Samurais

SAMURAIS - GUERREIROS HONRADOS

Qual a opinião de vocês sobre os samurais???? Com a sua filosofia do bushido????
Eu pessoalmente os considero os guerreiros mais corajosos de toda a história, mas, postem suas opiniões.

Por favor, corrijam-me se eu falar besteira... Mas muito do código de honra samurai surgiu durante o Xogunato Tokugawa, época em que o país estava unificado e pacificado. Nesse período os samurais eram mais uma classe social do que uma casta de guerreiros, já que devido à falta de guerras eles se tornaram um tanto inúteis. Aí que se intensificaram os duelos, a postura de nunca se render e o suícídio ritual.

Durante "era do país em guerra", o período anterior a Tokugawa onde o poder era decentralizado e os conflitos constantes, os samurais eram bem mais pragmáticos. Consta que existem relatos se samurais dessa época que falam: "atacamos, mas tivemos muitas baixas e então debandamos..."
Atitudes não muito associadas ao imaginário que temos hoje do guerreiro samurai.

De fato o Bushido preconiza o auto-sacrifício e virtude - nada muito diferente do código de cavalaria europeu, ou qualquer outro credo associado às castas guerreiras de culturas que as tiveram.
Os samurai pré-Tokugawa, que viveram o Sengoku Jidai, claro, viveram diretamente as coisas da guerra. Mas a postura individual de bravura extrema nada tem a ver com a ocasional necessidade tática de retirada - isso não era necessariamente um desdouro para os bushi envolvidos com operações de guerra.
E - claro - haviam diferentes tipos de samurai, existiam clãs especialmente conhecidos por produzir guerreiros perigosíssimos, como os Aizu, e outros que se restringiam a produzir funcionários peritos em contabilidade, pra conduzir a administração cotidiana dos Han constituintes da organização "pacificada" de Tokugawa.
Mas no todo, eu também acho que o "pacote doutrinário" do samurai é uma programação para guerreiros realmente extraordinários, se comparado com outros exemplos históricos.
Mas isso também é mero exercício especulativo...Tomara que alguém resolva fazer um programa na National Geographic estudando uma simulação de computador confrontando, por exemplo, as forças de Minamoto Yoshitsune com os 300 de Leônidas... já pensaram?

Kirisute Gomen

Era como se chamava a "lei" que anistiava o samurai que tivesse executado um indivíduo de classe mais baixa sumariamente, se pudesse provar que tinha sido em "salvaguarda da honra" ( o que, claro, era muito fácil fazer...). Um bom exemplo de distorção de comportamento causada pelo poder, levando a uma subversão dos padrões originais de conduta do samurai, que advogavam a compaixão e proteção do mais fracos.
Nenhum "ideal teórico" parece resistir muito tempo ao contato de longo prazo com as fraquezas humanas...

Pois é, parece que o papel dos samurais no periodo de Tokugawa era mais o de manter o status quo feudal do sistema, ou seja, manter o povão no seu devido lugar.

Talvez por isso eles tenham sido tão reprimidos pelo governo do Imperador Meiji, que justamente queria fazer a transição do Japão feudal para uma nação moderna.

Bom, a reforma Meiji instituiu um ato de extinção da classe samurai. Parece-me apenas natural que houvesse uma reação a isso, seguida de ações de repressão do governo para fazer vigorar a nova organização sócio política...
E como a extinção dos samurai era inevitável, posto que eles certamente ofereceriam resistência à abertura do Japão por imposição americana...
É... tem um tempo pra tudo.

... mas também eu acho que o "pacotão" samurai acabou sendo muito bem sublimado nos zaibatsu, e posteriormente nos keiretsu do Japão moderno...

Tem sempre uma o-yoroi e um daisho nos gabinetes dos CEOs da Mitsubishi... Sumitomo... Mitsui....

Acho que a coisa toda só desencarnou de uma estrutura militar medieval para encarnar numa estrutura corporativa industrial moderna.

