Mitologia Nórdica
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Re: Mitologia Nórdica
Niffelheim
Niffelheim, junto com Muspelheim são os dois mundos responsáveis pela criação do multiverso e das formas de vida que nele habitam. O gelo de Niffelheim juntou-se ao fogo de Muspelheim no vácuo energizado de Ginungagap e daí surgiu o gigante Ymir, o ser primordial. Daí a história segue...
Niffelheim é um mundo desabitado. Não é para onde vão os mortos e nem é governado por Hela. Essas características são de Hel, o mundo dos mortos.
HONRA
Hail Odin!!!
Niffelheim, junto com Muspelheim são os dois mundos responsáveis pela criação do multiverso e das formas de vida que nele habitam. O gelo de Niffelheim juntou-se ao fogo de Muspelheim no vácuo energizado de Ginungagap e daí surgiu o gigante Ymir, o ser primordial. Daí a história segue...
Niffelheim é um mundo desabitado. Não é para onde vão os mortos e nem é governado por Hela. Essas características são de Hel, o mundo dos mortos.
HONRA
Hail Odin!!!
Merlin- Mensagens : 200
Re: Mitologia Nórdica
Andei fuçando a Bhratair, Klepsitra, Vaholl e outras publicações de estudantes de historia medieval e ficou claro que o que se tem de conhecimento em sua grande parte do panteão nórdico (ases e vanen) vem dos Eddas *. Porém os Eddas é uma coletânia de poemas e um trabalho literária que surgiram no sec XIII que unificou o panteão criando um sincretismo religioso por questões de ordem de centralização politica e ideológica. Da mesma forma neste século, quando ocorreu tal fato, o culto cristão já era majoritário em grande parte dos países nórdico. Assim sendo o povo nórdico não tinha uniformidade de culto sendo os deuses cultuados em localidades diferentes. Provavelmente eles nunca foram cultuados num panteão único como nesta forma que conhecemos.
Existe algum livro que possa responder de forma bem clara e precisa sobre este assunto em língua portuguesa?
Qual exatamente as relações que os cultos tinham?
Ouvi por exemplo falar de 9 tribos Wanen?...
Alguém poderia me sugerir algum panorama mais realista possível sobre o assunto, afinal o que nossos espíritos falam-nos são reflexos de acontecimentos reais ecoados em nossa imaginação.
Agradeço a atenção.
* Se não me engano, as lendas foram compiladas no século XIII, por um monge, a pedido de um rei, após o advento da cristianização. Nome do livro: Edda. Existe a Edda poética e a Edda em prosa. Uma é mais antiga que a outra, segundo estudiosos do assunto.
Existe algum livro que possa responder de forma bem clara e precisa sobre este assunto em língua portuguesa?
Qual exatamente as relações que os cultos tinham?
Ouvi por exemplo falar de 9 tribos Wanen?...
Alguém poderia me sugerir algum panorama mais realista possível sobre o assunto, afinal o que nossos espíritos falam-nos são reflexos de acontecimentos reais ecoados em nossa imaginação.
Agradeço a atenção.
* Se não me engano, as lendas foram compiladas no século XIII, por um monge, a pedido de um rei, após o advento da cristianização. Nome do livro: Edda. Existe a Edda poética e a Edda em prosa. Uma é mais antiga que a outra, segundo estudiosos do assunto.
Legolas- Mensagens : 348
Re: Mitologia Nórdica
Olha, de fato você foi muito sensato e coeso na sua dúvida. Sinto poder apenas colocar "mais lenha nesta fogueira" do que de fato ajudar.
Não conheço nenhum livro em português que fale sobre isso, e realmente, não creio que exista, a menos estudos científicos de universidades.
Até onde eu sei, o que a história pode provar sobre tribos e Deuses, é o que Tacitus cita em sua obra Germânia, que inclusive já foi citada em um tópico anterior.
Segundo o filósofo Gaius Plinius Secundus, havia cinco tribos primordiais germânicas que supostamente seriam descendentes diretos de Freyr (Yngvi). Seriam elas os os Ingaevanen, os Vandili, os Istvaeones e mais duas outras tribos que não foram nomeadas pelos arqueólogos. Além do quê, ele supõe que a tribo Ingaevanen é uma mistura étnica dos Cimbri, Teutônicos e dos Chauci. Pena que isso tenha sido documentado apenas datando do séc. I d.C..
Sobre a relação entre cultos, isso fica claro também que é puro sincretismo dos povos nômades. Como ele aconteceu, também gostaria de saber.
Essas 9 tribos Wanens que você se refere não são diretamente associadas a Forn Sed, ou seja, aos cultos Nórdicos propriamente ditos, uma vez que não há nenhum registro histórico documentado de sua existência, assim como nenhuma relação com os Æsir. Sei pois também busco estas informações por seguir a Tradição Wanen, e isso foi tudo que consegui descobrir "historicamente falando". O resto fica a encardo da fé.
