”. Em 1318, os primeiros galeões saindo de Veneza chegaram em Flandres, tornando esse contato regular a partir de 1324. A última “Flota Flandrina” zarpou em 1532. A maona foi utilizada para a exploração da ilha de Chios. Um consórcio de comerciantes pagou uma quantia determinada ao rei e obteve a concessão de exploração e administração da ilha por um período determinado, com o resgate dos investimentos. Daí podemos concluir que aos empreendedores da VOC buscavam novas formas de se fazer negócios. A VOC era tão somente um passo nesse avanço. Nada mais e nada menos.
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Mensagem por Navegante 23/1/2024, 14:23

Corsários no Brasil do Séc. XVI - Cavendish

Pessoal, sobre Piratas no Atlântico Sul, tem a história do corsário Edward Fenton que tentou atacar Santos e entrou em um embate náutico com a frota de André Higino e o corsário Thomas Cavendish, que tomou a cidade de Santos, atacou Vitória e outras vilas pelo Brasil.

Alguém sabe mais a respeito?
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Mensagem por Eremita 31/1/2024, 22:08

Capitão Kidd

Nome: William Kidd
Local e ano do nascimento: Greenock, Escócia, 1645(?)
Local e ano do falecimento: Londres, Inglaterra, 1701


William Kidd nasceu aproximadamente em 1645, em Greenock, Escócia. Filho do pastor John Kidd, viveu sua mocidade no mar. O primeiro registro histórico de Kidd é de 1689, onde aparece como membro da equipe de um pirata caribenho. William fugiu com um navio francês para a colônia inglesa de Nevis e na ilha rebatizou o navio como "Abençoado William", em homenagem ao rei da Inglaterra.

O governador da ilha, Christopher Codrington deu uma carta de corso a Kidd para proteger a ilha dos ataques franceses e para pagá-lo permitiu que os navios franceses fossem saqueados. Nessa época, Kidd passou a integrar a equipe do capitão Thomas Hewetson da Marinha Real e o navio "Abençoado William" atacou plantações francesas de açúcar rendendo duas mil libras para ele, tornando o Capitão Kidd um homem rico pelos padrões da época.

A riqueza de Kidd seria passageira, pois quando resolveu apoiar a Marinha Real britânica contra os franceses em uma nova campanha, sua tripulação amotinou-se. Os marinheiros de seu navio consideravam que combates contra navios de guerra eram infrutíferos, já que não tinham riquezas para serem saqueadas. Com o motim, o navio de Kidd foi roubado e sua riqueza também. Furioso e sem dinheiro, Kidd pediu um novo navio ao governador da ilha para poder procurar seu navio roubado, mas acabou indo para Nova York onde conheceria o seu grande amor.

Ao chegar, encontrou uma cidade rebelada que se negava a aceitar o novo governador nomeado pela coroa. Kidd analisou a situação e acabou auxiliando o governador nomeado, Henry Sloughter, emprestando seu navio para o ataque. O ataque foi vitorioso e alguns dias depois, William foi premiado com 150 libras.

Instalado na cidade, Kidd conheceu o casal Oort. John Oort era um proprietário rico, dono do que hoje é a região de Wall Street e de várias docas. Ao que tudo indica, Kidd e a esposa de John Oort, Sarah Bradley Cox Oort, apaixonaram-se e casaram-se dois dias após o falecimento do sr. Oort, em 16 de maio de 1691. A causa exata da morte não é conhecida, mas alguns historiadores especularam, que Kidd e talvez Sarah tenham planejado algo.

Com seu matrimônio no final do século XVII, William havia se tornado um próspero cidadão com casas, terras cultivadas, docas e o navio "Antigua", podendo levar uma vida tranqüila. No entanto, um pedido do governador para combater a pirataria colocaria-o novamente no mar. Kidd recebeu duas missões do rei inglês que se referiu a ele como o "nosso fiel e bem-amado Capitão Kidd." A primeira missão era acabar com a pirataria e a outra era viajar como um corsário contra os franceses.

Em 1696, o capitão iniciou a navegação com o navio "Adventure" rumo à Madagascar, Malabar e ao Mar Vermelho, região supostamente freqüentada por chefes de navios piratas que roubavam os navios da Companhia das Índias Orientais. Após sua chegada à costa africana oriental, alguns estudiosos dizem que Kidd, que não havia prendido nenhum navio, decidiu virar um pirata (Como corsário, Kidd só receberia pagamento se capturasse alguns navios). Em agosto de 1697, fez um ataque fracassado a navios que velejam do Iêmen com com café, mas depois a tripulação de Kidd capturou vários navios pequenos.

Em janeiro de 1698, Kidd capturou o seu mais valioso prêmio, o navio armênio do comerciante Quedagh e fugiu nele, pois o navio "Adventure" ficou incapacitado para navegar. Quando ele alcançou as Índias Ocidentais em abril de 1699, ficou sabendo que havia sido acusado de pirataria. Abandonando o comerciante Quedagh na ilha de Hispaniola e a bordo de um navio recentemente comprado, o "Antônio", velejou para cidade de Nova York. Lá, tentou persuadir o governador colonial de Nova York, o conde de Bellomont, de sua inocência. Porém, Bellomont enviou Kidd para a Inglaterra para julgamento.

Em maio de 1701, Kidd foi condenado pelo assassinato de um marinheiro amotinado e de cinco crimes de pirataria. Importantes evidências sobre dois casos de pirataria foram anuladas e alguns observadores questionaram depois, se as evidências eram suficientes para um veredito de culpado.

Kidd foi enforcado em Londres, em 23 de maio de 1701, na Doca de Execução próximo ao Rio Tâmisa. O corpo dele permaneceu lá até que os ossos fosse limpos pelos pássaros. Uma parte de seu tesouro foi recuperado na ilha de Gardiners. O desaparecimento de boa parte da carga saqueada por Kidd criou lendas sobre tesouros e de vez em quando, pessoas ainda procuram ao longo do Rio Hudson ou nas orlas de Long Island um tesouro com ouro, prata e pedras preciosas que dizem ter sido enterrado por ele.

A fama do Capitão Kidd foi espalhada no exterior pela música popular "Meu nome é Capitão Kidd, como eu velejei, como eu velejei". Muitos romances, como a "Ilha do Tesouro" de Robert Louis Stevenson tiveram inspiração na lenda.
Eremita
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