Musashi não foi um samurai, ao longo de grande parte da vida dele. Quando jovem serviu como ashigaru na batalha de Sekigahara - o "ashigaru" até era um samurai, se for empregada uma definição "burocrática" ( um guerreiro servindo a um mestre, obedecendo ordens, etc. ) - mas era muito mais um peão, de quem não se poderia esperar grande refinamento.
Ao longo de sua vida, Musashi foi um ronin, um "saltimbanco" entusiasta e talentoso praticante da tradição da espada, um "kensei" - santo da espada - como chamado no Japão.
Apenas no fim de sua vida foi empregado como samurai, para servir fazendo o que fazia bem: instrutor de kenjustsu.
Realmente, Musashi não é citável como "samurai", no sentido completo da coisa.
Pensei numa analogia: é como imaginar samurais sendo "engenheiros" - tendo que conhecer diversos campos das ciências aplicadas - mecânica, eletrônica, cálculo, resistência de materiais...- usando-as conjuntamente para realizar um projeto ou construir alguma coisa. Musashi seria um "matemático" brilhante, dedicado a apenas um tema desta ciência, sendo nela um gênio e contribuindo de forma marcante para o seu desenvolvimento - portanto um acadêmico disponibilizando conhecimentos para serem usados por engenheiros, mas nunca trabalhando como um.

Dois exemplos históricos de samurai no sentido amplo da coisa: Shingen Takeda e Yagyiu Munenori ( este último até aparece no romance de Eiji Yoshikawa! ). Aí estaremos falando de homens que trabalhavam dentro de si os preceitos mais refinados do bushido.

Ma verdade Musashi era um homem de honra desigual mas vale citar que nesse combate Musashi estava lutando com uma criança que estaria protegida por exército de verdade (cerca de 75 discípulos do clã!) com arcabuzes e arqueiros! Só pra concordar com um "duelo"nessas condições tem que ser muito corajoso ou muito doido! Não creio que ele tenha mesmo matado cerca de 50 homens como no romance diz mas não considero que um ataque pelas costas tenha sido desleal, pra mim, não existiu lealdade pela parte do oponente portanto ele não era obrigado a seguir a honra! Na verdade ele muitas vezes duelou em desvantagem numérica e quando lutava de igual para igual jamais quebrou o código de samurai e diferente de muitos, por já ter vivido como camponês embora abastado, ele respeitava os camponeses, diferente da maioria dos samurais.

O grande diferencial era que tinha conhecimentos de estrategista masisso muitos generais tinham também.

E a época Tokugawa não foi toda de paz, a maior parte sim mas ainda haviam guerras separatistas e nessas guerras eram testadas as habilidades dos samurais novos e dos antigos, nessas guerras é que os Ronins ganhavam emprego e faziam fama para tornar-se samurais empregados por senhores feudais...

Ah, e na minha opinião o imperador queria destruir os samurais porque desde o período Tokugawa eles controlavam o Japão, o imperador era rico mas tinha um poder cada vez menor na prática, o ataque aos samurai pelo Meiji foi uma forma de tentar destruir o poderio samurai e reconstruir o poderio imperial e consolidar o poder da família imperial que tanto perdia com sua mera representação religiosa...

O Ninja nada mais era do que um Samurai. Também serviam a um daimyô e tomavam parte nas batalhas.

O conceito de ninja e samurai nas artes militares japonesas não foge ao modelo clássico de unidades regulares e unidades especiais, do yin e yang. Muitas escolas de esgrima ortodoxa, ainda hoje, como o Tenshin Katori Shinto-ryu, tem o seu capítulo dedicado as artes de espionagem e dissimulação.

O samurai do período feudal japonês, era nada mais do que um funcionário público. Alguns tomavam parte na guerra, outros eram mestres em cartografia, outros eram engenheiros, carpinteiros, tintureiros, etc... todo homem de certa forma ligado à estrutura governamental do bakufu, era um samurai . E isso inclui os agentes secretos 'ninja'. Todos portavam um par de espadas, mas nem todos sabiam manuseá-la.

Aliás, o termo 'ninja' é um termo chulo, tipo uma gíria. O termo mais usado na época para designar este tipo de elemento era 'onmitsu' e estavam espalhados em toda estrutura de governo. A própria guarda particular do castelo de Edo era quase toda composta por 'ninjas', por outro lado, muitos 'samurais', no termo ortodoxo da palavra, trabalhavam em organizações destinadas a coleta de informações e espionagem.