Segundo a Tradição, essas tribos eram advindas de nove ilhas que compunham o arquipélago de Thule, e que supostamente ficava no mar Báltico. Cria-se também que estas ilhas poderiam ser o arquipélago Orkney, a própria Escandinávia ou ainda a Groenlândia. Cada uma dessas ilhas tinha um culto próprio e direcionado às divindades regentes da ilha, todas Vanires, e todas essas tribos tinham uma adoração comum à Freyja. Mas creio que isso você já saiba.
Infelizmente não há nenhum registro histórico que comprove a existência nem mesmo de Thule, que dirá de tais cultos.
Vana Heil
Não conheço nenhum livro em português que fale sobre isso, e realmente, não creio que exista, a menos estudos científicos de universidades.
Até onde eu sei, o que a história pode provar sobre tribos e Deuses, é o que Tacitus cita em sua obra Germânia, que inclusive já foi citada em um tópico anterior.
Segundo o filósofo Gaius Plinius Secundus, havia cinco tribos primordiais germânicas que supostamente seriam descendentes diretos de Freyr (Yngvi). Seriam elas os os Ingaevanen, os Vandili, os Istvaeones e mais duas outras tribos que não foram nomeadas pelos arqueólogos. Além do quê, ele supõe que a tribo Ingaevanen é uma mistura étnica dos Cimbri, Teutônicos e dos Chauci. Pena que isso tenha sido documentado apenas datando do séc. I d.C..
Sobre a relação entre cultos, isso fica claro também que é puro sincretismo dos povos nômades. Como ele aconteceu, também gostaria de saber.
Essas 9 tribos Wanens que você se refere não são diretamente associadas a Forn Sed, ou seja, aos cultos Nórdicos propriamente ditos, uma vez que não há nenhum registro histórico documentado de sua existência, assim como nenhuma relação com os Æsir. Sei pois também busco estas informações por seguir a Tradição Wanen, e isso foi tudo que consegui descobrir "historicamente falando". O resto fica a encardo da fé.
Segundo a Tradição, essas tribos eram advindas de nove ilhas que compunham o arquipélago de Thule, e que supostamente ficava no mar Báltico. Cria-se também que estas ilhas poderiam ser o arquipélago Orkney, a própria Escandinávia ou ainda a Groenlândia. Cada uma dessas ilhas tinha um culto próprio e direcionado às divindades regentes da ilha, todas Vanires, e todas essas tribos tinham uma adoração comum à Freyja. Mas creio que isso você já saiba.
Infelizmente não há nenhum registro histórico que comprove a existência nem mesmo de Thule, que dirá de tais cultos.
Vana Heil
Galego- Mensagens : 459
Re: Mitologia Nórdica
Criaturas Fantásticas
O Dragão Nórdico não tinha asas. O Germânico sim.
Orcs é um termo germânico e dinamarquês, muito parecido com Troll, mas muito mais com os Goblins. O que se dizem dos Orcs é o mesmo dos Goblins. Eles apareciam a noite, quando os soldados descansavam, e saqueavam tudo. Não confundir esse Troll com o Troll germânico, que tinha relação com a natureza. Como os Trolls árvores, chamado pelos nórdicos de Huldrafolk. Ou os Trolls de pedra.
Anões ou Dwergrs, e por alguns chamados de duendes são pequenos seres que ficam no mundo subterrâneo trabalhando e encontrando minérios.
Agora eu preparei uma lista da mitologia nórdica e germânica em cima dos elementais que você disse, Mica:
Elementais da Terra: Anões, Gigantes da Terra, as Vilas (Espíritos que viravam animais para proteger a natureza), os Huldrafolks (O povo árvore, muito parecido com os da cultura celta),
Elementais do Fogo: Os Gigantes que vivem em Muspelhelm.
Elementais do Ar: As Valquírias, talvez. Os Elfos também tem uma certa ligação à isso.
Elementais da Água: Dragões (As Serpentes Marinhas), as donzelas das ondas (por alguns são consideradas divindades), os povos setentrionais tinha uma fixação com os cisnes e acreditavam serem animais dotados de poderes e sabedoria.
Os Gigantes são demonstrados por alguns como os causadores dos fenômenos naturais e deuses dos elementos principais (Fogo, Terra, Ar/Vento e Água).
Bom é isso. Caso tiver algum erro, alguém corrija-me, por favor.
O Dragão Nórdico não tinha asas. O Germânico sim.
Orcs é um termo germânico e dinamarquês, muito parecido com Troll, mas muito mais com os Goblins. O que se dizem dos Orcs é o mesmo dos Goblins. Eles apareciam a noite, quando os soldados descansavam, e saqueavam tudo. Não confundir esse Troll com o Troll germânico, que tinha relação com a natureza. Como os Trolls árvores, chamado pelos nórdicos de Huldrafolk. Ou os Trolls de pedra.
Anões ou Dwergrs, e por alguns chamados de duendes são pequenos seres que ficam no mundo subterrâneo trabalhando e encontrando minérios.