O termo samurai vem do verbo 'saburau' que significa servir.

Alguém que curta o assunto poderia me indicar algum livro ou site de internet (confiável) para aprofundar sobre o estilo de luta, costumes, honra, enfim, elementos da cultura desses guerreiros, que eu particularmente acho formidáveis?

Bom, se deseja manter nos seus sonhos o ideal do samurai e do bushido indico que você leia o livro Musashi, que apesar de enorme ele prende a sua atenção (um livro em dois volumes e conta a história do maior espadachim e samurai japones).

Contudo, caso deseja ter uma leitura mais digna da realidade na época da Era Tokugawa, veja em primeira mão de um samair contemporâneo daquela época "Saigo Takamori". Os textos dele além de fidedignos são bastante reflexivos.

Já para estudar a história num contexto amplo e dos fatos importantes leia os textos de Will Durant, um historiador americano da década de 20 (antes da segunda guerra mundial).

Leia o Bushido, que é o código de honra do samurai, já existe um versão traduzida para o português.

As técnicas seria interessante ver de maneira específica e eu não me aventuro a sugerir uma vez que não tenho o conhecimento para instruir neste aspecto.

Espero que tenha ajudado

Samurais X Mongóis

Pessoal, os Samurais chegaram a confrontar o exército mongol?
Quem saiu vitorioso?

Invasão mongol do Japão

As invasões dos Mongóis ao Japão (em japonês: 元寇, Genkō) de 1274 e de 1281 foram operações militares empreendidas por Kublai Khan ao invadir as ilhas japonesas após ter conquistado Coréia. Apesar de terem falhado, as tentativas de invasão são de grande importância histórica, impondo uma freada na expansão mongol, expressando um ponto chave no rumo da história do Japão como nação.

A Primeira Invasão

Kublai Khan planejava a primeira invasão para 1268, mas o império mongol não possuía recursos suficientes, não podendo oferecer uma marinha decente.

Finalmente, em 1274, a frota mongol lançou-se ao mar, com aproximadamente 15.000 mongóis e soldados chineses além de 8.000 guerreiros coreanos, – Coréia e China eram domínios do império mongol, dominados anos antes - em 300 embarcações grandes e 400 a 500 menores. Capturaram as ihas de Tsushima e de Iki facilmente, e aterraram em 19 de novembro na baía de Hakata, a uma distância curta de Dazaifu, a antiga capital administrativa de Kyūshū. O dia seguinte trouxe a batalha de Bun'ei(文永の役),conhecida também como a “batalha da baía de Hakata”.

Os mongóis tinham armas e táticas superiores, as quais os samurais não estavam acostumados. Aliado a isto, a inexperiência japonesa em controlar uma força tão grande (toda a Kyūshū estava mobilizada), logo os mongóis fizeram um progresso inicial significativo. Entretanto, as pesadas baixas, falta das fontes, rebelião entre os auxiliares coreanos e chineses; que constituíam a maioria do exército forçaram a invasão a recuar até o litoral, onde uma forte tempestade selou o destino da invasão, destruindo muito da frota Mongol.

A Segunda Invasão

A Segunda invasão começou em 1275, porém desta vez Bakufu aumentou os esforços para se defender da segunda invasão de que estava certo vir.

Além melhorar a organização dos samurai de Kyūshū, requisitou a construção de fortes e de outras estruturas defensivas em muitos pontos propícios para uma invasão, incluindo Hakata. Na primavera de 1281, a frota chinesa do contingente Mongol foi atrasada por dificuldades na provisão e em equipar o grande número de navios que tinham. O Flanco coreano tentou um ataque a Tsushima, entretanto, diante das pesadas baixas, recuou. No verão, uma formidável frota coreano-chinesa (uma das maiores forças reunidas para uma batalha da história) combinada fez um ataque à Iki-shima, e moveu-se para Kyūshū, aterrando em posições separadas. Em escaramuças individuais, conhecidas como a batalha de Kōan (弘安の役), a segunda batalha da baía de Hakata, as forças Mongóis foram obrigadas a recuar até seus navios. O exército japonês outra vez contra-atacou pesadamente, contando com a fortificada linha litoral que podia facilmente repelir os auxiliares que fossem lançados de encontro a ela.

Então, o famoso kamikaze, um tufão maciço, assaltou as costas de Kyūshū por dois dias em linha reta, e destruiu muito da frota Mongol. Entretanto, muitos estudiosos acreditam agora que a destruição da frota foi extremamente facilitada por dois fatores adicionais: a maioria das forças de invasão foi composta de botes fluviais chineses e navios leves e frágeis. Tais navios (ao contrário dos navios de oceano, que têm uma quilha curvada para impedir que vire na correnteza) não podem enfrentar o oceano aberto. Além disso, os navios de oceano verdadeiros na frota de Kublai tinham sido construídos pelos engenheiros chineses, que tinham introduzido deliberadamente falhas fatais em muitos dos navios.

Desta forma os Mongóis desistiram de vez em tentar tomar o controle do arquipélago japonês, que ganhou notoriedade por ser o único império do extremo oriente a resistir ao avanço mongol.

Invasão mongol da Europa

Após devastarem e conquistarem a Rússia, o próximo alvo das hordas mongóis de Batu Khan e Subedei foi a Europa Central, mais precisamente Polônia, Hungria e Romênia. Isso foi conhecido como a invasão mongol da Europa. Alguns historiadores discutem se a campanha mongol do Leste Europeu teve alguma importância macrohistórica. A maioria dos historiadores militares acreditam que tais ataques foram essencialmente advertências, objetivando enfraquecer os poderes ocidentais de forma a não atrapalhar os interesses mongóis no oriente, principalmente na Rússia. Evidências indicam que Batu Khan estava preocupado em assegurar as fronteiras ocidentais das conquistas russas, e só depois da destruição dos exércitos locais que passou a pensar em conquistar toda a Europa.

A invasão da Europa

Estratégia
O ataque à Europa foi planejado e conduzida por Subedei, o qual talvez alcançou a sua vitória mais famosa. Após devastar os vários principados russos, ele enviou espiões para Polônia, Hungria e até a Áustria, preparando um ataque ao coração da Europa. Tendo uma noção clara dos reinos europeus, ele brilhantemente preparou um ataque teoricamente comandado por Batu Khan e outros dois príncipes de sangue. Batu era o líder supremo, porém no campo Subedei era o comandante, assim como foi nas campanhas na Rússia e na Ucrânia. Os ataques à Polônia e Romênia serviram para distrair os reinos vizinhos da Hungria, impedindo-os de ajudarem os húngaros e assim arruinarem seus planos para a Europa Central. O verdadeiro objetivo dos mongóis era a Hungria, que possuia uma área de estepes.

Divisão dos exércitos
Na Europa Central os mongóis se dividiram em três grupos. Ao norte um grupo conquistou a Polônia, arrasando várias cidades do sul do país (dentre elas Sandomierz, Lublin e Cracóvia) e derrotando em Legnica uma força combinada de tropas alemãs e polonesas sob o comando de Henrique o Piedoso, duque da Silésia e o Grão-Mestre da Ordem Teutônica. Ao sul atravessaram os montes Cárpatos, na atual Romênia, e no centro o exército principal atravessou o Danúbio. Os 3 exércitos reagruparam-se e devastaram a Hungria em 1241, vencendo em 11 de abril os exércitos húngaros.

Os exércitos alcançaram as planícies húngaras no verão e na primavera de 1242 retomaram seu ímpeto e extendeu seu controle até a Áustria e Dalmácia assim como atacando Boêmia. Se o Grande Khan não tivesse morrido, necessitando o retorno de todos os "Príncipes de Sangue" (de Genghis Khan), toda a Europa cairia tão fácil quanto Polônia e Hungria.

O exército novamente reunificado então se retirou do rio Sajo, aonde inflingiu uma tremenda vitória sobre o rei Bela IV da Hungria na batalha de Mohi. Subedei dirigiu a operação, e esta foi sem dúvida uma de suas maiores vitórias, se não a maior.