Agora eu preparei uma lista da mitologia nórdica e germânica em cima dos elementais que você disse, Mica:
Elementais da Terra: Anões, Gigantes da Terra, as Vilas (Espíritos que viravam animais para proteger a natureza), os Huldrafolks (O povo árvore, muito parecido com os da cultura celta),
Elementais do Fogo: Os Gigantes que vivem em Muspelhelm.
Elementais do Ar: As Valquírias, talvez. Os Elfos também tem uma certa ligação à isso.
Elementais da Água: Dragões (As Serpentes Marinhas), as donzelas das ondas (por alguns são consideradas divindades), os povos setentrionais tinha uma fixação com os cisnes e acreditavam serem animais dotados de poderes e sabedoria.
Os Gigantes são demonstrados por alguns como os causadores dos fenômenos naturais e deuses dos elementos principais (Fogo, Terra, Ar/Vento e Água).
Bom é isso. Caso tiver algum erro, alguém corrija-me, por favor.
Ave de Rapina- Mensagens : 335
Re: Mitologia Nórdica
Germânico era um nome genérico que os romanos davam aos povos que viviam ao norte do Império, uma vasta região que eles chamavam de Germânia. Os godos, assim como os nórdicos, francos, saxões, anglos, suevos, etc. para os romanos eram todos germânicos.
Eremita- Mensagens : 419
Re: Mitologia Nórdica
Mais especificamente Visigodos que foram precursores da arquitetura gótica, acompanhando a ascensão do cristianismo na Europa, antes da cristianização, eles eram pagãos, e cultuavam Odin, Tyr, etc... mas nem todo o panteão é semelhante aos outros germânicos, pra falar a verdade eu acho que dos povos germânicos, o Deus que era mais adorado mesmo era Odin, mesmo sendo Odin ainda sim havia variações nos cultos e nos nomes.
Eremita- Mensagens : 419
Re: Mitologia Nórdica
Pelo que me recordo o culto a Tyr era de extrema influência para os Godos, antes da cristianização, se não me engano, eles sacrificavam os inimigos vivos em troca da proteção divina de Tyr, em batalhas futuras.
Eremita- Mensagens : 419
Re: Mitologia Nórdica
Os visigodos são um dos dois ramos que se dividiu os Godos no período das migrações, e foram os responsáveis pela queda de Roma, então eles migraram por todo ocidente europeu, e os ostrogodos pro oriente se não me engano.
Eremita- Mensagens : 419
Re: Mitologia Nórdica
Os Visigodos se estendem até a península Ibérica, substituindo o domínio romano da hispânia após a queda do império romano, mais tarde os muçulmanos substituiriam o domínio visigodo, quem é descendente de povos do norte da Itália e de algumas regiões da Espanha e Portugal, são descendentes de germânicos, a fisionomia deles variavam de loiros acastanhado, até cabelos castanhos médios, e tinham olhos claros... eu tenho descendência visigótica.
Eremita- Mensagens : 419
Re: Mitologia Nórdica
Só pra constar, não existe arquitetura gótica no século XIX. Existe o neo-gótico, que é uma imitação já com influências de diversos outros estilos de arquitetura.
A arte gótica por assim dizer só recebeu essa nomenclatura alguns séculos depois de já ter sido extinguida. Recebeu esse nome pelos italianos, que achavam esse tipo de arte muito bárbara (ahn ahn) e de mal gosto.
A arte gótica por assim dizer só recebeu essa nomenclatura alguns séculos depois de já ter sido extinguida. Recebeu esse nome pelos italianos, que achavam esse tipo de arte muito bárbara (ahn ahn) e de mal gosto.
Eremita- Mensagens : 419
Re: Mitologia Nórdica
Ou seja, na época ela simplesmente não tinha nome. Assim como nossa arquitetura contemporânea não tem nome, entende? Mas ela passou a ser chamada de gótica - ou seja, literalmente "dos godos" - por ser vista como bárbara e grosseira pelos italianos.
Eremita- Mensagens : 419
Re: Mitologia Nórdica
BALDER
Era filho de Odin e Frigga. Balder era o deus da beleza, da luz e da verdade. O palácio Breidablik era sua morada. A casa tinha um teto de ouro e umas colunas de prata maciça. Nada falso podia atravessar suas portas. Porém Balder vai morrer jovem, segundo se descobre mediante um sonho. Então Odin pede a sua esposa, Frigga, a Deusa do Matrimônio e da Natureza Selvagem, a mãe de Balder, que faça jurar a todos os seres vivos, a todas as forças e todas as coisas do universo, que se abstenham de causar-lhe dano.
Os outros deuses se divertiam com uma brincadeira, em que todos podiam lançar o que quisessem contra ele, pois sabiam que Balder era invencível. No entanto, Frigga havia deixado sem juramento um pequeno broto de visco.