A guerra contra a Hungria e a batalha de Mohi

O rei da Hungria convocou um concílio de guerra em Gran (Esztergom), um grande e importante assentamento acima do rio de Buda e Pest. Batu Khan avançava sobre a Hungria vindo do nordeste e foi dedicido pelo próprio rei que suas forças se concentrariam em Pest e então se dirigiram ao norte para enfrentar o exército mongol. Quando as notícias da estratégia de batalha húngara chegaram aos ouvidos dos comandantes mongóis, eles lentamente se retiraram, drawing seus inimigos on. Esta era a estratégia mongol clássica, perfected por Subedei. Ele preparou o campo de batalha e esperou. Era uma forte posição, por que as árvores impediam que seus fileiras fossem claramente rastreados ou vistos, enquanto que ao longo do rio na planície de Mohi, o exército húngaro encontrava-se extramemente exposto.

Então na noite de 10 de abril de 1241 Subedei lançou a batalha de Mohi, apenas um dia antes de o exército menor na Polônia vencer a batalha de Legnica. Em Mohi, uma divisão cruzou o rio em segredo para avançar no campo húngaro pelo flanco sul. O corpo principal começou a cruzar o Sajo pela ponte em Mohi. Após enfrentar forte resistência, foram utilizadas catapultas para limpar a margem oposta. Quando a travessia foi completada o outro cotingente atacou ao mesmo tempo. O resultado foi pânico, e para impedir que os húngaros não lutassem desesperadamente até o último homem os mongóis deixaram uma brecha óbvia em seu encirclement. Isto, junto com a retirada fingida, foi uma das estratégias mongóis mais valorizadas.

Como Subedei planejou, os húngaros em fuga se dirigiram ao redor deste buraco aparente nas linhas, que os levou a uma área pantanosa. Quando os cavaleiros húngaros se dividiram, os arqueiros mongóis ligeiros os aporrinharam à vontade e depois foi notado que cadáveres se espalharam pelo interior em um espaço de uma jornada de dois dias. Dois arcebispos e três bispos foram mortos no Sajo, somados a 40,000 homens em combate, o orgulho da Hungria. No final de 1241 Subedei estava discutindo planos de invadir Áustria, Itália e os estados germânicos, quando chegaram notícias da morte de Ogedei, e como resultado os mongóis tiveram de se retiraram, já que o Príncipe do Sangue e Subedei foram chamados à Mongólia. Como notado antes, apenas a morte do Grande Khan impediu a destruição do restante da Europa. Depois disso os exércitos mongóis nunca mais avançaram tão a oeste, concentrando-se mais na conquista da China.

Ataques posteriores
Depois do grande ataque de 1241, os mongóis ainda promoveriam alguns ataques, só que em pequena escala, contra reinos vizinhos da Europa Central e Oriental. Em 1259 sob a liderança de Nogai Khan foi promovido um novo ataque à Polônia, que tal como o primeiro foi bem-sucedido. Com um exército de 20.000 homens (ou seja 2 tumens), Lublin, Sandomierz, Cracóvia e Bytom foram saqueadas neste reide, que serviu basicamente para colecionar butim para financiar a guerra de Berke contra Hulagu. E ainda um terceiro ataque ainda ocorreria em 1287. De início foi bem-sucedido porém fracassou em tomar Cracóvia. Na Hungria ainda houve uma segunda tentativa de invasão mongol em 1285, liderada por Nogai Khan. Porém desta vez os mongóis foram vencidos, em grande parte devido às reformas empreendidas por Bela IV após a retirada mongol após o falecimento de Ogedei.

Retirado de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Invas%C3%A3o_mongol_da_Europa"

kamikaze

PQP! Nas duas vezes teve tempestade ajudando??

Os impérios mongol e bizantino eram aliados?

Entre mongóis e bizantinos, houve o seguinte:
Em 1265 ocorreu um ataque mongol na Trácia. Ataque este liderado por Nogai Khan, e foi bem sucedido. E o Imperador bizantino Miguel Paleólogo VIII deu sua filha ilegítima Euphorsineem casamento à Nogai. Acho que eram aliados sim.