Então, Loki, que invejava a beleza e juventude de Balder, portador deste conhecimento, disfarçado de mulher, encontrou um pouco de visco e fabricou um jogo de dardos com ele. Foi então até uma reunião dos Deuses e convencer Holdur, um deus cego (irmão de Balder) a arremessá-los contra Balder, que morreu. Todos os Deuses e Frigga choraram a sua perda. Sua mãe tentou negociar com Hel, a Rainha do Mundo dos Mortos, para trazer seu filho de volta. Mas ela só aceitaria devolvê-lo se todo o universo chorasse por ele e assim o fez todo o universo, salvo uma velha bruxa chamada Thokk. Essa bruxa era na realidade Loki disfarçado.
O culto à Balder possui duas facetas. Uma ensina que os deuses merecerem gratidão e veneração, pois são eles que nos presenteiam com a inspiração artística. A outra faceta ensina que de toda a tragédia brota uma renovação, nasce uma nova oportunidade e uma nova esperança para o futuro.
Era filho de Odin e Frigga. Balder era o deus da beleza, da luz e da verdade. O palácio Breidablik era sua morada. A casa tinha um teto de ouro e umas colunas de prata maciça. Nada falso podia atravessar suas portas. Porém Balder vai morrer jovem, segundo se descobre mediante um sonho. Então Odin pede a sua esposa, Frigga, a Deusa do Matrimônio e da Natureza Selvagem, a mãe de Balder, que faça jurar a todos os seres vivos, a todas as forças e todas as coisas do universo, que se abstenham de causar-lhe dano.
Os outros deuses se divertiam com uma brincadeira, em que todos podiam lançar o que quisessem contra ele, pois sabiam que Balder era invencível. No entanto, Frigga havia deixado sem juramento um pequeno broto de visco.
Então, Loki, que invejava a beleza e juventude de Balder, portador deste conhecimento, disfarçado de mulher, encontrou um pouco de visco e fabricou um jogo de dardos com ele. Foi então até uma reunião dos Deuses e convencer Holdur, um deus cego (irmão de Balder) a arremessá-los contra Balder, que morreu. Todos os Deuses e Frigga choraram a sua perda. Sua mãe tentou negociar com Hel, a Rainha do Mundo dos Mortos, para trazer seu filho de volta. Mas ela só aceitaria devolvê-lo se todo o universo chorasse por ele e assim o fez todo o universo, salvo uma velha bruxa chamada Thokk. Essa bruxa era na realidade Loki disfarçado.
O culto à Balder possui duas facetas. Uma ensina que os deuses merecerem gratidão e veneração, pois são eles que nos presenteiam com a inspiração artística. A outra faceta ensina que de toda a tragédia brota uma renovação, nasce uma nova oportunidade e uma nova esperança para o futuro.
Eremita- Mensagens : 419
Re: Mitologia Nórdica
A confusa árvore genealógica/Deuses e Gigantes
Ao tentar pesquisar meia dúzia de nomes, e usando o que conheço parcamente acabei de frente de um verdadeiro emaranhado!
Para enumerar alguns exemplos:
>Odin é irmão de Tyr e irmão de Loki;
-em outras fontes é pai de Tyr e Loki.
>Thor tem dois filhos gêmeos legítimos;
-Thor tem 4 filhos legítimos.
>Odin é pai de Vali;
-Loki é pai de Vali;
-existem dois Valis.
E por aí vai, a coisa complica mesmo...
Ao tentar pesquisar meia dúzia de nomes, e usando o que conheço parcamente acabei de frente de um verdadeiro emaranhado!
Para enumerar alguns exemplos:
>Odin é irmão de Tyr e irmão de Loki;
-em outras fontes é pai de Tyr e Loki.
>Thor tem dois filhos gêmeos legítimos;
-Thor tem 4 filhos legítimos.
>Odin é pai de Vali;
-Loki é pai de Vali;
-existem dois Valis.
E por aí vai, a coisa complica mesmo...
Eremita- Mensagens : 419
Re: Mitologia Nórdica
Sobre Tyr, e Loki serem irmãos de Odin, eu li uma teoria uma vez que corrobora o fato. Vou escrever o que lembro, mas diz que o senhor de Asgard era Tyr e do Vallhalla seu irmão Odin. Enquanto Tyr era o líder Guerreiro, era Odin o mais velho, que havia aberto mão de tudo em sua busca pelas Runas, que era o guerreiro do trono dos mortos. Tyr comandara os Deuses até que seu sobrinho Fenrir, tivesse lhe arrancado a mão, e existe uma referência, à Odin, como uma espécie de Oráculo, ou coisa parecida, ter advertido Tyr a não fazer o desafio ao sobrinho. O fato de Tyr ter perdido a mão o impossibilitaria de segurar a lança de Asgard, que teria sido passada então a Odin, que reinaria supremo, enquanto Tyr teria abandonado a família e o convívio dos Deuses e se tornado um recluso, à espera do Ragnarock. O mesmo texto dizia que Tyr teria feito um trato com os anões para que lhe transformassem a espada em uma espécie de luva que usaria na mão para se vingar de Fenrir.
A história do Deus recluso no aguardo da batalha se assemelha muito ào próprio Thor, que é dito que é o mais forte dos Deuses, só se equiparando à Tyr. O nome Tyr, segundo alguns faz referência apenas ao termo "Deus", e que a lenda do mesmo, sem o fato da perda da mão, pode ter conferido muita coisa à lenda de Thor.
Fenrir também corrobora o fato dos deuses terem se negado à criar seus irmãos Hella e Jörmungandr. Tendo Hella sendo enviada à Hell e Jörmungandr à Midgard.
Li também que em algumas fontes, a serpente que pinga veneno em Loki, não seria seu adormecido filho, enquanto outras fontes dizem que a prole de Loki faria parte do castigo por ter matado Loki, assim como alguns dizem que Vali teria vindo para matar Holdr (Höðr), outros que a vingança sobre o fim de Baldr seria Loki.
A história do Deus recluso no aguardo da batalha se assemelha muito ào próprio Thor, que é dito que é o mais forte dos Deuses, só se equiparando à Tyr. O nome Tyr, segundo alguns faz referência apenas ao termo "Deus", e que a lenda do mesmo, sem o fato da perda da mão, pode ter conferido muita coisa à lenda de Thor.
Fenrir também corrobora o fato dos deuses terem se negado à criar seus irmãos Hella e Jörmungandr. Tendo Hella sendo enviada à Hell e Jörmungandr à Midgard.
Li também que em algumas fontes, a serpente que pinga veneno em Loki, não seria seu adormecido filho, enquanto outras fontes dizem que a prole de Loki faria parte do castigo por ter matado Loki, assim como alguns dizem que Vali teria vindo para matar Holdr (Höðr), outros que a vingança sobre o fim de Baldr seria Loki.
Eremita- Mensagens : 419
Re: Mitologia Nórdica
E para complementar temos as DUAS esposas de Odin, que poderiam ser 3...
Jörð, Frigg, e Freya, enquanto Jörð é a própria essência da Terra, Gaia ou o que quiserem comparar, Frigg, se comporta como a segunda esposa que Odin tem, e com isso o restante dos filhos, porém, na hora de conseguir que Baldr seja protegido pelos elementos, ela se comporta como Jörð, e ainda mais, Odin vai ào outro panteão, trazer a versão de lá de Frigg para ser sua esposa, Freya...
Como se resolve essa confusão?
Jörð, Frigg, e Freya, enquanto Jörð é a própria essência da Terra, Gaia ou o que quiserem comparar, Frigg, se comporta como a segunda esposa que Odin tem, e com isso o restante dos filhos, porém, na hora de conseguir que Baldr seja protegido pelos elementos, ela se comporta como Jörð, e ainda mais, Odin vai ào outro panteão, trazer a versão de lá de Frigg para ser sua esposa, Freya...
Como se resolve essa confusão?
Eremita- Mensagens : 419
Re: Mitologia Nórdica
RUNAS
O significado de cada letra do alfabeto rúnico depende direta ou indiretamente das lendas de um deus específico do panteão nórdico, chamamos esse deus de regente. Indiretamente, quando diz respeito a lenda pessoal, o self do deus. Diretamente, quando a lenda do deus é citada. A runa em branco também possui um regente, Odin.
É um antigo costume guardar as vinte cinco runas em um pequeno saco de tecido, provavelmente para não perdê-las e facilitar a consulta. Existem duas formas de consulta, o significado de cada runa é alterado pelo lugar que essa ocupar no jogo. O mestre pode tirá-las sorteando, com lugares definidos; ou jogá-las numa superfície, com quadrantes de leitura (as que saírem com o desenho pra baixo não são lidas).
Qualquer que seja a forma de consulta, 16 podem sair invertidas modificando a leitura. As nove runas restantes são simétricas, portanto seu desenho e significado não mudam, caso esteja em posição normal ou invertida. Um exemplo seria a runa gebo, cujo desenho é semelhante a letra “x”.
Etmologicamente, a palavra “runa” deriva de “Norres”, que apresenta a conotação de segredo. Esta, por sua vez, tem sua raiz na palavra indo-européia “Ru”, cujo significado mais próximo é o de mistério. Cada uma das runas rege um tipo de mistério que constitui sua essência mágica. Jera, por exemplo, é a runa da colheita.
O significado de cada letra do alfabeto rúnico depende direta ou indiretamente das lendas de um deus específico do panteão nórdico, chamamos esse deus de regente. Indiretamente, quando diz respeito a lenda pessoal, o self do deus. Diretamente, quando a lenda do deus é citada. A runa em branco também possui um regente, Odin.
É um antigo costume guardar as vinte cinco runas em um pequeno saco de tecido, provavelmente para não perdê-las e facilitar a consulta. Existem duas formas de consulta, o significado de cada runa é alterado pelo lugar que essa ocupar no jogo. O mestre pode tirá-las sorteando, com lugares definidos; ou jogá-las numa superfície, com quadrantes de leitura (as que saírem com o desenho pra baixo não são lidas).
Qualquer que seja a forma de consulta, 16 podem sair invertidas modificando a leitura. As nove runas restantes são simétricas, portanto seu desenho e significado não mudam, caso esteja em posição normal ou invertida. Um exemplo seria a runa gebo, cujo desenho é semelhante a letra “x”.
Etmologicamente, a palavra “runa” deriva de “Norres”, que apresenta a conotação de segredo. Esta, por sua vez, tem sua raiz na palavra indo-européia “Ru”, cujo significado mais próximo é o de mistério. Cada uma das runas rege um tipo de mistério que constitui sua essência mágica. Jera, por exemplo, é a runa da colheita.
Eremita- Mensagens : 419
Re: Mitologia Nórdica
Os xamãs nórdicos, que conheciam os mistérios das runas e sabiam como usar sua magia, podiam usar Jera para qualquer feitiço com a intenção de trazer justiça. A magia rúnica era comumente usada pelos xamãs nórdicos (sacerdotes e profetas, normalmente mulheres) para atrair sorte, conquistar um amor, enviar ou afastar maldições e muitos outros objetivos.
Caio Cornéllius Tacitus, foi um dos primeiros historiadores romanos que descreveu as runas. Após interrogar alguns prisioneiros vikings, escreveu a Júlio César narrando o espantoso sistema de oráculo usado pelos povos do norte. O sistema era tão poderoso que sempre era consultado por aquele povo para saber o melhor momento de entrar em guerra e o tratamento dado ao prisioneiro de guerra. O espanto maior do imperador, entretanto, foi saber que eram mulheres que consultavam o oráculo e decidiam sobre os tempos de guerra.
Caio Cornéllius Tacitus, foi um dos primeiros historiadores romanos que descreveu as runas. Após interrogar alguns prisioneiros vikings, escreveu a Júlio César narrando o espantoso sistema de oráculo usado pelos povos do norte. O sistema era tão poderoso que sempre era consultado por aquele povo para saber o melhor momento de entrar em guerra e o tratamento dado ao prisioneiro de guerra. O espanto maior do imperador, entretanto, foi saber que eram mulheres que consultavam o oráculo e decidiam sobre os tempos de guerra.
Eremita- Mensagens : 419
Re: Mitologia Nórdica
O alfabeto rúnico, chamado FUThARK apareceu nos primeiros séculos, , composto de 24 letras aparecem, inicialmente em inscrições encontradas por toda a europa. As 24 se dividiram e três grupos de oito, chamado aettir que deriva da palavra aett, palavra do islandês antigo que significa “em número de oito”.
Os nórdicos acreditam que seu deus principal, Odin, foi quem inventou os caracteres rúnicos. Como o alfabeto rúnico era considerado sagrado e símbolo da elaboração pagã, os missionários cristãos introduziram o alfabeto latino na tentativa de apagar essa sabedoria do povo.
Os historiadores afirmam que as runas foram levadas da região danúbia, por emigrantes godos para outras áreas do domínio que os povos germânicos estabeleceram nos séculos III e IV; desse período é a ponteira de Thorsbjaerg. Uma das notáveis inscrições é a do corno dourado de Gallehus descoberto em Schleswig, no século V.
A introdução das runas na Noruega ocorreu no século III, e foi neste país que se descobriu uma das mais belas e extensas inscrições: a Pedra de Tune. Entre as inscrições encontradas na Suécia destaca-se a Pedra de Björketop (século VII).
Os nórdicos acreditam que seu deus principal, Odin, foi quem inventou os caracteres rúnicos. Como o alfabeto rúnico era considerado sagrado e símbolo da elaboração pagã, os missionários cristãos introduziram o alfabeto latino na tentativa de apagar essa sabedoria do povo.
Os historiadores afirmam que as runas foram levadas da região danúbia, por emigrantes godos para outras áreas do domínio que os povos germânicos estabeleceram nos séculos III e IV; desse período é a ponteira de Thorsbjaerg. Uma das notáveis inscrições é a do corno dourado de Gallehus descoberto em Schleswig, no século V.
A introdução das runas na Noruega ocorreu no século III, e foi neste país que se descobriu uma das mais belas e extensas inscrições: a Pedra de Tune. Entre as inscrições encontradas na Suécia destaca-se a Pedra de Björketop (século VII).
Eremita- Mensagens : 419
Re: Mitologia Nórdica
As runas ainda passaram pela Inglaterra, onde o alfabeto foi adaptada para 29 letras, FUTThORK Anglo-saxão, e depois aumentado para 33 no século IX. Na Inglaterra são identificadas pelo menos 50 inscrições, entre elas as do chamado Esquife dos Francos (uma funerária de osso de baleia), que contém figuras da história bíblica e da mitologia germânica.
Já na Escandinávia, devido a fonética a adaptação foi inversa, alfabeto foi diminuído de 24 para 16, assim surgiu o FUThORK Viking. Na Dinamarca existem cerca de 200 inscrições em pedras, merecem destaque a pedra de Helnaes e as duas pedras reais de Jällibge, Jutlândia (século X).
Por volta do ano 1000 as runas se difundiram pela Suécia, onde as inscrições são mais numerosas e elaboradas, escritas por artesãos, o maior e mais originas é a pedra de Rök. No século XI, surgiu na Noruega uma mistura de runas sueco-norueguesas e dinamarquesas, uma adaptação do FUThORK Viking ao sistema fonético do país, as runas pontuadas.
Somente na Ilha de Gotland, o alfabeto completo foi usado, intensivamente, em inscriçoes. Caracteres pontuados serviram durante a Idade Média, como base para os escritos de muitos leigos cultos, e há evidência do emprego de runas na Ilha de Gotland ainda no século XVII.
Já na Escandinávia, devido a fonética a adaptação foi inversa, alfabeto foi diminuído de 24 para 16, assim surgiu o FUThORK Viking. Na Dinamarca existem cerca de 200 inscrições em pedras, merecem destaque a pedra de Helnaes e as duas pedras reais de Jällibge, Jutlândia (século X).
Por volta do ano 1000 as runas se difundiram pela Suécia, onde as inscrições são mais numerosas e elaboradas, escritas por artesãos, o maior e mais originas é a pedra de Rök. No século XI, surgiu na Noruega uma mistura de runas sueco-norueguesas e dinamarquesas, uma adaptação do FUThORK Viking ao sistema fonético do país, as runas pontuadas.
Somente na Ilha de Gotland, o alfabeto completo foi usado, intensivamente, em inscriçoes. Caracteres pontuados serviram durante a Idade Média, como base para os escritos de muitos leigos cultos, e há evidência do emprego de runas na Ilha de Gotland ainda no século XVII.
Eremita- Mensagens : 419
Re: Mitologia Nórdica
Oraculares, as runas orientam para que se preste atenção ao que se passa dentro de cada um, exatamente por isso são ótimas para quem busca o self, um auto-conhecimento.
As pessoas costumam se identificar muito com as mitologias primitivas, pois nelas os deuses não parecem totalmente perfeitos, possuem personalidade dual e erram, não só acertam. Como as runas carregam o panteão nórdico, que é primitivo, essa identificação ocorre também com o jogo.
FIM
As pessoas costumam se identificar muito com as mitologias primitivas, pois nelas os deuses não parecem totalmente perfeitos, possuem personalidade dual e erram, não só acertam. Como as runas carregam o panteão nórdico, que é primitivo, essa identificação ocorre também com o jogo.
FIM
Eremita- Mensagens : 419
Re: Mitologia Nórdica
Um bom livro é Taking Up the Runes, da Diana Paxson, que trata do assunto com bastante seriedade e apresenta, de modo comparativo, interpretações de outros autores.
Outro livro muito bom e que é bem curtinho e de fácil entendimento é o Runes. Reading the Past, de R.I. Page, lançado pela editora do Museu Britânico. Esse livro é excelente como material introdutório para o estudo das runas e recomendo totalmente para quem quer começar. Page não é religioso, portanto temos aqui uma visão totalmente acadêmica do assunto.
Um outro livro excelente, mas já na área da Runologia, é o Runes and their Secrets - Studies in Runology. Trata-se de uma compilação de artigos editados por Marie Stoklund e lançado pela editora da Universidade de Copenhague. Entre os artigos, há um escrito por Stephen Flowers (vulgo Edred Thorsson), How to do things with runes: A semiotic approach to Operative Communication.
Quanto ao livro da Mirella Faur, bem... acho muito ruim devido ao "samba do crioulo doido" que ela faz, misturando elementos externos à Tradição Nórdica (como, por exemplo, o culto da figura da Deusa, a associação de pedras/gemas, elementos etc etc... coisas que os antigos escandinavos não empregavam).
Porém, lendo com "atenção" e com as devidas ressalvas, até rola enveredar-se pela seção de magia rúnica do livro da Mirella Faur, já que é uma tradução dos trabalhos do Thorsson. Ainda, com as mesmas considerações em relação ao tema "new-age", há o livro "As moradas secretas de Odin", de Valquíria Valhaladur. Para ambos os casos, ressalto: TENHA UMA LEITURA CRÍTICA (o que é válido para qualquer obra, na verdade).
Não conheço livros bons em Português que tratem do assunto sem o elemento "new-age"...
Outro livro muito bom e que é bem curtinho e de fácil entendimento é o Runes. Reading the Past, de R.I. Page, lançado pela editora do Museu Britânico. Esse livro é excelente como material introdutório para o estudo das runas e recomendo totalmente para quem quer começar. Page não é religioso, portanto temos aqui uma visão totalmente acadêmica do assunto.
Um outro livro excelente, mas já na área da Runologia, é o Runes and their Secrets - Studies in Runology. Trata-se de uma compilação de artigos editados por Marie Stoklund e lançado pela editora da Universidade de Copenhague. Entre os artigos, há um escrito por Stephen Flowers (vulgo Edred Thorsson), How to do things with runes: A semiotic approach to Operative Communication.
Quanto ao livro da Mirella Faur, bem... acho muito ruim devido ao "samba do crioulo doido" que ela faz, misturando elementos externos à Tradição Nórdica (como, por exemplo, o culto da figura da Deusa, a associação de pedras/gemas, elementos etc etc... coisas que os antigos escandinavos não empregavam).
Porém, lendo com "atenção" e com as devidas ressalvas, até rola enveredar-se pela seção de magia rúnica do livro da Mirella Faur, já que é uma tradução dos trabalhos do Thorsson. Ainda, com as mesmas considerações em relação ao tema "new-age", há o livro "As moradas secretas de Odin", de Valquíria Valhaladur. Para ambos os casos, ressalto: TENHA UMA LEITURA CRÍTICA (o que é válido para qualquer obra, na verdade).
Não conheço livros bons em Português que tratem do assunto sem o elemento "new-age"...
Dree Elle- Mensagens : 188
Re: Mitologia Nórdica
Gente, perdoem se estou sendo ignorante, mas dia desses eu li sobre a existência de grifos associados a uma certa "árvore da vida" e gostaria de saber, quem puder me explicar, se esta árvore poderia ser a Yggdrasil.
Pergunto não só por curiosidade, mas porque realmente preciso ter essa informação para completar parte de uma importante pesquisa que em breve publicarei.
Muito obrigado.
Pergunto não só por curiosidade, mas porque realmente preciso ter essa informação para completar parte de uma importante pesquisa que em breve publicarei.
Muito obrigado.
Legolas- Mensagens : 348
Re: Mitologia Nórdica
Bom, é que vi uma imagem de um trono em um desenho animado ambientado no norte da Europa, e atrás do trono havia uma belíssima árvore com dois grifos dos lados dela.
Parecia muito uma imagem heráldica (como num medalhão, escudo ou brasão). Portanto, se alguém aí conhecer algum brasão, ou algo parecido relacionado com alguma cultura nórdica, com o desenho de uma árvore e dois grifos.
Já procurei na internet, em livros, e nada.
Se alguém tiver alguma indicação de livro, site ou sei lá sobre brasões da nobreza e da realeza dos países nórdicos, agradeceria muito. quem sabe os brasões das famílias reais da Noruega, Suécia, Dinamarca...
Valeu gente...
Parecia muito uma imagem heráldica (como num medalhão, escudo ou brasão). Portanto, se alguém aí conhecer algum brasão, ou algo parecido relacionado com alguma cultura nórdica, com o desenho de uma árvore e dois grifos.
Já procurei na internet, em livros, e nada.
Se alguém tiver alguma indicação de livro, site ou sei lá sobre brasões da nobreza e da realeza dos países nórdicos, agradeceria muito. quem sabe os brasões das famílias reais da Noruega, Suécia, Dinamarca...
Valeu gente...
Legolas- Mensagens : 348
Re: Mitologia Nórdica
Nunca li nada a respeito de grifos na Iggdrasyl (ela é a árvore que sustenta os planos, não tem o mesmo conceito de árvore da vida sustentado por outras mitologias).
Mesmo os grifos são figuras difundidas por outras mitologias, por exemplo, na Babilônia existiam os Kerubs (guardiões dos céus e uma das prováveis origens dos Querubins) que são representados como leões com partes de outros animais e asas... mesmo as esfinges egípcias trazem elementos dos grifos...
Lembrando que é sempre bom consultar a fonte de onde vem as informações... existe muita baboseira escrita a respeito das mitologias por ai.
Mesmo os grifos são figuras difundidas por outras mitologias, por exemplo, na Babilônia existiam os Kerubs (guardiões dos céus e uma das prováveis origens dos Querubins) que são representados como leões com partes de outros animais e asas... mesmo as esfinges egípcias trazem elementos dos grifos...
Lembrando que é sempre bom consultar a fonte de onde vem as informações... existe muita baboseira escrita a respeito das mitologias por ai.
Ave de Rapina- Mensagens : 335
Re: Mitologia Nórdica
Segundo as Eddas, tem uma águia no topo, um esquilo fofoqueiro, algumas cobras abaixo, etc; mas certamente nenhum grifo.
Eu acredito que nenhum livro seria capaz de dizer algo tão infundamentado, exceto os livros de RPG, que não devem ser lembrados por sua fieldade aos mitos.
Eu acredito que nenhum livro seria capaz de dizer algo tão infundamentado, exceto os livros de RPG, que não devem ser lembrados por sua fieldade aos mitos.
Ave de Rapina- Mensagens : 335
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